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Teste do Mouse Gila da GX Gaming


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Teste do Mouse Gila da GX Gaming
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Jogando com o Gila

A primeira avaliação de um mouse é a pegada. Com um corpo médio e uma lombada alta, o Gila pode não ser adequado para quem prefere pousar a palma inteira no periférico (pegada conhecida como “palm grip”). Já levando em conta os nichos laterais angulosos, ele é muito ágil para ser controlado pela ponta dos dedos (“claw grip”), deslizando rapidamente com a ajuda do polegar e mindinho, que têm ótimos pontos de apoio no corpo do Gila.

A distribuição de botões e a fartura na oferta permitem que o usuário escolha aqueles que mais facilmente consegue alcançar com os dedos para configurar a gosto. É melhor sobrar opções do que faltar. Aqueles que consideramos mais bem localizados foram os botões das bordas elevadas ao lado dos botões principais; dos vários mouses que já testamos, essa é sem dúvida uma das melhores soluções. Ali deixamos funções emergenciais pertinentes ao estilo de jogo, como feitiços de cura e proteção (em MMORPG) e lançamento de granada e deitar no chão (em FPS). Outras funções menos urgentes, como invocar montaria ou acionar um drone tático, ficaram em botões menos acessíveis (tipicamente os embaixo da roda). Toda essa programação é feita pelo ótimo software da GX Gaming, que ainda oferece soluções interessantes como a configuração de um botão para rajadas rápidas. Outra programação útil é o botão Sniper, que abaixa a resolução para um tiro mais preciso.

Com 8.200 dpi, não há como reclamar de precisão. Na verdade, o valor é bem alto. É bom para monitores grandes, pois qualquer movimento brusco e o ponteiro cruza de ponta a ponta. Com cinco níveis de resolução, é possível mesclar configurações entre os seis perfis de usuário que atendam às necessidades de cada estilo de jogo e partida. O sistema de ajuste de peso do Gila é muito bem bolado, e desta vez a GX Gaming providenciou um estojo para armazenar os pesos, o que não aconteceu com o antigo mouse DeathTaker.


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