Teste do Gabinete Raidmax Iceberg

Introdução (Cont.)

Na Figura 4 você ver a parte superior em formato de radiador onde podem ser encontradas duas ventoinhas de 120 mm (que brilham em azul quando ligadas). Essas ventoinhas, assim como as outras duas que vêm com este gabinete, utilizam um plugue de alimentação tradicional para periféricos de quatro pinos, não permitindo assim que você controle ou monitore a velocidade de rotação das ventoinhas.

Figura 4: Painel superior.

Na parte superior você pode encontrar ainda um painel contendo duas portas USB, uma porta FireWire (IEEE1394), conectores para microfone e fones de ouvido, além de botões liga/desliga, reset e LEDs do disco rígido e indicador de “ligado”. Em nossa opinião, este gabinete poderia ter uma porta eSATA, mas talvez a Raidmax não incluiu uma para não aumentar o custo deste gabinete (o que no final das contas foi uma decisão acertada). O principal problema com este painel é que as duas portas USB estão muito próximas uma da outra, impedindo que você use-as ao mesmo tempo caso tenha dispositivos USB “gordinhos” – memórias USB, por exemplo.

Figura 5: Conectores, botões, LEDs disponíveis no painel superior.

Finalmente na Figura 6 você pode ver o painel traseiro. Ele usa o tradicional layout ATX, com a fonte de alimentação instalada na parte superior e com sete slots de expansão. Aqui você pode ver a quarta ventoinha de 120 mm e também os furos para instalação de sistemas de refrigeração líquida. Esses furos são protegidos por um mecanismo de borracha e, portanto, você não precisará quebrar o gabinete para ter esses furos.

Figura 6: Painel traseiro.

Vamos agora dar uma olhada no interior do Iceberg.