Conclusões
Neste momento, a ASUS ROG ZENITH EXTREME redefine o que é uma placa-mãe topo de linha. É uma placa-mãe robusta e cheia de recursos, como três slots M.2 (dois deles em um prático adaptador que utiliza uma placa semelhante a um módulo DIMM), iluminação RGB, sensores de temperatura, uma seção de áudio topo de linha, interface de rede sem fio topo de linha, placa de rede 10G Ethernet, uma configuração de slots capaz de trabalhar com quatro placas de vídeo em SLI ou CrossFire, além de inúmeros recursos úteis para entusiastas em overclock e uma interessante tela na própria placa que mostra informações diversas.
É interessante notar que o que seria considerado uma limitação há pouco tempo, como a presença de apenas seis portas SATA-600, hoje em dia não é tão importante em uma plataforma topo de linha, pois seus usuários provavelmente vão optar por SSDs de alto desempenho, que utilizam slots M.2 ou PCI Express.
O verdadeiro ponto negativo desta placa-mãe é, obviamente, o seu preço. Trata-se de uma das placas-mãe para computadores de mesa mais caras do mercado, e a mais cara atualmente para esta plataforma (com certeza a mais cara que já analisamos aqui no Clube do Hardware). E muitos dos recursos que a encarecem provavelmente não seriam utilizados pela maior parte das pessoas, como a placa de rede de 10 Gbit/s, que só teria utilidade para quem possuísse um switch ou roteador compatível com este padrão, que é voltado ao backbone de datacenters e redes corporativas.
De qualquer forma, para quem está montando um computador baseado em um processador Ryzen Threadripper e quer uma placa-mãe topo de linha, cheia de recursos e com um visual incrível, sem ligar para o preço, a ASUS ROG ZENITH EXTREME é uma excelente escolha.
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