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Teste do Headset Hammer E-Sport da Zowie


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Teste do Headset Hammer E-Sport da Zowie

Instalando e Usando o Hammer

Bem, um headset é a coisa mais simples do mundo de instalar. Não vem com manual, nem driver. Duas conexões bananinha, uma para o estéreo e outra para o microfone e pronto. Como já dissemos, há um extensor de cabo para facilitar a vida, apesar de que isso cria mais um emaranhado de longos fios pela mesa e atrás do PC.

O Hammer faz jus ao nome na solidez. A haste de cabeça é de alumínio emborrachado, o que o deixa confortável e, ao mesmo tempo, impede que se rompa. Deixamos o headset cair (não de propósito, mas com mesa atulhada de coisas isso acaba acontecendo) e continuou funcionando sem problemas, nem quebrou o microfone.

Quanto ao microfone, o teste sempre depende dos amigos, que comentaram que estavam nos ouvindo muito bem durante as partidas de Alliance of Valiant Arms e conversas via Skype. Na verdade, por conta do formato direcional e da proteção de plástico, o microfone ficou protegido do zumbido do ventilador do quarto, que sempre era captado por outros modelos. Voltado para a boca, o microfone só registrou o que interessa: a voz. O único problema deste design e de a haste ser tão sólida a ponto de precisar de certa força para descê-la é que é difícil beber com o headset. Tínhamos que praticamente tirá-lo da cabeça para beber ou usar um canudo.

Quando ao conforto, mesmo grande o Hammer caiu bem, as opções de almofadas permitem que o usuário aproveite o que lhe dá mais conforto, a haste não incomoda na cabeça e só passamos por aquele problema ao tentar beber com o headset na cabeça. O isolamento é bom, sem impedir que se ouça um celular tocando em casa, por exemplo.

Já na parte de som, o Hammer não fez jus ao nome. Nada de grave martelando, pelo contrário. As baixas frequências são muito anêmicas, as explosões ocorrem de maneira aguda e apática, sem estouro mesmo. O Hammer reproduz os demais sons, especialmente voz, muito bem, mas falta pegada nos momentos de ação. A ambiência é eficiente, sabe-se de onde os tiros e passos vêm, porém o som não é encorpado. Isso torna o Hammer ruim para ouvir música, porque aí mesmo é que os graves fazem tremenda falta. Ficou só como opção para jogos mesmo.


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