Análise do Secundário
Esta fonte usa três retificadores Schottky em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte usa o projeto meia-ponte, o ciclo de trabalho é de 50%, ou seja, basta somar a corrente máxima de todos os diodos de cada saída.
A saída de +12 V é retificada por um retificador Schottky HBR2060 que possui uma corrente máxima de 20 A (10 A por diodo interno a 125° C e queda de tensão máxima de 0,65 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 20 A ou 240 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V é retificada por um retificador Schottky SB3045ST, que possui uma corrente máxima de 30 A (15 A por diodo interno a 75° C e queda de tensão máxima de 0,55 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 30 A ou 150 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V é retificada por um retificador Schottky SBL2045, que possui uma corrente máxima de 20 A (10 A por diodo interno a 125° C e queda de tensão máxima de 0,60 V), nos dando uma corrente máxima teórica de 20 A ou 66 W para a saída de +3,3 V.
Esses valores são valores máximos teóricos e a potência máxima que a fonte poderá fornecer dependerá de outros componentes.
Figura 13: Retificadores de +3,3 V, +12 V e +5 V
O secundário é monitorado pelo controlador PWM (ver Figura 12), que também oferece proteção contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP).
Os capacitores que filtram as saídas da fonte também são de uma empresa que não conseguimos identificar e rotulados a 105° C, como de costume.
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