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O Inmetro e o teste de fontes no “Fantástico”


Posts recomendados

Você deve prestar atencão no modelo testado. Sua fonte é do mesmo modelo?

A Seventeam tem modelos bem ruizinhos, mas tem outros modelos excelentes como essa:

https://www.clubedohardware.com.br/artigos/Teste-da-Fonte-de-Alimentacao-Seventeam-ST-550P-AM-ASM/1669

Essa foi a principal falha do teste, eles citam "marcas reprovadas" quando na verdade são os modelos testados que foram reprovados.

Eficiência abaixo de 80%, inclusive sem certificação 80Plus, apenas 2 conectores SATA, apenas um conector PCI-express e má distribuição das linhas não fazem uma fonte ser excelente. É na verdade um produto antigo e já descontinuado.

Quanto aos testes, não sei se você de fato acompanhou o relatório do INMETRO, eles citam os modelos reprovados. Talvez você se refira ao relatório final. Como foram testados um único modelo de cada fonte, que necessidade haveria de repetir o modelo de cada qual mil vezes?

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Fontes de nada menos que oito marcas pararam de funcionar antes de atingir a potência máxima declarada: C3 Tech, Clone, Cooler Master, Extream, Leadership, Seventeam, e Wisecase e a fonte da Mega Data não chegou nem na metade da potência anunciada na caixa.

Atenção para as marcas reprovadas nesse quesito: C3 Tech, Clone, Leadership, Mega Data e Seventeam.

O Inmetro também avaliou a eficiência das fontes. Ou seja, o quanto de energia que elas extraem da rede elétrica para fazer o computador funcionar, com o mínimo de desperdício.

Nesse quesito, além das oito marcas já reprovadas no teste de potencia, a fonte Thermaltake também ficou aquém do mínimo recomendado.

OBS: Fiquei besta a Seventeam está no meio dessas fontes Bombas!!

P>S: Vejam a pag. 13.

Link:

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/download/0,,6624-1,00.pdf

fontes.jpg

OBS: Outra coisa fiquei surpreso em ver que entre os testes a que se saiu melhor foi a Thermaltake , visto que foi considerada produto BOMBA em testes feito pelo CH. (VEJA LINK ABAIXO:)

Link:

https://www.clubedohardware.com.br/artigos/1979

Amigo,

o modelo testado da Thermaltake foi reprovado em um teste de eficiência. Mas não chamaria de bomba.

Uma pena o Fantastico não saber a diferença entre MARCA e MODELO.

Ao dizer "atenção para as marcas reprovadas", ela ja induz o consumidor a recusar todos os produtos daquela marca. Infelizmente o mercado de fontes de alimentação é um dos piores para colocar este método em pratica. Cada marca possui fontes de fabricantes diferentes.

Existem boas fontes da Corsair, assim como fontes meia boca, nem por isso a marca Corsair é ruim.

E o pessoal da Lactec tem que rever seus conceitos de testes. Até os testes do Gabriel (que não são perfeitos) são melhores. Não é difícil fazer isso. Até aqui no fórum tem um pessoal que entende muuuuuito de fontes. Imagine pelo mundo a fora.

Se precisarem de ajuda e sugestões para a metodologia, perguntem. Não há vergonha nisso. Tenho certeza que alguns dos membros teriam prazer em ajudar (estou jogando a responsa no colo dos outros, kkkkk)

Amigo,

Como já informei antes, eu executei os testes aqui no LACTEC junto com um colega.

Gostaria de saber com que base você afirma que os testes devem ser revistos.

Faltou alguma coisa nos testes? O método foi errado?

Você leu o documento do INMETRO com os métodos e padrões seguidos?

Leu no texto do Gabriel Torres dizendo que ele mesmo participou com sugestões?

Desculpe, mas eu acho que não.

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Outra coisa fiquei surpreso em ver que entre os testes a que se saiu melhor foi a Thermaltake , visto que foi considerada produto BOMBA em testes feito pelo CH. (VEJA LINK ABAIXO:)

https://www.clubedohardware.com.br/artigos/1979

Repetindo o que já foi dito antes para deixar claro:

O CdH testou ali no seu link a Thermaltake W0100RU.

O INMETRO testou a Thermaltake W0146RU.

Uma é uma fonte, outra é outra fonte.

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Amigo,

Como já informei antes, eu executei os testes aqui no LACTEC junto com um colega.

Gostaria de saber com que base você afirma que os testes devem ser revistos.

Faltou alguma coisa nos testes? O método foi errado?

Você leu o documento do INMETRO com os métodos e padrões seguidos?

Leu no texto do Gabriel Torres dizendo que ele mesmo participou com sugestões?

Desculpe, mas eu acho que não.

Faltou divulgar as cargas aplicadas, testes de ripple em 3,3V, testes de eficiência em baixas cargas. Esses seriam alguns pontos a melhorar, mas foram citados outros durante o tópico, leia e verá. ;)

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Não adianta discultir se o metodo é certo ou não, o que mostrou foi o seguinte se o fabricante colocar escrito e aceita os padrões internacionais de como deve ser comporta uma fonte de alimentação tem que segui a risca o que fala! O fantastico simplesmente fez é mostra que os fabricantes que não fazem e o prejudicado(forever) é consumidor, você pode até compra uma fonte 350w ou 1500w ou outros todos tem que segui padrão de qualidade minina, eu gostei da materia que vi quais as verdadeiras marca de confianças, não é so fabricar uma fonte execelente e sai outra pior. Pessaol infeslizmente uso uma wise case de 500w "real" esta atendendo a minha demanda mais vou ter que colocar outra fonte pois vou tb colocar outra placa de video nova, mudar o HD passando para 2teras então tenho que ter certeza de qual fonte é a melhor e depois desses testes abriu os meus olhos pois foi feito numa entidade seria e confio no inmetro que não faz testes à toa, essa é a minha opinião espero que tenho contribuido ao forum. :)

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Não sei se é porque estou acostumado a ver testes de fontes por aqui, pelo GT,que já testou inúmeras fontes de todo tipo, modelo e marcas, e por isso achei meia boca o teste...pelo menos a apresentação na reportagem foi muito simplória.

Só escolheram fontes fuleras, baratinhas. Até parece que , quem selecionou as fontes não manja nada disso, e por ter orçamento apertado, foi na Santa Ifigenia, perguntou lá pros vendedores quais as mais vendidas, comprou super feliz de chegar pro chefe e dizer que ''otimizou'' o recurso e a reportagem parece que passa pro público que só existem ''aquelas fontes''.

Certificação de fontes é muito bem vindo...tomara que de certo.

:lol:

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Não sei se é porque estou acostumado a ver testes de fontes por aqui, pelo GT,que já testou inúmeras fontes de todo tipo, modelo e marcas, e por isso achei meia boca o teste...pelo menos a apresentação na reportagem foi muito simplória.

Só escolheram fontes fuleras, baratinhas. Até parece que , quem selecionou as fontes não manja nada disso, e por ter orçamento apertado, foi na Santa Ifigenia, perguntou lá pros vendedores quais as mais vendidas, comprou super feliz de chegar pro chefe e dizer que ''otimizou'' o recurso e a reportagem parece que passa pro público que só existem ''aquelas fontes''.

Certificação de fontes é muito bem vindo...tomara que de certo.

:lol:

Isso que eu acho também, é o começo...

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Galera realmente a metodologia pode ter sido das melhores....

Mas que o povo ficou encucado com isso, ficou sim.

Hj fui atender dois clientes, eles me perguntaram sobre as fontes que usam em seus pcs, falei vocês usam fontes muito ruins piores que as que o imetro, fontes de R$ 45,00.

Um cliente até falou que queria comprar uma fonte decente para colocar em um pc de monitoramento, porque deu um problema na fonte e um hd do sistema não estava gravando ja há dois meses. O mais engraçado que o técnico que arruma as cameras falou que o hd de 2 tera tava puxando muita energia, quanto maior >consumo......kkkk e tinha que trocar a fonte.

O problema é que na minha cidade as fontes "MELHORES" que tem para vender são da c3tech, leadership e clone e as xinglings de 45 conto.

Certificação de fontes, é tambem o respeito pelos consumidores, chega de tranqueira no Brasil!

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O pior mesmo foi a resposta safada de quem deveria fiscalizar o mercado de fontes,

a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), dando uma de João sem braço, inclusive defendendo os fabricantes:

“Acusamos o recebimento do ofício por meio do qual nos é dado conhecimento dos resultados da análise em fontes de alimentação para computadores do tipo desktop. Reconhecemos a importância de efetuar, periodicamente, análises de produtos. Entretanto, ressaltamos a necessidade de divulgação prévia e ampla das características para os quais os produtos serão testados e que essas características sejam baseadas em normas nacionais e na ausência destas em normas internacionais ISO, IEC ou ITU. Esse fato é fundamental, tendo em vista que as fontes testadas podem não ter sido projetadas para atender às referências citadas em seu ofício, por exemplo, eficiência mínima de 80%.”

Resposta do Inmetro:

"Com relação à divulgação prévia das características do produto que foram objeto da análise do Inmetro, ressaltamos que enviamos a essa Associação, em outubro de 2010, por meio do Ofício Dqual/Diviq nº25, a metodologia da análise contendo entre outras informações, as normas e documentos utilizados como referências, o laboratório responsável pela análise e os ensaios com os seus respectivos objetivos. Cabe destacar, que pela ausência de uma norma brasileira para fontes de alimentação no âmbito da ABNT, o Inmetro, a partir de informações fornecidas por essa Associação, juntamente com o Ministério de Minas e Energia, especialistas do meio acadêmico e fabricantes do setor, elaborou uma metodologia que utilizou como referências a norma IEC 60.9650-1/99, para a avaliação dos requisitos de segurança do produto, e o Padrão ATX12V 2.2., adotado por mais de 90% do mercado de fontes de alimentação, para a avaliação dos requisitos de desempenho e eficiência.

No que se refere ao que foi mencionado em seu posicionamento, a respeito da possibilidade de as fontes analisadas não terem sido projetadas para atingir o índice de 80% de eficiência, esclarecemos que, segundo o Padrão ATX12V 2.2., padrão de projeto utilizado por todos os fabricantes analisados, é recomendado que as fontes de alimentação sejam projetadas para obter uma eficiência mínima de 80%, quando submetidas a uma carga típica, ou seja, de 50%.

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É recomendada uma eficiência de 80% em 50% de carga, não obrigatória. Infelizmente, no que diz respeito a eficiência, as fabricantes não estão de todo erradas. (isso não mudaria em nenhum ponto os outros resultados)

Por isso o 80 Plus é tão popular.

O mínimo obrigatório é 70%. Curioso é que a Seventeam e a Leadership prometem apenas 65%.

O 80 Plus pode até ser popular, estar baseados em normais internacionais e tudo o mais, mas na prática uma fonte homologada nele não necessariamente significa que ela esteja de acordo com os parâmetros da especificação ATX. Ou seja, essa certificação não está tão dentro da norma assim.

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É recomendada uma eficiência de 80% em 50% de carga, não obrigatória. Infelizmente, no que diz respeito a eficiência, as fabricantes não estão de todo erradas. (isso não mudaria em nenhum ponto os outros resultados)

Por isso o 80 Plus é tão popular.

Verdade. No entanto, recomendação técnica é algo sério e deve ser seguida via de regra. Agora, obviamente, os principais problemas são outros como todos sabemos. Esse negócio de potência real, por exemplo, tem que acabar. Quem quiser dar uma potência diferente da potência entregue a carga tem que especificar. Seja dizendo que está dando a potência de entrada ou a potência aparente(em VA obviamente) ou seja lá que diabo for essa potência errada que dão por ai.

Aliás, quem quiser por uma eficiencia menor que a recomendada devia ter que estampar isso bem grande na caixa também.

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Mas amigo, como o ignacho falou acima, a norma ATX estabelece apenas 70% de eficiência como padrão, acima disso já está OK com a norma.

ATX recomenda 80% e considera aceitável de 70% à 80%. Mas, o Inmetro também adotou o certificado 80Plus, que considera como eficiente fontes de, pelo menos, 80% de eficiencia.

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ATX recomenda 80% e considera aceitável de 70% à 80%. Mas, o Inmetro também adotou o certificado 80Plus, que considera como eficiente fontes de, pelo menos, 80% de eficiencia.

Além disso, o padrão 80 Plus não pdoe ser colocado acima do padrão ATX. E esclarecendo melhor.

O próprio Inmetro acaba se contradizendo nas répllicas que mandaram à Extream e à Thermaltake. Ou melhor, dá uma espécie de evasiva se apoiando no 80 Plus, visto que a especificação ATX 2.2 recomenda outra coisa:

Em relação à Eficiência Energética, diante da inexistência de norma ou regulamento técnico

específico para fontes de alimentação, a metodologia definida pelo Inmetro estabeleceu como

parâmetro de conformidade o índice mínimo de 80% de eficiência, o que significa dizer, que foram

consideradas Não Conformes as fontes que apresentaram valores abaixo desse parâmetro, em qualquer

um dos níveis de carga aplicados.

Quanto à especificação ATX12V 2.2., ressaltamos que o valor mínimo para a eficiência é 70%. No

entanto, esse padrão recomenda que as fontes de alimentação sejam projetadas para obter uma

eficiência mínima de 80%, quando submetidas a uma carga típica, ou seja, de 50%.

Quanto à especificação ATX12V 2.2., ressaltamos que o valor mínimo para a eficiência é 70%. No

entanto, esse padrão recomenda que as fontes de alimentação sejam projetadas para obter uma

eficiência mínima de 80%, quando submetidas a uma carga típica, ou seja, de 50%.Além disso, a

eficiência mínima de 80% também é utilizada como parâmetro pelo Programa 80Plus, desenvolvido

pela Ecos Consulting, adotado por diversos países e que tem por objetivo principal o incentivo ao

desenvolvimento de fontes de alimentação eficientes. Levando em consideração essas referências, o

Inmetro utilizou na metodologia da análise em questão o mesmo parâmetro para o intervalo de 20%

a 100% do nível de carga das fontes.

O que realmente diz a especifição ATX 2.2

http://www.techpowerup.com/articles/160/images/ATX_2_2.pdf

Minimum measured efficiency is required to be 70% at full and 72% at typical (~50%)

load and 65% at light (~20%) load. The recommended guidance is 77% at full load, 80% at

typical (50%) load and 75% at light (20%) load to provide direction for future

requirements.

Ou seja, pelo menos a Thermaltake não poderia ser reprovada nesse aspecto, não de acordo com a versão 2.2.

Ela poderia ser reprovada de acordo com a versão 2.31 da especificação ATX... Quer dizer... quase: Esta sim recomenda eficiência de 80%. Mas os valores mínimos requeridos são os mesmos da versão 2.2.

A rigor aliás, quem poderia ter tomado um fora neste aspecto são algumas fontes que seguem a versão 2.2 da especificação ATX no item proteção contra sobrecarga de corrente... Se esquecem que os barramentos até esta versão da especificação são limitados a 240 VA?*

Outra coisa: tem fonte aí que não está vindo com o fio de +3,3 V nos conectores SATA., ocmo a Cooler Master Elite Power 460W... Isso não é bom!

*Esta limitação foi removida na versão 2.3

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Então a Corsair rodaria de acordo com as normas usadas no teste? (70A em 12V)

O que aconteceu é que chegou em um ponto onde algumas empresas simplesmente começaram a desrespeitar as normas sobre proteção contra sobrecarga de corrente na linha de +12 V. O problema é porque tinha chegado em um ponto onde ficava complicado você colocar barramentos de +2 V limitados a meros 18 A; Foi muita ousadia, mas ninguém qje testa as fontes liga para isso.

Ah sim, e isso não influencia na oscilação.

A fonte da Thermaltake me parece estar no mesmo nível da fonte OCZ e creio que deveria ter passado nesse teste, já que obedece as normas do padrão ATX 2.2.

É exatamente o que eu acho. Acrescente-se também que no padrão ATX 2.2 não existe recomendação sobre fator de potência. Isso veio no 2.31. O Inmetro alega seguir o que diz a versão 2.2, mas na prática segue o que está no 2.31

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Se todos os elementos de um computador fossem previamente testados pelo Inmetro, teríamos excelência no Brasil, não o desleixo que vemos hoje em dia.

E provavelmente qualquer lançamento demoraria 1 ano para chegar às lojas.

Para mim isso é atraso de vida, não excelência.

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ATX recomenda 80% e considera aceitável de 70% à 80%. Mas, o Inmetro também adotou o certificado 80Plus, que considera como eficiente fontes de, pelo menos, 80% de eficiencia.

Sou mais um 90 plus.... ainda mais pra essas configs monstras que ficavam pra montar(Tipo Nehalem + Fermi) alguns anos atrás...

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