Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Teste da Fonte de Alimentação SilverStone Strider Gold Evolution 750 W


     24.781 visualizações    Energia    5 comentários
Teste da Fonte de Alimentação SilverStone Strider Gold Evolution 750 W
Produto Recomendado

Principais Especificações

As principais especificações técnicas da fonte de alimentação SilverStone Strider Gold Evolution 750 W incluem:

  • Padrões: ATX12V 2.3
  • Potência nominal rotulada: 750 W contínuos, 850 W de pico a 40° C
  • Potência máxima medida: 949,4 W a 45,4° C
  • Eficiência rotulada: Entre 88% e 91%, certificação 80 Plus Gold
  • Eficiência medida: Entre 86,1% e 89,3% em 115 V (nominal, ver resultados completos para a tensão realmente usada)
  • PFC ativo: Sim
  • Sistema de cabeamento modular: Sim, completo
  • Conectores de alimentação da placa-mãe: Um conector de 20/24 e dois conjuntos de dois conectores ATX12V que juntos formam um conector EPS12V
  • Conectores de alimentação da placa de vídeo: Dois conectores de seis pinos e dois conectores de seis/oito pinos em quatro cabos
  • Conectores de alimentação SATA: Oito em dois cabos
  • Conectores de alimentação para periféricos: Seis em dois cabos
  • Conectores de alimentação para unidade de disquete: Dois em dois cabos
  • Proteções listadas pelo fabricante: Sobretensão (OVP), subtensão (UVP), sobrecarga de corrente (OCP), sobrecarga de potência (OPP), superaquecimento (OTP), sem carga (NLP) e curto-circuito (SCP)
  • As proteções acima estão presentes? Sim.
  • Garantia: Três anos. No Brasil a garantia dependerá do fornecedor.
  • Mais informações: http://www.silverstonetek.com
  • Preço sugerido nos EUA: US$ 160,00

* Pesquisado na Newegg.com no dia da publicação deste teste.


Análises similares


Comentários de usuários

Respostas recomendadas

O problema deste teste com relação à eficiência é bem visível nas cargas que foram aplicadas durante o teste 5. Na maioria dos testes de fontes de 750 W, durante o teste, é aplicada uma carga de 10 A nas linhas de +3,3 V e +5 V. Aqui, foi usada uma carga de 11 A em cada uma destas linhas. Dificilmente isso vai gerar alguma mudança significativa em termos de eficiência, mas não dá para deixar esse detalhe despercebido. Mas talvez faça diferença na questão da regulação de tensão da linha de +3,3 V.

Mais um detalhe também é a questão da regulação da linha de -12 V. Foi aplicada 0,5 A nesta linha, mas o máximo que ela comporta, segundo a etiqueta da fonte, é 0,3 A.

Há um erro de digitação no terceiro parágrafo após a tabela na página 7. Onde deveria +3,3 V está -3,3 V.

Se a regulação de tensão desta fonte é tão boa assim, seria interessante cruzar as cargas para se ter certeza. Mais interessante ainda seria testar todas as combinações de cargas possíveis. Porém isso iria dar um trabalho descomunal. Um modo mais interessante de simplificar isto seria reduzir para cinco baterias de testes, com cinco testes para cada carga possível para as linhas de baixa tensão. Ficou complicado de entender? Então eu desenho:

Primeira bateria de testes:

Cargas mínimas nas linhas de +3,3 V e +5 V (1 A para cada linha). Em seguida, se aplicaria uma carga mínima sobre a linha de +12 V (poderia ser 1 A também, dependendo do que a etiqueta da fonte permita). Em seguida, vai se subindo em modo progressivo a carga das linha de +12 V. Ao invés de subir 1 A de cada vez, bastaria executar 5 testes, o primeiro com 1 A na linha de +12 V, depois se colocaria 25% da carga máxima permitida pela etiqueta na linha de +12 V, depois 50% da carga máxima pela etiqueta para a linha de +12 V, depois 75% e finalmente 100%. Cabe lembrar que as potências somadas em cada linha não podem exceder a potência total da fonte.

Segunda bateria de testes:

25% do máximo de carga permitido pela etiqueta das fontes para as linhas de +3,3 V e +5 V. Aí se repete o mesmo procedimento com a linha de +12 V. Caso a soma das potências extraídas atinja o limite, se mantém a carga das linhas de baixa tensão e se puxa o da linha de +12 V até atingir o limite da potência combinada da fonte.

Terceira bateria de testes:

50% do máximo de carga permitido pela etiqueta das fontes para as linhas de baixa tensão. Repete-se o procedimento para a linha de +12 V.

Quarta bateria de testes:

75% do máximo de carga permitido para as linhas de baixa tensão. Repete-se o procedimento para a linha de +12 V.

Quinta bateria de testes:

100% do máximo de carga permitido para as linhas de baixa tensão. Repete-se o procedimento para a linha de +12 V.

E claro, medindo os níveis de oscilação e ruído. Isto daria uma noção bem mais aproximada da qualidade da regulação de tensão da fonte. O problema, é que isso poderia gerar até 25 testes, e certamente aumentaria o trabalho de quem testa. Se tem alguma serventia este tipo de teste? Com certeza pelo menos tem mais do que o atual padrão de testes de sobrecarga. Testes de sobrecarga são mais interessante quando dá para trabalhar com margem de erro, como um teste de carga de 110%. Fora isso, apenas abre espaço para impressionar quem lê achando que a fonte é excelente porque consegue fornecer mais de 900 W nestes testes. Isso, acompanhado de testes de cargas de pico momentâneas, que podem simular demandas do PC sobre a fonte durante alguns milésimos de segundo (por exemplo, uma cena de um jogo que exige momentaneamente mais do PC), seria muito melhor do que o formato de testes de sobrecarga, que podem acabar gerando um trabalho tão grande ou até maior do que o que eu acabo de sugerir, e cujos resultados ninguém sabe ainda muito bem para que servem.

Ah sim, e ficou faltando colocar o OEM desta fonte. Senão me engano, é a Enhance Electronics.

Um outro item interessante é o preço. Eu não tenho a menor dúvida de que esta é uma boa fonte. Mas comparar com a FSP (que sabe-se lá q ue veio, com essa ideia de barramento de +12 V de 18 A e níveis altos de oscilação e ruído) foi generosidade. A SeaSonic X-750 está custando hoje 150 dólares na Newegg, e é uma fonte melhor.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

OK, a metodologia do Gabriel não é a mais perfeita de todas, mas ele já se explicou 'N' vezes e deixou claro que, pelo menos no momento, não vai mudar.

A fonte parece ser muito boa, não necessariamente a melhor, mas...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

OK, a metodologia do Gabriel não é a mais perfeita de todas, mas ele já se explicou 'N' vezes e deixou claro que, pelo menos no momento, não vai mudar.

Eu até vou evitar comparar om a metodologia de outros sites... Sério mesmo. Mas se quiser, experimente ler revirew de outros sites que tenham testadores de carga e tire suas próprias conclusões.

Mas o que as vezes não dá para acreditar, embora não seja o caso desta SilverStone, é como a linha que separa um selo de recomendado de um selo de bomba pode ser tão tênue. Aí talvez dê para entender porque é que tem tanta fonte que deveria ter o selo de recomendação imediatamente cassado, como:

3R System iCEAGE IA450HP80 (motivo: uso de capacitores de marcas sem credibilidade, retificador de +12 V dimensionado de maneirda inadequada, ausência de PFC, níveis limítrofes de oscilação e ruído em +3,3 V. Se esta fonte aliás tivesse testado com o que estava de acordo na etiqueta, ela talvez até teria ultapssado o limite dos 50 mV).

3R System iCEAGE IA500HP80 (motivo: os mesmos citados acima, excetro o retificador de +12 V). Estas iCEAGE nem precisam explodir em subtensão, só a qualidade dos componentes e os resultados ruins, porém acompanhados de generosas interpretações, já são o suficiente para tirar o selo de recomendação.

Seventeam ST-750P-AF (fonte com altos níveis de oscilação e ruído nas linhas de +12 V1 e +5 V. Projeto mal construído, que pode apresentar resultados totalmente diferentes de uma amostra para a outra)

Seventeam ST-650PWL (fontes com altos níveis de oscilação na linha de +3,3 V. O Clube do Hardware reprovou a Cooler Master GX 750, que é uma ST-750PWL. A GX 650, que é a mesma fonte foi reprovada em outros sites. Neste caso, deixar sem selo algum)

SilverStone Element ST75EF (é igual à Seventeam ST-750P-AF. Esta aqui sequer conseguir atingir 79% de eficiência a 100% de carga. O modelo de 850 W explodiu nos testes do JonnyGuru).

Thermaltake Toughpower XT 750 W: o Clube do Hardware consegue se siuuperar aqui. A fonte foi reprovada no item de oscilação e ruído na linha de +12 V2 (foram 130 mV), foi colocada como reprovada no resultado final e ainda recebeu selo de recomendação. O mesmo quase acontece na entrada de +12 V1. Outras fontes aqui receberiam selo de bomba por isso. Pode isso, Arnaldo?

Estes casos acima são os que considero gravíssimos. Ainda temos outros casos de gravidade média, como por exemplo:

3RSystem AK500 (capacitores Kingcon e altos níveis de oscilação e ruído na linha de +12 V? Não, obrigado)

Antec Basiq BP500U (uma fonte recheada de capacitor da CapXon, inclusive sujeita ao infame problerma da bobina do PFC, das OCZ StealthXStream da FSP? Não mesmo).

Cooler Master Silent Pro Gold 800 W (níveis altos de oscilação e ruído para a linha de +12 V)

Cooler Master GX 450 (proteção contra superaquecimento que funciona de maneira inadequada para a metodologia de testes do Clube do Hardware)

Corsair TX750 (altos níveis de oscilação e ruído na linha de +12 V)

OCZ ModXStream Pro 500 e 600 W (desligaram algumas vezes durante o teste 5. Isso deveria ser interepretado com incapacidade de fornecer a sua potência rotulada na temperatura dos testes. Isso acontece porque elas são rotuladas a 40° C)

OCZ StealthXStream 600 W (capacitores CapXon espalhados por toda a fonte)

OCZ ZX 850 W (capacitor CapXon no primário de uma fonte top de linha? Isso é inadmissível!)

Seventeam ST-650P-AF (oscilação e ruído altos, eficiência abaixo de 79% em full load)

Thermaltake Toughpower 800 W (níveis altos de oscilaçãioo e ruído em as linhas positivas, apenas dois conectores de alimentação para placas de vídeo)

Zalman ZM360B-APS e ZM-460B-APS (capacitores CapXon por toda a fonte)

Há outros questionamentos, baseados em itens mais pontuais, mas esses são os que considero de maior importância.

E mais ainda, fontes que não receberam selo de bomba e que poderiam ter recebido tal selo, e fontes que receberam selo de bomba por conta da universalização da aplicação de cargas nas fontes, o que faz com que alguns casos a fonte tenha que fornecer em uma das saídas uma corrente maior do que determina a etiqueta.

E mesmo que o Gabriel não queira revisar a metodologia, não acho certo que se deixe de apontar as falhas da atual metodologia e / ou sugerir melhorias.

Um outro erro que dá para apontar é a prática de colocar o selo de recomendação no topo de todas as páginas dos testes. Nenhum, eu repito, nenhum site (mesmo aqueles que não têm a menor seriedade) faz isso. Selo de recomendação é algo que se deve deixar para as conclusões.

A fonte parece ser muito boa, não necessariamente a melhor, mas...

Concordo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Administrador
O problema deste teste com relação à eficiência é bem visível nas cargas que foram aplicadas durante o teste 5. Na maioria dos testes de fontes de 750 W, durante o teste, é aplicada uma carga de 10 A nas linhas de +3,3 V e +5 V. Aqui, foi usada uma carga de 11 A em cada uma destas linhas. (...)

Aqui vale uma explicação rápida. Meu assistente usou a mesma planilha de testes de fontes de 750 W que usamos no passado, em vez de "corrigir" essa questão da carga "alta" em +5 V e +3,3 V. Eu puxei a orelha dele no mesmo dia. Se você reparar, estamos, aos poucos tentanto puxar ainda menos das linhas de +5 V e +3,3 V durante o teste cinco.

Há um erro de digitação no terceiro parágrafo após a tabela na página 7. Onde deveria +3,3 V está -3,3 V.

Obrigado, vou corrigir.

Ah sim, e ficou faltando colocar o OEM desta fonte. Senão me engano, é a Enhance Electronics.

Quando eu não coloco isso no teste é porque ou eu não consegui descobrir ou é porque eu acho que é um fabricante mas não consegui confirmar.

Abraços,

Gabriel.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Aqui vale uma explicação rápida. Meu assistente usou a mesma planilha de testes de fontes de 750 W que usamos no passado, em vez de "corrigir" essa questão da carga "alta" em +5 V e +3,3 V. Eu puxei a orelha dele no mesmo dia. Se você reparar, estamos, aos poucos tentanto puxar ainda menos das linhas de +5 V e +3,3 V durante o teste cinco.

Menos que 10 A em cada uma destas linhas para os testes de 750 W? Há muito tempo que isso não acontece...

Quando eu não coloco isso no teste é porque ou eu não consegui descobrir ou é porque eu acho que é um fabricante mas não consegui confirmar.

Abraços,

Gabriel.

Compare com a Cooler Master Silent Pro Gold 800 W (testada aqui mesmo no CdH) e com a SilverStone Strider Gold 750 W (testada no TheLab)...

http://translate.google.com/translate?hl=es&rurl=translate.google.es&sl=auto&tl=en&u=http://www.thelab.gr/power-supplies-reviews/silverstone-strider-gold-750w-review-89797.html

Abraço

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...