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Placa 3G da Vivo para Conexão à Internet


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Placa 3G da Vivo para Conexão à Internet

Introdução

As vendas de notebooks no Brasil ainda apresentam números modestos. Os últimos dados anuais apurados pela consultoria de tecnologia International Data Corporation (IDC) mostram que, em 2004, os laptops responderam por cerca de 5% dos quatro milhões de computadores vendidos no Brasil, ou seja, algo em torno de 200 mil máquinas. A participação no mercado total de microcomputadores ainda é baixa quando comparada ao movimento de outros países. Segundo o IDC, na Argentina, o percentual de notebooks comercializados responde por 8% das vendas totais, enquanto no México a fatia é de 15% e nos Estados Unidos chega a 35%.

Enquanto a participação dos computadores portáteis cresce lentamente, o número de terminais equipados com placas de conexão à Internet sem fio (wireless) vem apresentando expansão considerável desde o ano passado. Em levantamento, o IDC constatou que cerca de 43,5% dos notebooks vendidos no Brasil no primeiro trimestre de 2005 possuíam placa de conexão à Internet sem fio com processador Pentium M. O percentual representa um crescimento notável frente ao mesmo período do ano passado, quando os computadores com a mesma configuração representavam 29,5% das vendas. Analistas de mercado acreditam que a tendência é de que as vendas de laptops com tecnologias wireless continuem crescendo significativamente nos próximos anos, principalmente com a queda nos preços dos terminais.

De olho nestes usuários, as empresas de infra-estrutura também estão ampliando suas áreas de cobertura para acesso à Internet sem fio. O movimento ainda é modesto no Brasil e, na grande maioria das vezes, é preciso fazer uma assinatura mensal ou estar associado a alguma empresa parceira dos fornecedores de sinais. Ou seja, o universo da conexão wireless no Brasil ainda tem muito o que evoluir para dispensar, de fato, os cabos.

Para quem não quer ou não pode ir até um ponto de cobertura e esperar que o computador encontre um sinal adequado à navegação, o mercado já apresenta alternativas satisfatórias, mas com preços um pouco salgados. Tratam-se de placas para conexão que utilizam as redes celulares para o tráfego de dados em alta velocidade. Ao ler este artigo, você pode estar imaginando que vive perfeitamente, e bem, sem uma dessas. Até experimentar.


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas

O titulo do artigo se refere ao teste na placa 3G da Vivo, mas onde está o teste?

O artigo explica o funciomaneto da tecnologia, a disponibilidade, o investimento, mas não há nenhum teste.

Acharia melhor adequar o titulo do artigo ao assunto tratado.

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Utilizo o vivozap numa kyocera sobre tecnologia 2,5G o serviço funciona bem em alguns pontos da cidade.

Porém aqui em casa, onde a banda larga não chega, a conexão se torna instável.

Minha opinião é que o serviço ainda tem muito a melhorar.

No final das contas para ter uma conexão de qualidade vou ter que replicar um sinal adsl mais distante utilizando wi-fi.

Cheguei a conclusão que não basta ter dinheiro para pagar um serviço hi-tech enquanto as empresas de telefonia não se preocupam em melhorar a infra-estrutura nos pontos mais distantes dos centros urbanos, onde realmente precisamos destes serviços.

Infelizmente o único serviço que valeria a pena contratar é o vivozap pelo seu custo/benefício nas outras operadoras o preço é abusivo.

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Gostaria de saber se posso compartilhar este sinal com meu irmão que mora ao lado. se alguem puder me ajudar agradeço.

:muro: estou quebrando a cabeça pois na minha area não chega banda larga por isso estou assinando este serviço.

muito obrigado.

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