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Tudo o que você precisa saber sobre o padrão Ultra HD


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Tudo o que você precisa saber sobre o padrão Ultra HD

O próximo passo para as resoluções de TV chama-se Ultra HD, abreviada como UHD ou UHDTV. Este padrão fará com que você tenha, em casa, resolução igual ou superior às salas de cinema digitais.

Duas resoluções estarão disponíveis, chamadas “4K” (3840x2160) e “8K” (7680x4320). Interessante notar que o padrão “4K” também é usado em cinemas digitais, porém no cinema a resolução é um pouco maior, 4096x2160. O padrão “4K” oferece uma resolução quatro vezes maior que o “Full HD” (1080p), enquanto que o padrão “8K” quadruplica a resolução “4K” sendo, portanto, dezesseis vezes superior ao “Full HD”. Na tabela abaixo comparamos os padrões SD, HD, FHD e UHD.

Padrão

Resolução (abreviatura)

Resolução (pixels)

Resolução (megapixel)

SD (Standard Definition)

480i

640x480

0,3

HD (High Definition)

720p ou 720i

1280x720

0,9

Full HD (FHD)

1080p ou 1080i

1920x1080

2,1

Ultra HD (UHD) 4K

2160p

3840x2160

8,3

Ultra HD (UHD) 8K

4320p

7680x4320

33,2

Veja a Figura 1 para uma comparação visual entre as diferentes resoluções para TV existentes.

Comparação entre resoluções
Figura 1: Comparação entre resoluções

Uma das vantagens do UHD é a possibilidade de usar tecnologia 3D passiva sem os problemas atuais. Essa tecnologia é igual à tecnologia 3D usada em cinemas, onde os óculos não têm alimentação elétrica e são formados por duas lentes polarizadoras. Nela, a tela tem de ser dividida em dois campos, um para cada olho, cortando pela metade a resolução disponível, fazendo com que a qualidade da imagem caia. Como o padrão UHD tem uma resolução pelo menos quatro vezes maior que o padrão FHD, com óculos passivos você terá pelo menos o dobro da resolução FHD para cada olho e deve, pelo menos teoricamente, ter a mesma qualidade de imagem obtida em filmes 3D no cinema.

Os principais fabricantes já oferecem aparelhos de TV “4K”, inclusive no Brasil, mas por preços ainda bastante elevados, mas que devem cair na medida em que conteúdo UHD esteja disponível e mais aparelhos sejam vendidos, a exemplo da queda de preço que vimos desde o lançamento das TVs “Full HD” até hoje.

O maior desafio hoje é justamente o conteúdo. Tudo indica que teremos primeiramente conteúdo digital disponível via Internet. O YouTube já oferece suporte para a resolução 4K e, pelo menos nos EUA, estima-se que o Netflix adotará esse padrão. Já há filmadoras para o usuário final que suportam o padrão 4K e smartphones topo de linha já filmam nesse padrão. TVs por assinatura também oferecerão conteúdo UHD, mas não se sabe quando. Conteúdo UHD estará disponível em discos Blu-ray 4K. O desafio aqui é que um filme típico na resolução 4K ocupa 100 GB e os discos Blu-Ray atuais suportam até 25 GB; estima-se que os discos Blu-Ray 4K serão discos de quatro camadas com 25 GB cada.

Em termos de conexão, o HDMI 1.4 suporta resoluções até 4K, porém até 30 quadros por segundo; o padrão HDMI 2.0 suporta 4K a 60 quadros por segundo. Outra novidade do HDMI 2.0 é o suporte a 32 canais de áudio, visto que já foi anunciado, no Japão, que transmissões 4K por lá usarão áudio no formato 32.2. O conector do HDMI 2.0 é o mesmo, mantendo compatibilidade com os cabos e os conectores atuais.

Para mais detalhes sobre os padrões HDMI, leia o nosso tutorial “Conectores de vídeo”.


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas



O HDMI 1.4 suporta até 30 quadros por segundo na resolução 4k (último parágrafo), porém, isso não faz nenhuma diferença, pelo menos, na transmissão de filmes de um aparelho de Blu-ray para a TV. Na realidade, um aparelho de Blu-ray só precisa de 24 quadros por segundo, por quê? Como as TV LCD modernas trabalham com taxa de quadros elevadas, não há necessidade de grande quantidade de quadros sendo transmitidos pela fonte. Veja um exemplo: Um aperelho de Blu-ray envia o primeiro quadro de imagem para ser exibida pela TV. Quando o Blu-ray enviar o segundo quadro, a TV já terá exibido e repetido o primeiro quadro, 5 vezes e assim sucessivamente. No final, o Blu-ray terá enviado apenas 24 quadros e a TV terá exibido 120 quadros, sendo que 96 desses quadros são repetidos. Isso serve para te dar um conforto visual (já que a imagem é atrasada propositalmente) em cenas muito rápidas. Há TV´s que conseguem ser ainda mais rápidas (240, 480 ou mais). Resumindo: Um HDMI 1.4 suportará 4k, que em teoria, não haverá limitações.

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Duas resoluções estarão disponíveis, chamadas “4K” (3840x2160) e “8K” (7680x4320). Interessante notar que o padrão “4K” também é usado em cinemas digitais, porém no cinema a resolução é um pouco menor, 4096x2160.

 

 

Não seria um pouco maior?

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Aqui no Brasil já vendem algumas TVs 4K. Mas não acho que valha a pena comprar ainda. Não tem conteúdo e os preços estão meio alto ainda.

 

Daqui a ~2 anos que vai valer a pena pois quem compra uma agora nãi vai usar tudo que ela tem e ficará obsoleta quando tivermos conteúdo adequado.

 

Falou

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Como fica a compatibilidade das placas de vídeo atuais com o HDMI 2.0?

Uma GTX780ti, por exemplo, conseguirá mandar 60 frames por segundo @4K através de sua porta HDMI ou isso só será possível em uma nova geração de placas, com HDMI 2.0?

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Além dos Televisores 4K serem mais caros que carros populares aqui no Brasil, se você adquirir uma, não haverá conteúdo na TV, empresas que disponibilizam TV por assinatura nem possuem isso, os poucos canais que são disponibilizados em alta qualidade estão em 720p, nem em 1080p estão ainda, imagina até o 4K. E o Netflix ainda está testando começar a disponibilizar 4K para seus assinantes, talvez a única coisa que você possa fazer atualmente é comprar um supercomputador para jogar jogos em 4K na TV. Ainda falta muito para essa tecnologia 4K se popularizar totalmente se até o FullHD ainda luta para chegar a todas as pessoas.

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  • Administrador

Não seria um pouco maior?

 

@Foxtrot813 Corrigido, obrigado! Erro bobo de digitação...

 

@MatheusLPS, @5dson é exatamente isso que queríamos passar com o artigo. Sem conteúdo, perde-se o sentido. O conteúdo deve seguir a rota tradicional: primeiro Japão, depois EUA e depois o Brasil. Coisa para daqui a pelo menos dois anos.

 

@Jorno só com HDMI 2.0.

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@5dson

Além dos Televisores 4K serem mais caros que carros populares aqui no Brasil, 

 

Assim, eu não diria que estão tão caras. Por exemplo essa Sony: http://www.americanas.com.br/produto/114003699/smart-tv-3d-led-55-sony-xbr-55x905a-ultra-hd-4k-4-hdmi-3-usb-960hz-wi-fi-4-oculos-3d?opn=EMACOM190414&epar=af_00_00_ab_gvacom

 

R$8000 reais.... 

 

Eu não tenho $$ pra isso, mas posso ver que não está aquele absurdo....

 

Acho que quando chegar a uns R$3500~R$4000 e SE tiver conteúdo, valha a pena.

 

Falou

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Como dito, se não tem conteúdo em 4K para que comprar uma TV com essa resolução?

 

Até conversei com uns técnicos da SKY e o que descobri foi o seguinte.

A SKY consegue transmitir tudo em 1080p com sinal digital e é o que ela faz, mas as operadoras dos canais com muita sorte oferecem conteúdo em 720p, maioria está usando 480p digital -.-

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Saudações a todos.

Apenas metade do país é abrangido pela tv digital, pra ser exato, 52% do país:

http://www.dtv.org.br/cidades-onde-a-tv-digital-esta-no-ar/

 

Já a realidade não é tão animadora, pois uma cidade que tenha apenas 1 canal HD, já entra na estatística inflando esse número deixando-o pouco consistente. Um exemplo bem simples é a cidade da minha noiva, Presidente Prudente-SP que possui apenas 2 canais em alta definição. E vejam que esta cidade não é dos piores casos, pois como disse, há cidades com apenas 1 canal HD disponível, a minha por exemplo não há nenhum.

Dá pra dizer então que mais da metade do nosso país tem cobertura digital? No meu ponto de vista, não...

O que eu quero dizer com isso, é bem simples: Se após 6 anos da implantação da tv digital no Brasil, apenas "metade" do país tem conteúdo HD em tv aberta, quantos anos mais serão necessários para que essa cobertura atinja 80%?

Se 80% é uma estimativa complicada, imaginem tv aberta com conteúdo 4k, completamente fora da realidade.

"Ah, mas quem tem tv por assinatura aproveita o conteúdo e pode assinal de qualquer lugar"

Não, não é bem assim. Como o colega @Mention explicou acima, a Sky consegue disponibilizar conteúdo 1080p, mas as operadoras dos canais não o fazem.

E isso é bem nítido, eu por exemplo tenho claro HD e é nítida a diferença de um canal HD para outro. Apesar de todos marcarem 1080p fica claro que alguns canais têm mais definição que outros, ou seja, a operadora de tv por assinatura nos manda um sinal 1080p, mas não manda conteúdo 1080p já que não recebe esse conteúdo das operadoras de tv.

"Ah, mas pelo youtube eu posso ver conteúdo 4k"

Se hoje pra ver um conteúdo 1080p no youtube você precisa de uma internet de pelo menos 4MB pra não ter que ficar esperando carregar, imaginem só um conteúdo 4k. E se no Brasil estamos atrasados em termos de resolução, também estamos em termos de internet, não é tão comum alguém ter seus 10MB ou mais de velocidade, e quando tem, geralmente possui limite de download.

Moral da história: Ainda vão rolar anos à fio até que tenhamos conteúdo 1080p de verdade na tv aberta, cobrindo de verdade a maior parte do pais. Também vai tempo até que nossos serviços de tv por assinatura nos disponibilizem conteúdo 1080p real em 90% de seus canais e olhem, nem estou falando de 4k, estou falando de 1080p e mesmo assim estou usando "anos" como unidade de medida.

Por enquanto, UHD é coisa pra PC's e dos muito, mas muito parrudos mesmo, estou falando de SLI de GTX Titan black pra cima (ou alguém duvida que pra rodar um Crysis 3 ou um Metro 2033 em HD 4K não precisa de tudo isso?).

Enfim, HD 4k é por enquanto, apenas um sonho, lindo por sinal, inquestionavelmente lindo, mas sonho...

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@ no início o 4K não é voltado ao "povão" que só acessa transmissões públicas de TV, mas sim àqueles que assistirão conteúdo pago (TV paga ou Blu-Ray 4K). Da mesma forma quando o 1080p foi lançado. Abraços.

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Vale lembrar que muita gente confunde as resoluções (480i/p, 720i/p, etc.) que são exibidas, seja ela por tv por assinatura, vídeo games, blu-rays ou qualquer outra fonte de sinal. Observe o exemplo do termo 1080i (interlaced/entrelaçado) e tomamos com exemplo. Na realidade o 1080i não é uma resolução nativa do ponto de vista da fonte do sinal. Por exemplo, a TV por assinatura HD manda para a casa do cliente a resolução de 1280x720p (não entrelaçada). O Problema é que se você possuir uma TV full-hd (1920x1080p), o aparelho terá que adaptar a imagem vinda da TV por assinatura, que possui resolução menor, para uma resolução maior. Se não fizer isso, a imagem ficará pequena, pois 1280x720p possui muito menos pixels que 1920x1080p. Sendo assim, a TV afasta os pixels uns dos outros da resolução menor para poder caber na tela inteira sem deixar bordas horizontais ou verticais e é justamente aí que entra em cena o 1080i (entrelaçado). Os modos 480i,720i, 1080i ou qualquer outro modo entrelaçado, na realidade, é uma adaptação, para caber na tela, da imagem com resolução menor, vinda de uma outra fonte de sinal. Por incrível que possa parecer, se você tiver uma TV hd (1280x720p) e ligar qualquer fonte de sinal que tiver a mesma resolução, a qualidade da imagem será melhor que uma imagem adaptada dessa mesma resolução para 1080i; pois, a TV terá que adaptar essa imagem que, obviamente, terá perda qualidade. Um teste simples poderá ser feito no seu próprio PC. Se você possuir um monitor LCD full-hd, tente, no Windows, trocar a resolução de 1080p para 720p, e veja o que acontece. O monitor, se for moderno, ajustará a imagem para preencher toda a tela do monitor e você terá a imagem em 1080i que é uma adaptação, com perda de qualidade. A placa de vídeo estará enviando uma resolução de 1280x720p, mas o monitor irá afastar esses pixels e transformá-los em 1080i. Abraços a todos.

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Eu não sei como as TVs por assinatura irão fazer pois os satélites mal tem banda para suportar 720p a bitrate baixos, serão necessários novos satélites com largura de banda/frequência muito mais alta. Creio que somente os superdiscos de 4 camadas de BD e conteúdo via internet que conseguirão suportar o formato a curto/médio prazo, isso sem falar no sinal da fonte, claro.

 

Além dos Televisores 4K serem mais caros que carros populares aqui no Brasil, se você adquirir uma, não haverá conteúdo na TV, empresas que disponibilizam TV por assinatura nem possuem isso, os poucos canais que são disponibilizados em alta qualidade estão em 720p, nem em 1080p estão ainda, imagina até o 4K. E o Netflix ainda está testando começar a disponibilizar 4K para seus assinantes, talvez a única coisa que você possa fazer atualmente é comprar um supercomputador para jogar jogos em 4K na TV. Ainda falta muito para essa tecnologia 4K se popularizar totalmente se até o FullHD ainda luta para chegar a todas as pessoas.

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@ no início o 4K não é voltado ao "povão" que só acessa transmissões públicas de TV, mas sim àqueles que assistirão conteúdo pago (TV paga ou Blu-Ray 4K). Da mesma forma quando o 1080p foi lançado. Abraços.

Na verdade, considerando a realidade do Brasil, 1080 ainda não é acessivel, tenho uma TV 1080 e da pra ver claramente quando a transmissão é de pior qualidade, principalmente nas cenas em preto fica tudo borrado. Mesmo usando Netflix, varias vezes a qualidade cai durante o filme, acredito que quando da um gargalo na conexão ele diminui a qualidade para não travar. Outro problema é a internet, tenho 15 megas da NET, que era para ser uma maravilha, mas, não é, mesmo com essa "potencia" fica travando quando o conteudo é 1080, ou tenho que esperar carregar uns 15 a 20 minutos de filme do Youtube para poder assistir até o fim sem travar.

Enfim, em 2014, quem tem uma TV 720p tem melhor qualidade de imagem do que quem tem uma 1080p, mesmo que voce tenha acesso a todo tipo de midia como eu tenho, muitas vezes voce acaba por assistir em resolucoes menores.

 

Esses 4k ai, estimo que serão operacionais daqui uns 6 anos, lá pelos idos de 2020 e olhe lá. Acho que nos proximos 2 a 3 anos teremos o 1080p funcionando plenamente, com sinal digital melhor distribuido, etc.

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Cacilds, 8K ?

 

Vai dar pra ver os folículos capilares do William Bonner toda noite. :P

 

Eu acho que isso vai ser o prego no caixão da mídia óptica.

Vamos ver quando isso vai chegar às nossas TVs, ainda tem muito pouca coisa sendo transmitida em 1080p por aqui. :/

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  • Administrador

A mídia óptica está com os dias contados, pelo menos para o "heavy user". Pois a tendência é ficarem aumentando a resolução pelo menos a cada 10 anos. Aí quando você completar sua coleção Blu-Ray 1080p terá de começar tudo de novo em 4K. Aí quando terminar em 4K, terá de começar tudo de novo em 8K. E por aí vai...

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Isso deve acontecer mesmo, mas temo pela qualidade dos arquivos disponíveis digitalmente. Olha o que aconteceu com o DVD-Audio e Super Audio CD substituídos por uma grande quantidade de MP3´s de baixíssima qualidade. Temos os vídeos digitais HD que perdem para os vídeos em Blu-ray (sem contar os extras). Tenho muitos filmes em mídia ótica que não troco por nenhum MKV da vida.

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  • Administrador

@Dr Tech isso aí eu concordo plenamente contigo. Mesmo um streaming supostamente HD (ex: Netflix) perde feio para um Blu-Ray. Então se você for "tarado" por qualidade, com certeza a mídia óptica é o caminho. O problema mais é essa coisa de nós, tarados por qualidade, queremos sempre a última palavra em qualidade. Haja bolso!

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O problema nem deve ser bolso para comprar apenas mídia física, mas sim achar elas.

Simplesmente tem ves que queremos "conteúdo a" em "mídia b" e por mais que a gente procure nunca achamos, e quando a gente acha, não queremos mais ou não temos dinheiro :(

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Discordo em partes com o @Dr Tech e com o @Gabriel Torres

 

Eu assisto muito seriado e muitos filmes.

 

E por experiência, posso dizer que só a resolução não diz nada.

 

De sexta até ontem baixei os 5 filmes da Série Hannibal. Desde 1986 a 2007. Como meu monitor principal é uma Sony de 40" FullHD, só pego mídia HD ou FullHD. Nesse caso, não adianta apenas pegar um filme FullHD. O mais importante é o bitrate.

 

Exemplo:

 

Red Dragon 1080p e 2,5GB de tamanho em disco

Red Dragon 1080p e 15GB de tamanho em disco

 

O menor deve ter na faixa de 1000 a 2000 kbps. Em contra partida o maior tem uns 12000 Kbps (12Mbps). E tem esse mesmo filme a 40Mbps para baixar. Mas possui em torno de 45GB.

 

Aí vai do gosto do cliente. Minha internet não é das mais rápidas. Apenas 5 Megas. Mas tenho paciência de pager filmes de no mínimo 8Mbps de bitrate. Ficam entre 8 e 14Gb dependendo do filme.

 

Você consegue ver claramente a diferença de qualidade entre o de 2,5GB e de 15GB mesmo os dois sendo FullHD.

 

Os meus 5 filmes da série acima devem ter em torno de 60GB todos os 5 juntos. Eu poderia ter pego os 5 filmes em FullHD por 10GB. Vale a pena? Vai da pessoa....

 

Nesse ponto, eu não gosto de streamings estilo NetFlix exatamente por isso.

 

Pensem comigo. BluRay está no mercado a quanto tempo? Uns quase 10 anos? Vamos colocar 5 anos que popularizou.

 

Eu não vejo muitas residência com leitores de BluRay como haviam leitores de DVD. Dou essa não popularização a um motivo simples. Você já tem uma TV com entrada USB. Você baixa o filme e coloca direto sem a necessidade de uma mídia física.

 

Por mais eu tenha que concordar com vocês que a mídia física terá uma qualidade superior, ainda dá para aproveitar e muito somente no meio digital. O problema é aqui no Brasil onde a internet de forma geral é ruim e lenta. Se verificarmos países onde se tem conexão de 100Megabit a pouco mais de 100 reais por mês, não vejo problema em baixar filmes com qualidade Bluray da net.

 

Sobre o comentário da abundância de MP3, nada impede da pessoa procurar somente arquivos .FLAC. Que são arquivos lossless. irá pagar o preço do tamanho.

 

Falou.;....

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Tão importante quanto a disseminação do UHD é a adoção do esquema de compressão HEVC/H.265 e decoficação via hardware. Nesse quesito a AMD (somente OpenCL) está bem atrasada, pois a Intel já implementou uma solução híbrida (SW e HW) desde o Haswell, enquanto a nVidia já dá suporte total por hardware na Maxwell 2.0, isto é, a série 9xx.

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