Desempenho do coprocessador matemático
Atualmente, com uma porção de programas 3D no mercado - especialmente games -, medir o desempenho de processamento do coprocessador matemático do processador é de extrema importância, pois programas 3D (e científicos de uma maneira geral) o utilizam à beça. A partir do 486, o coprocessador passou a vir integrado dentro do próprio processador e não em um circuito à parte, como era antigamente. Dessa forma, a velocidade de processamento matemático é inerente ao processador e não como aumentá-la, a não ser trocando o próprio chip. Unidade de Ponto Flutuante (FPU, Floating Point Unit) é outro nome pelo qual o coprocessador matemático é também chamado.
Conferindo os resultados dos nossos testes, podemos observar que a Intel é quem possui verdadeiro know-how para a construção desse circuito. Dessa forma, os processadores da Intel são imbatíveis para aplicações 3D e científicas de um modo geral. Basta comparar o desempenho da unidade de ponto flutuante do Pentium II-300 e do K6-2-300 testados: o processador da Intel possui desempenho matemático 58% superior ao processador da AMD. Até mesmo o Celeron, o processador-mico da Intel, possui alto desempenho matemático.
Apesar de barato, os processadores da Cyrix devem ser evitados por maníacos por jogos 3D, já que o MII é o processador que oferece pior desempenho matemático: segundo nossos testes o Pentium MMX-233 possui desempenho matemático 72% superior ao processador MII-PR300. Comparar o desempenho matemático do MII com o do Pentium II ou do K6-2 é até covardia: o do K6-2-300 é 86% maior que o do MII-PR300, e o do Pentium II-300, 193%.
Figura 2: Processadores Intel possuem o melhor desempenho para cálculos.
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