Análise do Secundário
Esta fonte usa seis retificadores Schottky em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky MBR3060CT conectados em paralelo, cada um com um limite de corrente de 30 A (15 A por diodo a 95° C, queda de tensão de 0,78 V). Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V é produzida por dois retificador Schottky MBRP3045N conectados em paralelo, cada um com um limite de corrente de 30 A (15 A por diodo a 100° C, queda de tensão de 0,80 V). Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W para esta linha.
A saída de +3,3 é produzida por outros dois retificadores MBRP3045N, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W para a saída de +3,3 V.
Figura 13: Retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V.
Esta fonte de alimentação usa um circuito integrado PS223, que é o responsável pelas proteções da fonte de alimentação, como sobrecarga de potência (OCP), que realmente estava ativa, como falaremos depois. Este circuito integrado também suporta proteções contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e superaquecimento (OTP), não implementada nesta fonte, mas não suporta proteção contra sobrecarga de potência.
Figura 14: Circuito integrado de monitoramento.
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