Testando o Quick Fire TK
Pesado e compacto, o Quick Fire TK ficou um pouco sumido em nossa grande mesa de avaliações, mas ele tem um tamanho interessante para quem usa aquelas mesinhas para computador realmente pequenas. O periférico aguentou os trancos e ficou firme no lugar. Como ele é alto, pegamos um apoio de pulso destacável de outro teclado já testado para maior conforto – sem nivelarmos a mão, o acesso às teclas de função F1-F12 ficaria um pouco distante.
A tecla Cherry MX Blue é bem barulhenta; uma digitação intensa lembra aquelas cenas de filmes ambientados em repartições ou redações antigas, cheias de máquinas de escrever. Os colegas de esquadrão virtual do Battlefield 3 ouviram nitidamente o som através do headset em partidas multiplayer.
Como no Quick Fire Pro, a solução do cabo destacável não é muito boa, pois a inserção do conector na porta mini-USB é difícil pelo pouco espaço disponível. Também não uma porta USB extra para conexão de um mouse ou um headset USB, o que é comum em teclados para jogos.
A ideia do cabo destacável não pareceu muito boa: há pouco espaço para inserir o conector na porta mini-USB. Pelos menos os trilhos organizam melhor o cabo. Também sentimos falta de uma porta USB para ligar outro periférico, seja o mouse ou um headset USB. É sempre uma característica útil, porém não obrigatória.
Uma vez que não há teclas programáveis, é bom ter um bom mouse cheio de botões para complementar o Quick Fire TK. A resposta é precisa como era de se esperar em um teclado mecânico, e de todas as cores de Cherry MX que já testamos, a azul nos agradou mais, porém é puro gosto pessoal. O clique audível é um sinal de que o dedo já pode sair de cima da tecla, pois a mola a impulsionará de volta para cima; com um pouco de treino, o usuário verá que a digitação ficará mais fluida e menos cansativa.
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