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gamgi

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Reputação

13
  1. Se o hub USB suportar esta corrente acredito que não tem problemas. Porém, pode ser que os celulares demorem mais para carregar. Eu ligaria no máximo dois celulares para não arriscar Abs
  2. Motor de leitor de CDs são brushless então você vai precisar de um ESC. Para detectar os pinos das bobinas use um multímetro e meça a resistência de 2 pinos por vez (usualmente motores de leitores de CD são de 3 fases e de coolers de 2). Se houver condução você achou as bobinas e memorize os pinos. O pino que sobrar será o do sensor de efeito hall. Pode haver mais de um sensor hall ou pode ser um motor sensorless. Pela largura da trilha eu chuto que o número 1,2 e 3 são das bobinas e o do sensor hall ou sensores devem estar na parte de cima (não da para ver na imagem). Abs
  3. Meu amigo se você não tem experiência com eletrônica nem com microcontroladores te aconselho a utilizar plataforma de prototipagem eletrônica já pronta. Seria mais fácil e rápido. Te recomendo o Arduíno. Talvez o display, o teclado, o Arduíno, alguns resistores e uma bateria de 9 volts já seriam suficientes para se montar o hardware. Depois restaria apenas a programação que possui muitas bibliotecas já prontas e um site com conteúdo farto. Com o PIC talvez seja mais complicado para um leigo. Você nem mesmo colocou o cristal oscilador e o circuito de reset no esquema proposto. O display de de cátodo/ânodo precisa de resistores sim. E a fonte é bem simples de se construir. Com o Arduíno nem seria necessária. Visite estes links aqui e aqui. Abs
  4. Gateway interliga redes. O modem interliga a rede do ISP a rede doméstica. No caso do @Rodrigo Felix o modem dele inclui as funções de roteador wireless assim ele está configurado com um gateway da GVT. Acontece que do lado doméstico da rede o modem usa NAT permitindo assim que ele tenha vários dispositivos ocupando somente um IP do ISP, assim o modem funciona como um gateway para a rede interna do nosso amigo, o endereço do modem é o gateway da rede interna dele. Se o router 2 é ligado ao router 1 no modelo de ESSID o router 2 é meramente um AP. Quem é responsável por interligar a rede local ao ISP ainda é o router 1, assim ele é o gateway. Os computadores estão recebendo IPs automaticamente e quem está distribuindo-os é o servidor DHCP que está no router 1. Agora parece que você está usando 4 roteadores cada um com DHCP ativado. Cada sub-rede sua terá como gateway o roteador correspondente e cada reteador tem como gateway o modem, que por conseguinte comunicará com o gateway do ISP. Este modelo está diferente do proposto para nosso amigo @Rodrigo Felix. Ele não ativou o DHCP no router 2, e nem é preciso. Abs
  5. Desculpe ainda não entendi. Pelo meu entendimento a segunda centena do gateway faz parte do endereço da rede, assim o gateway do router 2 deve ser igual o endereço do router 1. Abs
  6. Você tem que instalar os drives também. Talvez o problema não seja de software e sim de Hardware. Tem como testar usando outra placa de vídeo, por exemplo? Você deve ir trocando componente a componente para tentar isolar o defeito, achando assim o componente defeituoso. Cheque também a fonte e as temperaturas da placa de vídeo e processador. Minhas ideias estão se esgotando... Abs
  7. @Rodrigo Felix Tire desse modo WDS e faça o ESSID. Basta ligar o router 2 via cabo ao router 1 (colocar qualquer porta LAN do router 1 em qualquer porta LAN do router 2). O router 2 deve ter o mesmo SSID, senha e tipo de senha usados pelo router 1, porém deve ter canal diferente. Você deve deixar o DHCP habilitado somente no router 1 e o IP do router 2 deve ser diferente do IP do roteador mas no range que ele aceita (Por exemplo o roteador com 192.168.1.1 e o AP com IP 192.168.1.2). Não entendi o motivo de trocar a segunda centena do gateway. Você poderia nos esclarecer? Abs
  8. Intel PROSet/Wireless WiFi Conection Utility. É um utilitário que é instalado junto com o drive da placa de wireless. Teoricamente seria 300 Mbps mas é claro que é teórico. Geralmente a velocidade fica entre 100 Mbps e 190 Mbps. Abs
  9. Sim funcionam, porém repetidores universais ou WDS diminuem consideravelmente a velocidade da rede pois é preciso enviar todos os pacotes para repetidores que obrigatoriamente irão repeti-los. Assim o canal ficará ocupado por muito tempo. O ideal é fazer uma ESSID que é basicamente ligar APs via cabo ao roteador (colocar qualquer porta LAN do Roteador em qualquer porta LAN do AP). O AP deve ter o mesmo SSID, senha e tipo de senha usados pelo roteador, porém deve ter canal diferente. Você deve deixar o DHCP habilitado somente no roteador e o IP do AP deve ser diferente do IP do roteador (Por exemplo o roteador com 192.168.1.1 e o AP com IP 192.168.1.2). Ao solução pode não se limitar a colocar repetidores ou se criar um ESSID, pode ser que talvez posicionando melhor o roteador (colocá-lo mais no centro da edificação) e melhorando as antenas você consiga ter sinal nas áreas desejadas. Recomendar PLC para um lugar onde não se conhece como as instalações elétricas estão organizadas pode ser complicado. E se houver um transformador, fases diferentes, etc? Eu não diria superior a maioria das opções wireless porque o padrão n já está muito popular, assim teoricamente é muito comum encontrar wireless com velocidades de 300 Mbps. Na prática a velocidade é menor. Aqui em casa, por exemplo, com o power bomba box da GVT que possui apenas antenas internas e é bem limitado (eles usam um firmware capado) quando o wireless está péssimo obtenho sempre acima de 100 Mbps. Abs
  10. Também acho que importa. Se você coloca a máscara 255.255.254.0 para uma rede classe C com IP 192.168.0.0/23 será possível endereçar 510 hosts onde o endereço mínimo será 192.168.0.1 e o máximo 192.168.1.254 e o broadcast 192.168.1.255. Abs
  11. Essa fonte de câmera possivelmente carrega baterias de lítio (Íons ou polímero), já a bateria da moto deve ser de chumbo-ácido. As curvas de carga são diferentes, portanto não é possível fazer isto (Acredito que baterias de lítio não possuem corrente de flutuação no estágio final do carregamento porque são muito sensíveis a sobrecargas). Além disso esta tensão não está adequada. Abs
  12. Não tem nenhuma opção ou campo para colocar o range de IPs válidos a serem distribuídos para os clientes? Se tiver você deve colocar o IP minimo e máximo. Todos os clientes estão para receber IP, Gateway e Máscara de sub-rede automaticamente? Ao mudar o IP para 10.0.0.1, por exemplo, você alterou a máscara de sub-rede para 255.0.0.0? Não conheço o roteador mas será que ele suporta mais de 254 clientes? Talvez seja interessante verificar esta informação com o próprio fabricante. Uma alternativa seria usar outro roteador ou roteadores. Um para cada sub-rede. Por exemplo a sub-rede alunos, a sub-rede staff (professores e colaboradores), ou você divide de acordo com a distribuição do espaço físico tipo bloco A, bloco B, secretaria, etc... As possibilidades são diversas... Porém usando este modelo pode ser complicado compartilhar recursos como impressoras, etc. Ou então você coloca um computador velho com duas placas de rede rodando uma distro GNU/Linux como servidor DHCP, opcionalmente você poderia até fazer um firewall, proxy, cache, etc... Abs
  13. 1) Engenharia de que? 2) O que o elevador tem de fazer? (Apenas subir e descer sem carga e aleatoriamente ou deve obedecer chaves) 3) Como será feita a maquete? 4) Como a @Jessica Amorim perguntou: Pode-se usar plataformas de microcontroladores, só o microcontrolador, controle PID, circuitos digitais, CLPs, etc? 5) Já tem alguma coisa pronta, alguma ideia? Lembre-se que se seu professor passou este trabalho para você é porque você deve ser capaz de resolvê-lo, então provavelmente alguma coisa você sabe. Abs
  14. Tente utilizar IPs de classe A ou B. Por exemplo, 10.0.0.1 com máscara 255.0.0.0. Abs
  15. Existe alguma variável que armazena a data de instalação? Se existir basta fazer uma comparação <=, em caso afirmativo faça custo fixo mensal R$ 25,00 senão R$ 37,50 Abs

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