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Teste do Headset Rage 7HX da Ozone


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Teste do Headset Rage 7HX da Ozone
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Testando o Rage 7HX

O Rage 7HX impressiona pela leveza e conforto. Infelizmente, ele não é muito portátil; os alto-falantes não giram no próprio eixo como acontece em outros modelos. Mas o headset é leve na cabeça e muito confortável. Os fones em si são cobertos por tecido; há quem prefira a cobertura em courino (que, com muito tempo de uso, descasca com o suor) por achá-la mais macia e menos quente. É uma questão puramente pessoal, tanto que algumas marcas oferecem as duas opções para que o usuário troque o revestimento para o que preferir. Neste caso, o Rage 7HX só oferece fones de ouvido cobertos por tecido.

Ozone Rage
Figura 7: Revestimento do fone

O microfone é bem direcionável e pode ficar praticamente dentro da boca do usuário. Em conversas via VOIP, o som foi elogiado pelos interlocutores, e ninguém deixou de nos ouvir durante as partidas de Battlefield 4. O novo capítulo da série, aliás, foi o que usamos para testar a capacidade do Rage 7HX como headset para jogos, uma vez que o Battlefield 4 mantém a excelência sonora dos antecessores. Os alto-falantes de 40 mm do Rage 7HX retumbaram ao som de tanques e explosões (especialmente nas fases em que o cenário literalmente vem abaixo, quando prédios e represas desmoronam em plena partida). É preciso cuidado ao configurar tanto o som dentro do Battlefield 4 quanto via aplicativo do headset, pois, dependendo do ajuste, a experiência é ensurdecedora. (Sim, testamos com a mixagem de graves no máximo e ainda mexemos no jogo, e não duramos dez segundos com o Rage 7HX na cabeça.)

Ozone Rage
Figura 8: Alto-falante com microfone instalado

O surround 7.1 simulado funciona bem e torna possível vivenciar a passagem de um helicóptero por trás e por cima do jogador como se a experiência fosse real. Tiros e diálogos do jogo são bem definidos; quem tiver um ouvido mais apurado notará as nuances entre cada tipo de arma à distância.

Ozone Rage
Figura 9: Unidade de controle

A única ressalva é a unidade de controle, que tem botões pouco intuitivos para aumentar e diminuir o volume. Seria melhor uma pequena roda dentada, facilmente palpável durante uma partida, sem que houvesse necessidade de tirar o olho da tela. Como os botões em ambas as laterais são idênticos, o usuário corre o risco de acionar as configurações do Rage 7HX em vez de simplesmente abaixar o volume. Um ponto fraco em um conjunto muito bom.


Figura 10: Rage na cabeça


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas

Software IDÊNTICO ao do Somic E95. Se não me engano, deve ser da Xear 3D. É bonzinho pra configurar, mas esses fones USBs deveriam ter como configurar para rodar 5.1 até em musica estéreo (pra funcionar o subwoofer principalmente, nos sons de mesa 5.1 todas as caixas atuam). Meu Somic só rodava full 5.1 nos filmes ou alguns jogos...:(

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