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sledgehammer

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Reputação

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Sobre sledgehammer

  1. Esqueçam. CPUMark não é para multiprocessamento. O 4400+ vai ter o mesmo desempenho de um FX-51 ou Opteron 148 e 248. O programa foi desenvolvido em 98/99, então já viu.. []s
  2. Aqui: http://pages.sbcglobal.net/redelm/ Baixe a versão com o front-end
  3. Significa que está ocorrendo ou irá ocorrer clipping naquela música. Se o S está na coluna clipping, é porque a música já está com o ganho muito alto, saturando o sinal (o que se chama de clipping). Já se o S está na coluna clip(Rádio) ou clip(album), ele está informando que o volume pretendido é maior do que essa música permite (irá ocorrer clipping). Mas ative no menu opção o "Don't clip when doing track gain" que ele não irá deixar que ocorra clipping nunca.
  4. Esse assunto é complicado. O MP3Gain surgiu das propostas feitas pelo ReplayGain, de um método para equalizar os volumes das músicas. Inicialmente, o volume indicado era 83dB (chamado de K-20, que é 20dB abaixo do limite), que é o que raramente ocorrerá clipping, considerando todos os tipos de música. Mas como atualmente as músicas tem grande compressão dinâmica (permite um volume muito mais alto sem ocorrer clipping), se as músicas são ajustadas para este valor, a redução é muito drástica e a música perde resolução. Reduzir uma música em 6 dB, é o mesmo que reduzir a resolução dela em 1-bit (ao invés de soar como uma música 16-bit, soará como uma de 15-bit). Os problemas começam a aparecer com reduções em torno de 12 dB (redução de 2-bit) e maiores, bastante comuns com músicas atuais se você usar o padrão k-20. Por este motivo, adotou-se um valor mais alto, 89dB (ou K-14, 14dB abaixo do limite). Isso já melhora bastante o resultado, apenas algumas músicas acabam soando mais "estranhas" por causa da grande redução. O que eu faço é não ser tão radical ao forçar o volume da minha coleção de músicas. Por padrão eu uso 92dB ou 93dB (K-11 ou K-10). Fiz isso porque a maioria da minha coleção tem volume próximo de 98dB e algumas ultrapassam 102dB (inclusive tinha uma música que passava do limite de 103dB sem ocorrer clipping e nunca entendi isso). Essas músicas a redução era grande quando usando 89dB. Mesmo usando 93dB, algumas faixas eu até deixo que fiquem com volume maior (essas eu escolho na mão, quando o CD inteiro tem um som mais alto, mas evito deixar passar de 95dB). E outras irão ficar com volume menor, entre 89dB e 92dB. Sö muito raramente aparecem músicas que pedem volume abaixo de 89dB para não ocorrer clipping. O importante é isso, não ocorrer clipping, nunca, pois acaba com a música. Então eu chego a ter músicas com volume de 89dB até 95dB. São 6dB de diferença, o que é o dobro do volume. Mas esses são os extremos. Na média, a diferença de volume é bem menor e não preciso ficar aumentando o volume porque um música é muito baixa ou abaixando porque a música era muito alta. Tinha algumas músicas que o volume para não clipar era de 81dB, mas a música tinha uma falha, um "pop" que era um estouro e formava um pico muito mais alto que a música, dai foi só editar esse trecho, que terminou esse problema, então vejam se a música não tem algum problema quando o volume para não ocorrer clipping for demasiadamente pequeno, abaixo de 87dB. Ai vai de cada um saber o quanto quer músicas com volume idêntico (não esqueçam, de dentro da própria música, o volume chega a variar bastante, então uma pequena variação, de 3dB ou mesmo 6dB não é tanto assim). Ah. Quando é para gravar um CD de áudio, eu copio os mp3 que irei gravar em uma pasta separada e rodo o MP3gain para deixar elas com o maior volume possível (todas com o volume parecido) em que não ocorre clipping. Vou aumentando o volume desejado de 1 em 1 dB até ele apontar que vai ocorrer clipping em alguma(s) música. Dai volto ao anterior e aplico o ganho. Na verdade expliquei o método burro. O que eu faço é organizar as músicas pela coluna Ganho NoClip Máximo, olhar o MENOR valor de todas as músicas e aumentar o volume pretendido por este valor. Exemplo: o menor valor na coluna Ganho NoClip máximo é 4.5dB e o volume pretendido selecionado é 92dB, então eu passo este para 96.5dB, vejo que agora o menor valor na coluna é 0dB e nenhuma música irá ocorrer clipping, é claro, então é só aplicar.
  5. Que driver que ele instalou? Existem alguns pacotes de drivers que são apenas para 2D, que são aqueles para quem não usa aceleração 3D e quer o máximo de confiabilidade. No 3DMark o desempenho é satisfatório? Se não for, nem aceleração via DirectX ele tem. Aqui tem o driver referência da ATI: http://www2.ati.com/drivers/wxp-w2k-radeon...05m-009438c.exe Aqui a última versão: http://www2.ati.com/drivers/wxp-w2k-ccc-8-...29a-018115c.exe Para esse último driver tem uma mensagem que o usuário DEVE ter o MS .NET Framework 1.1 instalado. Isso você instala usando o Windows Update. Outra coisa é ter a última versão do DirectX instalado. E imagino que você já procurou rodar o prime95 e memtest86 para verificar que o processador e a memória estão sem erros. Drivers atualizados da placa-mãe e atualizar a BIOS. Isso é o mínimo a fazer.
  6. Bem, tente isolar os problemas. você trocou a fonte e o problema parou por algum tempo e depois voltou? Estranho, não? Já tentou atualizar a BIOS da placa-mãe e talvez até o da placa de video (não sei se a sua permite)? Está usando qual versão dos drivers da VIA? Atualize para a última versão. Qualquer coisa, tente forçar AGP 4x pra ver se muda em algo. Já testou a sua máquina por horas e horas com MemTest86 e Prime95?
  7. A diferença é considerável sim. O Northwood tem área de 146 mm^2. O Athlon XP Barton tem 101 mm^2 e o Throughbred tem apenas 84 mm^2. O Prescott é menor que o Northwood, tem 112 mm^2. O Athlon 64 com 1MB de cache tem 193 mm^2 e o de 512kB cerca de 144 mm^2. O Athlon XP tem um core bem pequeno, porém como o contato com o cooler é direto, não é tão difícil assim o transporte de calor, mas ele obriga o uso de uma material excelente condutor, como o cobre (depende muito da densidade de energia, que é o máximo dissipado dividido pela área de contato, que nos modelos mais poderosos atinge valores bem altos). Próximo de 0.9 Watt / mm^2 no Athlon XP 2800+ TBred. Os Prescott mais rápidos já romperam a barreira do 1 Watt / mm^2 (e por bastante) e ainda tem o dissipador integrado, que atrapalha um pouco.
  8. Faltou falar sobre outro detalhe: a densidade volumétrica. O alumínio tem densidade bem menor (2,7g/cm^3 contra 8.9 do cobre e 10,5 da prata). Isso significa que é difícil fazer um dissipador compacto com massa adequada a necessidade do projeto. Isso é uma vantagem do cobre, que com uma mesma área de contato tem uma massa bem maior. Por outro lado, se tamanho não é importante, é possível fazer um dissipador de alumínio com massa parecida, porém com área de contato das aletas (muito importante para a troca de calor) muito maior, o que compensa as outras deficiências. Dependendo do projeto, a diferença entre os materiais não é tão grande (mas o preço é, então em geral se usa o alumínio). Mas com a limitação no tamanho dos dissipadores dos coolers, o cobre e a prata (cara demais e a vantagem sobre o cobre é muito pequena) levam vantagem sobre o alumínio.
  9. Paulo, o link do stresscpu ainda aponta para a minha ex-página no kit.net. Quando puder atualize o link para http://www.cleberlr.hpg.com.br/stresscpu.zip
  10. Programas atualizados: http://www.cleberlr.hpg.ig.com.br/cpuid.html http://sledgehammer.jbrasil.com/cpuid.html quem participa dos rankings deve fazer a atualização (CPUID 1.6 e Benchlauncher agora devem funcionar sem problemas no Windows 9x).
  11. sledgehammer

    939 Pinos

    Pra funcionar em multiprocessamento não precisa de tantos pinos, apenas 1 (esse 1 que foi retirado do 940). A maioria desses pinos é para a controladora de memória. Um pente de memória DDR tem 184 pinos. 754 + 184 = 938. Tem algum pino usado para outra função ai (não sei qual, mas é relacionado a memória)
  12. o mesmo problema ocorreu com o north north 2.6ht bus clock 163.29 bus speed 653.16 multi 16x northwood 2.6ht Valeu PC. Acho que era está ok. Percebi o que eu errei. Aproveitei e corrigi para o Celeron também (esses Celeron Tualatins podem variar pra caramba o código, o seu é um diferente dos que eu tinha observado pela net). Baixe a nova versão aqui: http://sledgehammer.jbrasil.com/cpuid.html []'s
  13. No P4 NW está funcionando direito? Ninguém ainda me enviou esses resultados. Em Athlon eu já vi que não zuou nada. Pode ser que apenas o Prescott tenha uma codificação diferente. Até aonde eu sabia, era igual ao do Nortwood. Vou averiguar isso. Valeu PC
  14. Versão de testes do CPUID: Agora está funcionando: http://www.cleberlr.hpg.com.br/cpuid-15033.zip Troquei o device driver (roubado do CrystalCPUID) pra ver se terminam os problemas em algumas máquinas aonda não é possível instalar o iomonkey. Por favor, que tinha problema de não aparecer o multiplicador, FSB, etc, testem essa versão.
  15. Pessoal, nova versão do CPUID. Corrigi alguns bugs de reconhecimento do Prescott. Gostaria que o pessoal que tem um teste pra ver se agora reconhece o cache L1 corretamente. Quem controla algum ranking, favor atualizar se está com link direto para o arquivo. Como não tenho um Intel por aqui, pode ser que apareça algum bug (tomei cuidado para que não acontecesse, mas tive que alterar uma pancada de coisas pra suportar o Itanic também, qualquer coisa apago, pois dificilmente alguém irá comprar um processador desses e usar com Windows 32-bit emulado). http://sledgehammer.jbrasil.com/cpuid.html

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