Conclusões
Vários fabricantes lançam fontes de alimentação com capacidade de potência maior dentro da mesma série simplesmente trocando os retificadores do secundário por modelos mais potentes. Felizmente este não é o caso da BFG MX-680: o fabricante substituiu TODOS os principais componentes (transistores do PFC ativo, transistores chaveadores e retificadores do secundário) por modelos mais potentes em comparação à versão de 550 W. Isto explica porque nós conseguimos extrair até 785 W desta fonte.
Se você está montando um micro que vai consumir até 544 W (80% da sua capacidade rotulada), esta fonte pode ser uma opção. Em carga máxima, no entanto, a eficiência cai para abaixo da marca de 80% e nós também tivemos um grande problema com a saída de -12 V quando extraímos entre 272 W e 408 W dela.
Outro problema que tivemos foi que a ventoinha auxiliar não entrou em ação automaticamente: nós tivemos que colocá-la para girar manualmente com ajuda da ponta de um lápis. Isto também aconteceu com o modelo de 550 W que testamos.
Seu preço é atrativo, US$ 130, nos EUA –, mas nós achamos que há opções melhores no mercado, como a Seventeam ST-750Z-AF, que é mais barata, mais potente, também tem sistema de cabeamento modular e oferece um melhor desempenho.
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