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Ioca

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Reputação

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  1. Também estou com esse problema, já até postei aqui, mas as portas ps/2 pararam de funcionar e o Windows xp não instala de jeito nenhum o teclado usb, dá erro , dizendo que não encontra software.Já fiz todas as dicas acima e só resta-me reinstalar o windows.Uso o Ubuntu em dual boot e o teclado no Linux funciona perfeitamente, fazendo com que a turma aqui só utilize o Ubuntu.
  2. marcio_5, o problema é com monitores CRT, com LCD não tem, pois, o sistema é outro, não se preocupe.
  3. Caro Mantronix, também já tive um desses,com 75 hz somente na resolução de 640 x 480, mas é impraticável, veja um artigo do prof. Laércio Vasconcelos sobre este monitor: O "Fusca" dos monitores Olá. Eu tenha o monitor "Samsung SyncMaster 3" e uma placa de vídeo GeForce 2 MX 200 (32MB), rodando o Windows XP Pro. Não consigo colocar a resolução maior do que 800x600 e o windows não reconhece esse monitor, nem possui no seu banco de drivers. O fato é que já usei 1024x768 com outra placa de vídeo que eu tinha (trident 4 MB). Não acho em lugar algum driver desse monitor para Windows XP e também não consigo encontrar resposta para o que está acontecendo. Agradeceria muito uma solução para esse problema. Muito obrigado pela atenção. Resposta: No Windows XP, o Samsung SyncMaster 3 deve ser definido com marca “Tipos de monitor padrão” e modelo “Super VGA de 800x600”. Na resolução de 1024x768, o SyncMaster 3 precisa usar varredura entrelaçada. Entretanto a maioria das placas de vídeo modernas não dão mais suporte a este tipo de varredura, pois os monitores modernos não mais necessitam da mesma. O próprio SyncMaster 3N, modelo lançado pouco depois do SyncMaster 3, suportava 1024x768 com 60 Hz, sem entrelaçamento. Sua placa Trident de 4 MB permitia operar com 1024x768 em modo entrelaçado pois este modo era comum na sua época (1995-1998). Ainda assim o SyncMaster 3 é um bom monitor, é um verdadeiro “Fusca”, e tenho vários deles funcionando ainda em meu laboratório e no meu curso, mas em 800x600.
  4. Colega Infovagner, sua afirmativa de que os militares destruíram o Br, tá pra lá de furada, o problema inflacionário começou com a construção de Brasília, governo Juscelino e depois, os altos investimentos,aí sim , nos governos militares baseados em empréstimos externos, pois, não tínhamos poupança interna. Mas os caras fizeram um novo Br, gostando você ou não.Agora , realmente, teve muitos erros , que esses crápulas no poder não consertaram e só pioraram, ou você acha que melhorou?Boa semana, nada pessoal. Editado em 05.11.06, pois,quero esclarecer o que disse acima, a respeito de inflação naquele período do nosso Brasil, vou colar o que está na Wikipédia : "Quando da política adotada por Juscelino Kubitschek, na década de 1950, sob o crescimento do Brasil no programa cinqüenta anos em cinco, foi gerada uma capacidade ociosa, que se estendeu à década de sessenta. Na reforma institucional do golpe militar que seguiu, o Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG) alterou a metodologia de verificação e diagnóstico da inflação, criando artificialismos de baixa. Com a reorganização do sistema financeiro, a recuperação da capacidade fiscal do Estado, forçando a estabilidade monetária, a política de crédito sofrendo aumento do nível de juros e redução de salários, houve uma expansão da política econômica. Aumentando a liquidez, houve um crescimento forçado da economia através de artificialismos adotados pelos economistas da época. ExecuçãoDevido aos artificialismos ficou mascarada a entrada de divisas oriundas de empréstimos via capital externo. Boa parte deste dinheiro acabou perdida em obras que não eram necessárias na época e outras que terminaram ficando inacabadas, devido a administração equivocada. Os investimentos, e a conseqüente entrada de capital novo, fizeram o PIB subir rapidamente, em torno de 10% ou mais, o Brasil gerou empregos, aumentou o número de indústrias de base, rodovias e grandes obras. O custo do crescimento da economia foi excessivamente grande, pois era alicerçado por empréstimos externos a longo prazo, endividando o país por muitos anos. Não se pode ignorar que as políticas internas e o ambiente externo favoreceram ao crescimento das importações de 5,4% para 8,6% do PIB, e as exportações dobraram, havendo um equilíbrio na balança comercial do país. O papel das estatais nesse processo Em 1967, assume o comando da economia Antonio Delfim Netto e seu interino José Flávio Pécora. Para o Ministro, a queda da demanda provocada pelo PAEG teria sido indesejada, causando recessão e redução do nível de empregos. Segundo Delfim, o desenvolvimento interno do mercado brasileiro poderia por si só gerar crescimento, daí o governo ter aumentado o investimento das empresas estatais, recapitalizadas graças à política da chamada verdade tarifária, conceito amplamente divulgado pelos economistas intelectuais da época. O Estado investe na indústria pesada, siderurgia náutica, entre outras, o crescimento da produção de bens duráveis de consumo alcança a taxa média de 23,6% ao ano, e o de bens de capital 18,1%, as empresas estatais crescem e obtêm lucros imensos. Concentração de renda Apesar do equilíbrio das contas externas, a dívida cresce exponencialmente em virtude do elevado grau de liquidez internacional, dos empréstimos para consolidar o crescimento e da política de acúmulo de reservas adotada pelo governo.. O Brasil, ao progredir economicamente, aumenta sua desigualdade sócio-econômica, o salário mínimo real, apesar de cair menos do que no período anterior (1964-1966, diminuição real de 25%), continuou baixando mais 15% entre 1967 e 1973. Assim, as vantagens do crescimento econômico ficaram com o grande capital, os salários continuaram a ser achatados, apesar da propaganda institucional. O milagre econômico evidenciou a má distribuição de renda, conforme afirmado em O MILAGRE ECONÔMICO BRASILEIRO de 30/08/2003, escrito por Carlos Frederico Pereira da Silva Gama: Em 1979, apenas 4% da população economicamente ativa do Rio de Janeiro e São Paulo ganha acima de dez salários mínimos. A maioria, 40%, recebe até três salários mínimos. Além disso, o valor real do salário mínimo cai drasticamente. Em 1959, um trabalhador que ganhasse salário mínimo precisava trabalhar 65 horas para comprar os alimentos necessários à sua família. No final da década de 70 o número de horas necessárias passa para 153. No campo, a maior parte dos trabalhadores não recebe sequer o salário mínimo.( Retirado de http://www.usinadeletras.com.br/exibelotex...eses_Monologos). Crescimento, também, da miséria Confirmando a premissa do parágrafo anterior, a miséria também sofreu um bom incremento com o crescimento econômico, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas: A mortalidade infantil no estado mais rico da federação, São Paulo, tem um incremento da ordem de 10%. Registra-se o aterrador número de 600 mil menores abandonados na Grande São Paulo. 30 % dos municípios da federação não tinham abastecimento de água. O Brasil tem o 9º PNB do mundo, mas em desnutrição perde apenas para Índia, Indonésia, Bangladesh, Paquistão e Filipinas. Um estudo do Banco Mundial, feito 3 anos depois, mostra que 70 milhões de brasileiros são desnutridos, cerca de 64,5% da população da época. O fim do milagre A partir de 1973 o crescimento diminui, e em 1974 o primeiro choque do petróleo acelera da taxa de inflação, que é de 15,5 % em 1973 e salta para 34,5% em 1974. O crescimento desacelera, no período 1974-1979 sendo 6,5%; na época do milagre as taxas eram 9,4%. A balança comercial, a partir de 1974, apresenta enormes déficits que ultrapassam os U$ 4,0 bilhões ao ano. A capacidade de geração de divisas é insuficiente para sustentar o ritmo do crescimento; no final dessa década, a inflação chega a 94,7 % ao ano; em 1980 já é de aproximadamente 110 %, e em 1983 alcança o patamar de 200 %. A dívida externa chega a US$ 90 bilhões. Para pagá-la, 90 % da receita oriunda das exportações era necessária, e o Brasil entra numa fortíssima recessão que tem como maior fruto o desemprego, que se agrava com o passar dos anos. Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Milagre_econ%C3%B4mico" "
  5. Primeiramente, declaro que fui sorteado e recebi, sem custo algum , a placa de vídeo da assinatura.Outro dia visitei o site da newegg.com e fiquei meio abobalhado com os preços ,para mim baixos, de hardware em geral , claro em comparação com os preços aplicados em Pindorama.Outra coisa, sempre levei a sério as eleições, mas agora minha paciência esgotou com essa turma de políticos armadores, desde o tempo do Collor que é um escândalo atrás de outro.Foi para isso que acabaram com o regime militar? Só esclarecendo, que sou a favor da democracia responsável, força ao Ministério Público!Vamos fazer um país sério para nossos filhos e netos!

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