O Destructor
A coisa já começou bem ao abrirmos a embalagem. Embalagem, aliás, é um termo infeliz: o Destructor vem em uma caprichada pasta como as usadas para proteger notebooks, com direito a zíper e proteção de espuma. Ostentando o símbolo da Razer, com certeza a pasta é capaz de fazer o jogador tirar a maior onda quando chegar a uma lan house. Só de abrir os oponentes vão temê-lo. Mas, como no futebol, não adianta aparecer de chuteira nova e milionária e só distribuir canelada em campo…
Figura 2: A pasta.
O Destructor é maior que um mouse pad convencional (aqueles com fotos, escudo de time, propaganda etc), medindo 35 cm x 28 cm x 2.3mm, e sem borda acolchoada para o pulso (um apoio de gel é vendido separadamente pela empresa). A parte de baixo, que fica em contato com a mesa, é de borracha para garantir aderência à superfície. Uma vez posto, o mousepad fica bem firme. Com dias seguidos de jogo (e trabalho, afinal temos que fazer o site...), ele sequer se moveu, mesmo diante de intensa movimentação do mouse.
Figura 3: Parte de baixo emborrachada.
A parte de cima é feita do material texturizado chamado de Razer Fractual Surface que, garante a empresa, aumenta a precisão de mouses laser em 37%, e ópticos em 25%, comparados com outros modelos de mouse pad para jogos. Como não somos a NASA, nem um mouse pad é uma placa gráfica cujos resultados podem ser mesurados matematicamente, partimos para a parte boa do nosso serviço: testamos intuitiva e exaustivamente o Destructor, jogando sem parar.
Figura 4: Superfície.
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