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O Chipset Intel Z68 e o Que Ele Significa Para Você


     54.302 visualizações    Placas-mãe    43 comentários
O Chipset Intel Z68 e o Que Ele Significa Para Você

Introdução

Os processadores baseados na arquitetura Sandy Bridge da Intel deram um fôlego à indústria de computadores por serem dispositivos rápidos e inteligentes capazes de atrair usuários comuns, condensando e simplificando um monte de opções. A maior barreira para a entrada no reino dos PCs tem sido o problema da complexidade, e isso foi definitivamente um passo na direção certa. No entanto, isso não foi algo que deixou todo mundo feliz, já que muitos entusiastas não gostaram da forma como a Intel limitou a capacidade de overclock, ao permitir que apenas os processadores da série K tivessem o seu clock modificado, e mesmo assim, foram limitados a opções muito básicas.

(Minha opinião é que a Intel tornou o overclock uma prática acessível para um público mais amplo – e esta é uma boa notícia para aqueles na indústria de placas-mãe, já que nós podemos abranger um maior número de pessoas e apresentar aos entusiastas opções em um processo de “avanço” que nos mantém no negócio. Este será o assunto do meu próximo editorial.)

A mudança mais notável nos processadores da Intel foi a integração de um chip gráfico, eliminando a necessidade, para alguns usuários, de comprar uma placa de vídeo separada. Ao contrário do vídeo integrado das placas-mãe, o chip gráfico integrado nos processadores baseados na arquitetura Sandy Bridge da Intel são realmente bons (equivalente a série Radeon 5xxx) e oferecem alguns benefícios práticos para a maioria dos usuários, tais como reprodução em alta definição otimizada, transcodificação e a capacidade de rodar jogos simples. Esperamos que todos os processadores daqui para frente tenham vídeo integrado para eliminar completamente o segmento de placas de vídeo de entrada (e ser uma ameaça concreta à linha de produtos inferiores de algumas empresas!).

A única limitação é que você não pode usar este recurso com placas-mãe P6x topo de linha, somente com placas H6x, que são tipicamente intermediárias, na melhor das hipóteses. Genericamente falando, isto faz sentido, já que um entusiasta prefere usar uma placa de vídeo separada para maior desempenho, enquanto placas-mãe H6x microATX permitem um pouco mais de flexibilidade.


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas



wow, achei que seria inutil usar na pratica essa tecnologia VIRTU, e tambem que fossem bem mais onboards* essas placas internas da Intel, mas se estão a altura das 5xxx...

* - expressão para o que é de má qualidade ou de baixo desempenho

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wow, achei que seria inutil usar na pratica essa tecnologia VIRTU, e tambem que fossem bem mais onboards* essas placas internas da Intel, mas se estão a altura das 5xxx...

* - expressão para o que é de má qualidade ou de baixo desempenho

A expressão onboard significa apenas embarcado, embutido, integrado. Não tem absolutamente nada a ver com qualidade ou desempenho. Imagine alguém dizendo: "Poxa, essa fonte é muito onboard!" (?)

Seria uma gíria descabida principalmente hoje em dia, quando temos chips controladores de áudio, rede, SATA e até vídeo todos integrados e, em geral, muito bons para o que se prestam. Não concorda?

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Fiquei pensando ... como ocorrera o chaveamento ?

Teremos que ter 2 cabos ligados ao monitor ?

Sendo um por exemplo DVI ligado da placa offboard e um VGA ligado da saida onboard ??? :confused::confused::confused:

Como o autor do artigo disse que é necessário uma saída de vídeo na placa mãe para poder utilizar o Virtu, acredito que é preciso ter os conectores da placa mãe e VGA conectadas no monitor OU apenas conectar a da placa mãe.

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Como o autor do artigo disse que é necessário uma saída de vídeo na placa mãe para poder utilizar o Virtu, acredito que é preciso ter os conectores da placa mãe e VGA conectadas no monitor OU apenas conectar a da placa mãe.

Ou apenas a VGA :huh:

EDIT: Se bem que, se ligar apenas a placa de vídeo, quando o vídeo do CPU for usado não iria funcionar, pelo menos na lógica.

Acho que você tá certo, V i X.

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Quando o autor indicou o uso de um DDS de 64GB, eu fiquei na dúvida em relação aquela "tecnologia do cache em SSD": Mas o SSD em questão é para ser usado exclusivamente para estar tecnologia, sendo o HD tradicional o hardware usado para a instalação do SO etc., ou poderemos usar essa tecnologia + usar o SSD para instalação de SO etc?

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Como o autor do artigo disse que é necessário uma saída de vídeo na placa mãe para poder utilizar o Virtu, acredito que é preciso ter os conectores da placa mãe e VGA conectadas no monitor OU apenas conectar a da placa mãe.

Bem o jeito vai ser esperar para ver =D

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Putz, imagina o cara comprar uma placa-mãe boa! Com o chipset Z68 e não vir com saída de vídeo! Aí é pra rir e chorar junto!

Pois é, por mais triste que isso pareça, se você ver as placas da Gigabyte, excelente fabricante, todas as "TOPs" Z68 dela não tem Vídeo =/!!! isso é frustrante, pois estava afim de pegar uma pelo resto das características dela!

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Tem muita gente com duvida sobre como funciona a tecnologia Virtu, ela tem duas opções de configuração, 1 e a i-Mode que e um modo mais economico, ideal para quem quer economizar energia, nesse caso você deve ligar o cabo do monitor direto no conector da placa-mãe, e a maioria das funções e exercida pela IGP, e a GPU so e usada para o processamento mais pesado, Ja o d-Mode e designado para um maior desempenho, onde as principais funções de video e feita pela GPU e apenas as funções especiais da placa IGP são utilizadas.

Para usar o d-Mode você precisa ligar o monitor na placa de video

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Deveriam lançar um cabo DVI especial para esse tipo de mobo, com 2 conectores pro Gabinete ao invés de um só. Um você ligava na mobo e outro na VGA, evitando ficar desplugando e plugando o cabo de vídeo do gabinete toda vez q fosse jogar, usar 3DMax ou fazer edição de vídeo.

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Deveriam lançar um cabo DVI especial para esse tipo de mobo, com 2 conectores pro Gabinete ao invés de um só. Um você ligava na mobo e outro na VGA, evitando ficar desplugando e plugando o cabo de vídeo do gabinete toda vez q fosse jogar, usar 3DMax ou fazer edição de vídeo.

na verdade acho que nao vai poder ficar trocando o cabo do computador com o computador ligado pois você tem q definir na bios qual vai ser a placa de video principal e tem que ligar o cabo do video principal nela

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Estranho... Um notebook ASUS de um amigo meu com uma HD4500 e uma 210 da Nvidia é só alterar nas configurações de vídeo antes de jogar ou após o termino de um jogo.

Um notebook com uma radeon hd4500 e uma geforce 210? acho que tem alguma informaçao errada ai!!

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  • Membro VIP
Quando o autor indicou o uso de um DDS de 64GB, eu fiquei na dúvida em relação aquela "tecnologia do cache em SSD": Mas o SSD em questão é para ser usado exclusivamente para estar tecnologia, sendo o HD tradicional o hardware usado para a instalação do SO etc., ou poderemos usar essa tecnologia + usar o SSD para instalação de SO etc?

Isso se assemelha aos HD hibridos, o SO fica no HD e o que for mais acessado será copiado para o SSD para ter mais agilidade, mas me pergunto, porque não já colocar o SO inteiro no SSD???.

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doidaofox disse:
Isso se assemelha aos HD hibridos, o SO fica no HD e o que for mais acessado será copiado para o SSD para ter mais agilidade, mas me pergunto, porque não já colocar o SO inteiro no SSD???.

Concordo inteiramente, não vejo porque gastar na compra de uma nova placa e na compra de um DDS/SSD específico pra "cache" ao invés de apenas comprar um SSD e por logo o S.O. lá direto.

Alias, segundo matéria aqui do CdH:

A unidade SSD 311 está disponível em capacidade de 20 GB, utiliza chips de memória SLC de 34 nm, possui interface SATA-300, formato de 2 ½” ou mSATA, e oferece velocidades de leitura e escrita de até 200 MB/s e 105 MB/s, respectivamente. Seu preço sugerido nos EUA é de US$ 110.

Pra mim é um desempenho declarado aquem de um SSD comum, suficiente pra ser cache de um HD convencional, mas ainda assim com um custo-benefício bem questionável.

Sobre esse Intel de Smart Response Technology (SRT), acho que tem, na verdade, uma "falha de projeto" por assim dizer, pois seria mais interessante uma placa-mãe com um "SSD" soldado diretamente nela, (tipo EEEPC tinham) com 20GB (ou 40GB ou até os 64GB maximos suportados) e ligados diretamente ao CPU pra fazer as vezes de cache, mas até achei bem interessante a tal de interface mSATA, talvez seja o caminho da simplicidade com opção de personalizações/trocas futuras (a depender das exigências/benefício/condições futuras da plataforma e do usuário.)

No mais, se é pra economizar energia, acho que prefiro um Desktop parrudo pras aplicações mais pesadas, com uma placa gráfica poderosa e um monitor LED HD/FullHD (consome uns 25W só) com duas entradas, uma DVI/HDMI (pra esse PC) e um Netbook rodando um Atom (quem sabe um Fusiom da AMD?) ligado na outra entrada, a VGA, pra tarefas basicas e leves. Vai economizar BEM mais na conta de energia desligar o PC e uma fonte 'tarada' X.X.X. Watts + a placa de vídeo off board "chupa luz" e ficar com o econômico carregador de uns 20W na tomada + o monitor ligado (ficaria de qualquer jeito), mas uma tela HD/FullHD de 19" 21,5" ou 24" (vai do gosto/bolso seria bem mais agradável de visualizar que numa tela de 10" - o "padão" do segmento). E pluga um mouse/teclado externo se achar o do Netbook pequeno, com a vantágem de que se um dos dois pifar, você continua com o outro computador disponível até consertar (o PC - provavelmente) ou comprar outro (o NB, quase certo, kkkkk)

Alternativa "geek" seria trocar o Netbook por um Tablet, não for preço um impecílio. Sem falar na mobilidade, que qualquer dispositivo movel compensa se não totalmente, ao menos emalgubs aspectos primorosos, como falta de eletrecidade, já que contam com baterias de duração surpeendente (as vezes bosa as vezes um tanto quanto 'precoces' por assim dizer. Sem falar na variedade de opções de conectividade.

De qualquer forma, economia de energia é muito mais uma questão de racionalização de práticas e principalmente, de comportamente social do que uma série bem intencionada de medidas bem intencionadas, porém descordenadas e que acabam por se anular devido a inconvergencias naturais entre elas e seus praticantes.

A troca de plataforma (pelo usuário) mais parece que veio para tentar apagar um vexame involuntário causado por um problema que pode afetar significativamente o desempenho das quatro portas SATA-300 controladas pelos chipsets chipsets da série 6 (H67 e P67, codinome Cougar Point) e se mostra agora, ainda despropositada/precipitada (menos para que foi aferado - óbvio) e ao meu ver, necessita urgentemente alguns esclarecimentos quanto ao desenvolvimento dees "chaveamento interno", em contrpartida a sua concorrente, "introduzida nos notebooks pela NVIDIA, com a tecnologia Optimus. Ela permite ao notebook gerar menos calor e economizar bateria ao dinamicamente chavear entre o chip gráfico integrado e uma placa de vídeo separada para oferecer o melhor equilíbrio

No caso do Optimus, me parece claro que não a cabos externos ligados "aqui e ali", até porque o vídeo principal de um Notebook é "gerado e enviado" INTERNAMENTE ao monitor aclopado, portanto, nesse ponto a tecnologia Optimus parece resolver o problema por um caminho simples: Interconeção interna direta entre o IGP e a Placa Gráfica Dedicada.

Num exercício de lógia, o LucidLogix VIRTU deveria funcionar com algum tipo de "ponte SLI ou CrossFireX, externa ou (provavelmente) interna, não sei, e que permita a utilização de apenas UM cabo/adaptador de vídeo. Considerando tambêm o fato que SOMENTE placas com chipset Z68 que tenha o respectivo conector de Vídeo on-board são capazes de disponibilizar a tecnologia em contrapartida ao fato de todos os chipsets da séria Z68 oferecerem-o, seria plausivel concluir, ou a menos aventar que, o cabo unico deve ser conectado a saida nativa da placa-mãe, enquanto a Placa de vídeo usará as pistas PCI-Ex para passar as infomações a "central de gerenciamento grafico", o VIRTU.

Enfim, apos essas conjecturas todas, confesso que estou ansioso pelos testes esclarecedores, tando os de desempenho do cache SRT e especialmente os sobre a mecanica de desenvolvimento físico (composição de cabos x hardware) da tecnologia Virtu, embora um pouco sético em relaçãoas vantagens que isso proporciona no consumo de energia.

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  • Membro VIP
skullmann disse:
Concordo inteiramente, não vejo porque gastar na compra de uma nova placa e na compra de um DDS/SSD específico pra "cache" ao invés de apenas comprar um SSD e por logo o S.O. lá direto.

Alias, segundo matéria aqui do CdH:

A unidade SSD 311 está disponível em capacidade de 20 GB, utiliza chips de memória SLC de 34 nm, possui interface SATA-300, formato de 2 ½” ou mSATA, e oferece velocidades de leitura e escrita de até 200 MB/s e 105 MB/s, respectivamente. Seu preço sugerido nos EUA é de US$ 110.

Pra mim é um desempenho declarado aquem de um SSD comum, suficiente pra ser cache de um HD convencional, mas ainda assim com um custo-benefício bem questionável.

Sobre esse Intel de Smart Response Technology (SRT), acho que tem, na verdade, uma "falha de projeto" por assim dizer, pois seria mais interessante uma placa-mãe com um "SSD" soldado diretamente nela, (tipo EEEPC tinham) com 20GB (ou 40GB ou até os 64GB maximos suportados) e ligados diretamente ao CPU pra fazer as vezes de cache, mas até achei bem interessante a tal de interface mSATA, talvez seja o caminho da simplicidade com opção de personalizações/trocas futuras (a depender das exigências/benefício/condições futuras da plataforma e do usuário.)

No mais, se é pra economizar energia, acho que prefiro um Desktop parrudo pras aplicações mais pesadas, com uma placa gráfica poderosa e um monitor LED HD/FullHD (consome uns 25W só) com duas entradas, uma DVI/HDMI (pra esse PC) e um Netbook rodando um Atom (quem sabe um Fusiom da AMD?) ligado na outra entrada, a VGA, pra tarefas basicas e leves. Vai economizar BEM mais na conta de energia desligar o PC e uma fonte 'tarada' X.X.X. Watts + a placa de vídeo off board "chupa luz" e ficar com o econômico carregador de uns 20W na tomada + o monitor ligado (ficaria de qualquer jeito), mas uma tela HD/FullHD de 19" 21,5" ou 24" (vai do gosto/bolso seria bem mais agradável de visualizar que numa tela de 10" - o "padão" do segmento). E pluga um mouse/teclado externo se achar o do Netbook pequeno, com a vantágem de que se um dos dois pifar, você continua com o outro computador disponível até consertar (o PC - provavelmente) ou comprar outro (o NB, quase certo, kkkkk)

Alternativa "geek" seria trocar o Netbook por um Tablet, não for preço um impecílio. Sem falar na mobilidade, que qualquer dispositivo movel compensa se não totalmente, ao menos emalgubs aspectos primorosos, como falta de eletrecidade, já que contam com baterias de duração surpeendente (as vezes bosa as vezes um tanto quanto 'precoces' por assim dizer. Sem falar na variedade de opções de conectividade.

De qualquer forma, economia de energia é muito mais uma questão de racionalização de práticas e principalmente, de comportamente social do que uma série bem intencionada de medidas bem intencionadas, porém descordenadas e que acabam por se anular devido a inconvergencias naturais entre elas e seus praticantes.

A troca de plataforma (pelo usuário) mais parece que veio para tentar apagar um vexame involuntário causado por um problema que pode afetar significativamente o desempenho das quatro portas SATA-300 controladas pelos chipsets chipsets da série 6 (H67 e P67, codinome Cougar Point) e se mostra agora, ainda despropositada/precipitada (menos para que foi aferado - óbvio) e ao meu ver, necessita urgentemente alguns esclarecimentos quanto ao desenvolvimento dees "chaveamento interno", em contrpartida a sua concorrente, "introduzida nos notebooks pela NVIDIA, com a tecnologia Optimus. Ela permite ao notebook gerar menos calor e economizar bateria ao dinamicamente chavear entre o chip gráfico integrado e uma placa de vídeo separada para oferecer o melhor equilíbrio

No caso do Optimus, me parece claro que não a cabos externos ligados "aqui e ali", até porque o vídeo principal de um Notebook é "gerado e enviado" INTERNAMENTE ao monitor aclopado, portanto, nesse ponto a tecnologia Optimus parece resolver o problema por um caminho simples: Interconeção interna direta entre o IGP e a Placa Gráfica Dedicada.

Num exercício de lógia, o LucidLogix VIRTU deveria funcionar com algum tipo de "ponte SLI ou CrossFireX, externa ou (provavelmente) interna, não sei, e que permita a utilização de apenas UM cabo/adaptador de vídeo. Considerando tambêm o fato que SOMENTE placas com chipset Z68 que tenha o respectivo conector de Vídeo on-board são capazes de disponibilizar a tecnologia em contrapartida ao fato de todos os chipsets da séria Z68 oferecerem-o, seria plausivel concluir, ou a menos aventar que, o cabo unico deve ser conectado a saida nativa da placa-mãe, enquanto a Placa de vídeo usará as pistas PCI-Ex para passar as infomações a "central de gerenciamento grafico", o VIRTU.

Enfim, apos essas conjecturas todas, confesso que estou ansioso pelos testes esclarecedores, tando os de desempenho do cache SRT e especialmente os sobre a mecanica de desenvolvimento físico (composição de cabos x hardware) da tecnologia Virtu, embora um pouco sético em relaçãoas vantagens que isso proporciona no consumo de energia.

Muito interessante seu ponto de vista, que não passa de uma análise do que se tem hoje ao que o dito "novo" agregará, também estou ansioso pelo teste destas ditas novas tecnologias (virtu/srt) e como elas se comportarão no dia a dia (pelo menos nas poucas horas do teste), também achei vago a explicação do virtu, que parece me lembrar a primeira solução de crosfire da ATI (hoje amd radeon) com sua ponte externa (cabo DVI-D, interligando as placas), confesso que também achei interessante a ideia de uma ponte interna (pci-e 1x do sli/crisfire) para ser utilizada para a finalidade do virtu.

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Que eu saiba, Virtu é um chip avulso que intercepta os sinais de vídeo, faz uma avaliação e decide qual GPU será usado, assim evita que formigas sejam mortas com lança-chamas, economizando assim recursos elétricos, ou seja, o IGP teria ultilidade num sistema com GPU de verdade.

O chip pode ser usado em qualquer sistema, o que implica são licenças e drivers, o Z68 entra a pena como vitrine, já que ele quase não tem nada a ver com a história.

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  • Membro VIP
jonny_br disse:

Que eu saiba, Virtu é um chip avulso que intercepta os sinais de vídeo, faz uma avaliação e decide qual GPU será usado, assim evita que formigas sejam mortas com lança-chamas, economizando assim recursos elétricos, ou seja, o IGP teria ultilidade num sistema com GPU de verdade.

O chip pode ser usado em qualquer sistema, o que implica são licenças e drivers, o Z68 entra a pena como vitrine, já que ele quase não tem nada a ver com a história.

Observe na matéria que cita que a placa-mãe "TEM" que ter saida de vídeo para utilizar uma das opções de configuração do virtu, e ele não é totalmente chaveamento interno, o ideal seria o chaveamento total interno (com auxílio de uma ponte pci-e 1x como ocorre no crosfire/sli) sem precisar ficar reiniciando e trocando o cabo de sinal do monitor dependendo da demanda do vídeo.

É essa a impressão que se tem com o artigo, que se quiser performance terá que ligar o cabo na placa de vídeo, e se quiser economia terá que ligar na placa-mãe (só poupa o trabalho de abrir o gabinete e retirar a placa de vídeo), mas acredito que isso ainda tá engatinhando e ainda está verde, quando estiver mais maduro será melhor (especulação minha).

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  • Membro VIP
sem precisar ficar reiniciando e trocando o cabo de sinal do monitor dependendo da demanda do vídeo.

E quem disse que tem que ficar trocando o cabo?

Acho que no pior dos casos teremos apenas que conectar o monitor nas duas saídas de vídeo (da VGA e da MB).

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  • Membro VIP
E quem disse que tem que ficar trocando o cabo?

Acho que no pior dos casos teremos apenas que conectar o monitor nas duas saídas de vídeo (da VGA e da MB).

O artigo foi claro, economia de energia=conector do video on, performasse=conector da placa de vídeo, então se quiser ficar alternando entre estes modos terá de trocar toda hora o cabo (possivelmente reiniciar o micro também), não sei ao certo como funciona e não existe um teste prático dessa tecnologia ainda, somente dissertações sobre ela, e aqueles que tem monitor somente com uma entrada de sinal de vídeo (normalmente D-Sub ou DVI [analógico/digital])??

Ainda considero verde essa ideia, que precisa de intervenção externa (onde o cabo deve ser conectado) para funcionar.

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