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Lista de clones brasileiros da linha msx


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  • 3 semanas depois...
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Eu tive por longos anos este

Gradiente_Expert-XP-800-V10.1.jpg

 

com os livros

Manual-Gradiente-LinguagemBasic.jpg

 

Manual-Expert-DominandoExpert.jpg

Gravador

antigo-gravador-para-msx-gradiente-dr-1-

 

e os joystick

resized_DSC00035.jpg

 

Ainda me lembro de algumas coisas.....

10 screen 2
20 pset (128,96)
30 circle (128,96),95
30 goto 30
run

Para ressetar - shift-control-stop

 

Joguei tanto o yayama que queimou o drive de disquete, huahuahuahua..... 

 

Era bacana que, diferente dos NCR que havia, este não tinha problema de tensão baixa. Os NCR ficavam com a tela curvada... e esse gradiente não tinha esse problema. Onde eu morava a tensão as 19hs chegava a algo próximo aos 180V... e esse aí aguentava bem

 

Utilizava linguagem de máquina Z80A. 4,83MHz e memória de 28815 bytes

 

Disquetes de 3760kbytes eu utilizava, com drive adaptado por cartucho e cabo IDE. Drive Microsol

 

Mais sessão nostalgia:

 

E a frase do momento, naquele tempo, era

 

Citação

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  • Membro VIP
21 horas atrás, g.schiavinatto disse:

Eu o tenho ainda. Expert DD Plus (1989) - drive de disquete de 3 1/2" embutido, + monitor 40 colunas verde (lembra), + cartucho 80 colunas + diversas revistas + disquetes de jogos e programas.

 

Em 2014, montei, liguei e funcionou.....

O meu tava todo zuado. Começou a ler menos memória.... depois começou a surtar... no meio travava.... 

 

O lprint eu usava, e muito, ligado a uma destas

1356986756_295dddf532_z.jpg?zz=1

 

 

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  • Membro VIP

Cara... a minha não... mas eu imprimia só formulário continuo..... legal é que eu usei ela até meu 486. Foi comprado ele, depois do msx. Daí, claro... impressão via Windows, nem precisa dizer que daí a olívia durou pouco. Não lembro o que fui imprimir.. tinha uma folha 

 

péééééééééééééééééééééééééééééé pó

péééééééééééééé po po

 

troin troin (avança folha)

 

Durou 2 meses... huahuahuahua

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Em 30/07/2016 às 13:44, ilkyest disse:

Disquetes de 3760kbytes eu utilizava, com drive adaptado por cartucho e cabo IDE. Drive Microsol

 

 

Drives de 5 1/4" davam 360K. E tinha uma interface também para usar drives de 3 1/2"  com 720K... naquela época eu vendia bastante drive de PC para uma empresa na Barra Funda em SP, que "fabricava" todo o produto, drive + interface. Bons tempos !!!!!

 

Paulo

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@Ricardov ,

 

Pois é .... quando eu era pequeno, meu pai trouxe dos Usa uma faca elétrica, feita pela GE .  Essa faca trabalhou durante mais de 35 anos, até que pifou. Eu errei, em vez de consertar ela, comprei uma novinha, da Black & Decker. Não durou 3 anos. Comprei uma outra, nao me lembro a marca, e nem faz  3 anos já perdeu a força e está esquentando demais.

 

Antigamente, e principalmente por causa do esforço de guerra americano, os produtos fabricadoa nos Usa eram feitos para durarem o máximo de tempo. 

Hoje, são feitos para durarem 1 ano e olhe lá !

Tudo para que se venda mais produtos , e nós pagamos por isso...

 

Acho que já vivi demais .....  ando com uma saudades melancólica dos velhos tempos ....

 

Paulo

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@Ricardov ,

 

Não, na verdade nunca tive contato com um MSX, apenas fornecia os drives para eles.

 

Trabalhei muito com Apple II e com IBM-PCs , tanto a nível de hardware como de software, inclusive participei da nacionalização de um BIOS para IBM-PC, pelo processo da caixa preta, onde conseguimos aprovação pela antiga SEI, e no desenvolvimento do hardware das interfaces seriais, paralelas, de drives e de relógio. Só não trabalhei no projeto da placa de vídeo CGA. Éramos três engenheiros responsáveis por todo o projeto.

 

Mas o hardware de nosso IBM-PC nunca conseguia a aprovação da SEI, até que finalmente, já em 1986,  fui com um diretor até Brasília, e descobri pela primeira vez como as coisas sempre funcionaram no Brasil, e o projeto se tornou inviável se fossemos obrigados a comprar o hardware ( placa principal com o chipset ) do único "fabricante" nacional homologado na época, o qual nunca fabricou nenhum chipset, ( mesmo que a documentação na SEI dizia que foi fabricado no Brasil e esse próprio "fabricante" mostrava o chipset dele, com uma documentação impressionante, detalhando até como foi "desenvolvido" o projeto do primeiro chipset nacional, claro que era uma história da carochinha... ) , bom, melhor parar por aqui porque a história é longa kkkkkkk  acho que você já entendeu bem o rolo todo ....  e eu tive de prometer nunca divulgar nada sobre o que eu descobri ( e mostrei em Brasília.... )  ou a empresa em que trabalhava ia ser excluída como fornecedora de todas as empresas brasileiras sob controle do governo ..... mas isto foi em 1986/87, acho que hoje posso falar um pouco.

 

Depois que esse projeto do PC industrial morreu, me transferiram para a área de controle de processos, onde trabalhei alguns anos com hardware Z80.

 

Hoje, isso tudo de eletrônica é um hobby, que me mantém ativo cerebralmente !

 

Paulo

 

 

 

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  • Administrador

@aphawk Paulo, por favor, não deixe de abrir tópicos na nossa área de Retrocomputação contando mais histórias, elas são interessantíssimas, e registrá-las aqui deixarão vivas histórias que atualmente só existem na cabeça das pessoas ainda vivas.

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@Gabriel Torres ,

 

Opa Gabriel, pode deixar que colocarei mais alguns sim, foi uma época bem interessante.... este fim de semana vou fazer um post na área dos Apples, sobre um equipamento que foi desenvolvido para tomar conta de um compressor de oxigênio puro em uma mina de ouro em Minas Gerais. 

 

Um abraço !

 

Paulo

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27 minutos atrás, Ricardov disse:

@TabajaraLabs que legal! Cumprimentos ao Alain Mouette pelo excelente equipamento que projetou. Usamos por anos, milhares e milhares de páginas impressas.

 

Quem sabe ele não conta um pouco sobre isso aqui?

difícil, ele nao e muito chegado a confete...mas tem muitas historias interessantes, um dia eu compilo e ponho aqui

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  • 3 meses depois...
Em 12/07/2016 às 22:18, Gabriel Torres disse:

Gradiente

 

  • Expert XP-800 (1985)
  • Expert Plus GPC-1 (1989) - preto, 80 colunas
  • Expert DD Plus (1989) - drive de disquete de 3 1/2" embutido

 

Sharp

 

  • HotBit HB-8000 (1985)

@Gabriel Torres

Salvo, engano, também houve uma segunda versão do Hotbit, que não tinha a mesma qualidade do "original".

Versão 1.1 (Branco)

Versão 1.2 (Preto).

 

Tive ambos (Expert e Hotbit).

 

Comecei com o Hotbit em 1986, aos 10 anos de idade, após vender meu Atari e uma bicicleta Monark (aquela com freio contra pedal) no jornal Balcão e compra-lo na antiga loja do ponto frio do Barrashopping, que estava em promoção é só havia duas unidades.

 

Sorte que meu pai trabalhava a época numa loja desse shopping, e já estava na porta da loja quando ela iria abrir.. rsrs

 

 

Depois, lá pelos idos de 1990 ou 1989, comprei um Expert e fiz o "upgrade" para o 2.0 na MISC se não me falha a memória.

 

E a sensação de jogar Nêmesis (Gradius) algo "fenomenal" para a tecnologia dá época.

 

Ainda tive MSX, mesmo comprando um Amiga 500 depois, pois os jogos da Konami (Knightmare, Gradius, Parodius, pirâmide adventure...) eram cativantes...

 

E a nostálgica Elgin Lady 80, meus trabalhos na 6ª série (1988) já eram impressos, a molecada pirava, os professores idem...

rsrs

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  • 4 meses depois...

Bom dia.

O Expert "cinza" teve duas versões:

A inicial, com ROM versão 1.0. Esse modelo só possuía saída de vídeo monocromático e RGB. Para se ligar na TV era necessário utilizar o modulador de RF externo TA-1. A tabela de caracteres e o teclado não eram compatíveis com o padrão de acentuação vigente. Por causa disso, a Gradiente convidou os proprietários do micro a fazer uma atualização. Era necessário levar o computador para uma assistência, onde em poucos minutos era executada a substituição da EPROM e de 8 teclas. Por este motivo existem tanto Experts com hardware da versão 1.0 tanto com ROM e teclado na versão 1.0 quanto na versão 1.1

 

Na segunda versão, 1.1 a Gradiente embutiu o circuito do modulador de RF na placa analógica, e por isso na traseira desse modelo existem as saídas de video mono, RGB, COLOR e RF-OUT.

Para as versões 1.0 e 1.1 existem três ou quatro revisões da placa digital, e versões todas soquetadas, parcialmente soquetadas e todas soldadas.

O Expert "preto" teve também duas versões:

O Expert Plus, sem drive.

O Expert DD Plus, com drive de 3,5" embutido no painel da CPU.

Existem 4 tipos, ou versões de Hotbit conhecidas.

Os primeiros lotes de Hotbit (branco) não tinham o logotipo do MSX no canto superior direito do teclado. Não sabemos se saiu para o mercado a ROM versão 1.0. O meu tem um número de série baixo e tem a ROM versão 1.1 e já vi com números de série bem mais baixos também com a versão 1.1

A partir de um certo lote, o Hotbit começou a vir com o logotipo MSX no canto superior direito do teclado. A versão da ROM continuou 1.1

Houve um lote de Hotbits brancos de 87/88 que saiu com a ROM versão 1.2 e um acabamento diferente, incluindo o nome da EPCOM que era o fabricante na ZFM. O Tabajara tem um desses.

Aí creio que a partir de 1989 foi lançado o Hotbit preto, ainda com a ROM versão 1.2 - Examinando o interior do micro, nota-se que Epcom/Sharp estava se preparando para lançar um MSX2 com saída RGB, e local para baterias/pilhas que são necessárias para o relógio.

A ROM da versão 1.2 possui um "bug". Ela foi produzida/compilada com as constantes de tempo de um MSX de 50 Hz. Mas como é usada aqui com o VDP TMS9918 que é de 60 Hz, o resultado é a duração das notas acaba sendo menor. Percebe-se bem esse efeito quando se coloca por exemplo, o cartucho "Ligue-se ao Expert" num hotbit desses, ocorrendo que a música toca acelerada e fica com pausas, pois o buffer de notas é esvaziado antes da execução completa de cada trecho.

Uma coisa boa nos Hotbits é que a numeração deles fica numa plaquinha de metal colada na parte de baixo do micro, e segue um padrão do tipo 850008256, 870102345, onde os dois primeiros dígitos são o ano e o resto é um número de série sequencial.

Já os Experts possuiam o número de série numa etiqueta de papel colada na parte de trás da CPU. Hoje é raro encontrar alguma CPU que ainda tenha a etiqueta colada, e o código não permite ver claramente o ano e a sequência.

 

Abcs,

 

Werner

 

 

 

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