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Rodrigo RDA

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  1. Isso não é novo, muito menos se trata de um "fusistor". O tal fusistor moderno, que seria rearmável, NÃO existe! Como citado isso aí é um fusível comum da fabricante Littelfuse, da série 251/253 e o único diferencial dele é ser muito pequeno (em comparação ao fusível de vidro) e ser à prova de explosão (gases inflamáveis não conseguem acessar seu interior). Ele NÃO é rearmável, basta pesquisar por "pico fuse 253" lá no site da Littelfuse, fabricante dele, e analisar o datasheet. Você interpretou errado a questão da 'capacidade de corrente'! Todo fusível tem esta característica (mesmo os de vidro - consulte seus datasheets), e ela significa que acima desta corrente de tão alto valor, mesmo com fusível rompido ele não garante que não conduzirá corrente, pois pode haver arco elétrico e a corrente continuar passando mesmo com o fusível rompido (é por isso que fusíveis de alta corrente usam areia de quartzo em seu interior, para evitar o arco elétrico ao se romperem). Infelizmente é muito fácil espalhar uma informação falsa/errada pela internet hoje em dia, seja intencionalmente ou por falta de conhecimentos no assunto (o famoso "copia e cola") e foi isso que aconteceu com esta imagem que você inseriu em sua postagem acima. A Wikipédia brasileira está repleta disso (e muitos sites e vídeos do Youtube também). Basta realizar uma busca reversa de imagens e você notará que esta imagem aí provavelmente foi criada por esta loja brasileira citada no topo da imagem (que diga-se de passagem, é uma loja bem pequena, que só vende 4 tipos de componentes - um tanto estranho), baseada em uma interpretação errada que fizeram: eles pegaram a imagem deste datasheet aqui, disponibilizado por este anúncio aqui (note que tem do verde e do marrom), e fizeram esta montagem equivocada. O pior é que eles não foram os únicos a se equivocarem e "inventarem" o tal "fusistor moderno"; até mesmo a loja Baú da Eletrônica vende o tal "pico fusível", que supostamente também teria tais propriedades, mas na verdade não passa de um fusível comum da série TR5 da Littelfuse, com a característica de ser muito pequeno e suportar grandes vibrações (por isso o formato diferente dele). Só não sei se essas lojas cometem esses "equívocos" intencionalmente (para venderem algo "especial", que ninguém mais vende, já que não existem) ou se realmente foram leigos no assunto e interpretaram os dados incorretamente. Existe outro site aqui que replicou esta informação equivocada, e onde eu fiz um comentário bem mais completo do que este meu aqui (recomendo que leia meus comentários no final deste artigo deste link), elucidando a confusão que eles cometeram e explicando o que são e para que realmente servem cada componente que o cara citou equivocadamente quando ele falou de "fusistor". Resumindo tudo: somente PPTC é que é "rearmável" (pode atuar várias vezes e tem um aumento repentino de resistência quando sua corrente nominal é ultrapassada, realizando assim a proteção) e é utilizado para a finalidade de proteção. O PTC e o NTC também têm esta característica mas no comentário que fiz no final do artigo que citei logo acima explico o porquê de eles não serem tão bons quando o PPTC para esta finalidade. Não confie em sites de distribuidores ou informações de qualquer lugar da internet, vá direto às fontes: os datasheets dos fabricantes (ou pelo menos procure em locais confiáveis, como os canais WR Kits, Electrolab, EEVblog, Wikipédia norte americana, site do Newton C. Braga, enfim, a galera com formação na área, que está há décadas nesse trabalho e que são realmente comprometidos em passar informação técnica de qualidade, que testam as coisas na prática antes de publicarem qualquer coisa). Digo isso pois também fui enganado por bastante tempo por este tal "fusistor moderno", mas não cheguei a comprá-lo; até que um dia me indignei de o porquê os canais sérios nunca abordarem este assunto e aí resolvi fazei uma investigação mais séria e descobri que o tal "fusistor moderno" não passa de uma falácia, cometida por erros de algum leigo no assunto.
  2. @ricardo_br Perfeito, é isso mesmo! Antes mesmo de você me responder eu acabei descobrindo essa função robocopy, que é nativa do Windows 10 e, após ver alguns vídeos e tutoriais finalmente consegui ter uma forma eficiente (que eu sempre quis) de fazer meus backups. Finalmente um backup perfeito!! Só não compartilhei antes por falta de tempo, mas vamos lá: Fiz um arquivo '.bat' para cada pasta raiz importante que tenho; assim fica fácil a manutenção dos meus backups. Meu backup está configurado para copiar do 'Disco C' para o 'Disco D', que é meu disco de backup, e, sempre que executado, ele faz uma cópia idêntica da pasta que quero para o Disco D, exceto dos arquivos de vídeo .mp4 e .TS (que eu não quero copiar pois ocupam muito espaço). _________________________________________________ Configurei meu arquivo .bat do backup com as seguintes regras: → Se um arquivo que será copiado já existir no Disco D (destino) e for idêntico ao do Disco C (origem) (mesmo local, nome, tamanho e data de modificação), então não o copia. Ou seja, só copia os arquivos novos ou os que foram modificados desde o último backup. Assim o backup fica bem rápido e eficiente. → Se tiver qualquer arquivo ou pasta no Disco D (destino) que não exista mais no Disco C (origem), tal arquivo ou pasta é apagado do disco D. Com isso, mesmo que eu renomeie um arquivo ou pasta no Disco C, ele não ficará duplicado no Disco D, ou seja, um backup inteligente, que mantém os arquivos da origem e do destino exatamente iguais e não fica nenhum lixo do destino. → Os arquivos são copiados com os mesmos atributos dos arquivos do disco de origem (datas de criação/ modificação, propriedades, etc.). → Escolhi para não copiar arquivos com as extensões '.mp4' e '.ts'. Se você quiser que não copie outras extensões, basta adicioná-las no final da 2º linha do código abaixo, sempre com um '*' (asterisco) na frente e separadas por um espaço. Se você não quiser excluir nenhuma extensão de ser copiada (ou seja, quer copiar tudo), basta apagar o final do texto da 2º linha ( apague o: /XF *.mp4 *.MP4 *.ts *.TS ), ou seja, seu texto da 2º linha terminará no /PURGE. → Após o backup terminado (que é concluído bem rápido - infinitamente mais rápido do que copiar um arquivo pelo método tradicional do Windows) a janela do prompt não fechará sozinha, mas sim ficará aberta para que você possa ler o resultado do backup: se houve algum arquivo que não pode ser copiado, quantos arquivos foram atualizados, etc. O usuário é quem precisa fechá-la manualmente. Se você quiser um backup com características diferentes desse meu, precisará pesquisar e estudar os atributos do comando robocopy. Sugiro estes vídeos para quem quiser se aprofundar: https://www.youtube.com/watch?v=uoa1DISlIuY e https://www.youtube.com/watch?v=ArSKSLPVhgg _________________________________________________ Para quem ainda não sabe como usar o robocopy, basta abrir qualquer editor de texto (como o Bloco de Notas do Windows ou o Notepad++) e colar o seguinte código abaixo dentro dele: chcp 1252 robocopy "C:\Users\Fulano\Desktop\Arduino" "D:\Meu backup\Arduino" /e /dcopy:dat /R:10 /W:2 /PURGE /XF *.mp4 *.MP4 *.ts *.TS pause IMPORTANTE: O caminho dentro das primeiras aspas ("C:\Users\Fulano\Desktop\Arduino") é a pasta de ORIGEM, ou seja, é a pasta que você quer copiar. O caminho dentro das segundas aspas ("D:\Meu backup\Arduino") é o DESTINO, ou seja, a pasta para onde você quer que a cópia seja salva. É somente estes 2 termos que você altera neste código, caso ainda não domine bem o comando robocopy. Então salve o arquivo com o nome que você quiser, porém a extensão em vez de ficar '.txt' você muda para '.bat' (você apaga o .txt e escreve .bat). Antes de clicar em Salvar, certifique-se de que seu editor de texto salvará o arquivo usando a codificação ANSI (se você salvar usando a codificação UTF-8, que é a padrão dos editores, o backup não funcionará, mas sim dará erro). Pronto! Cada vez que você clicar 2x em cima desse arquivo .bat o backup será feito (atualizado) automaticamente, sem precisar de mais nenhuma ação de sua parte. Mais fácil que isso, impossível! Caso você queira editar algo no arquivo .bat, clique com o botão direito do mouse em cima dele e escolha 'Editar' e o mesmo será aberto no Bloco de Notas para você poder modificá-lo conforme queira. Sugiro que você faça um teste antes, usando algum arquivo ou pasta de cobaia, para entender bem como "a coisa funciona" e, só depois, faça o backup dos seus arquivos importantes (pois o robocopy não pede confirmação de nada, mas sim assim que você clica no arquivo .bat ele já sai copiando ou apagando permanentemente o que tiver que copiar ou apagar, sem chance de cancelamento ou recuperação dos arquivos caso você faça alguma coisa errada, como inverter a pasta de origem com a pasta de destino, por exemplo). Muito cuidado! Espero ter ajudado quem estava com a mesma agonia que eu, por não ter encontrado uma maneira eficiente e prática de fazer seus backups diariamente. O robocopy se encaixa como uma luva! Solução simples, gratuita e nativa do próprio Windows. ______________________________ PS: Essa função deste fórum de substituir letras que digitamos por emojis está INSUPORTÁVEL (quase desisti de postar minha resposta aqui, pois não conseguia escrever o nome dos discos com ":" no final sem que essa ..... substituísse por emojis. Fala sério!
  3. O problema é o seguinte: Tenho um curso completo salvo no HD do meu computador e o mesmo é organizado em diversas pastas (várias estruturas de pastas), e contém diversos tipos de arquivos: vídeos, PDFs, imagens, arquivos de programação, txt, Word, Excel, etc. Eu gostaria, de tempos em tempos, copiar estes arquivos manualmente para um HD de backup (pois sempre estou salvando algo novo ou modificando algo nessa pasta do curso). Porém eu não gostaria de copiar os vídeos, ou seja, precisava copiar tudo, menos os vídeos. Alguém conhece alguma forma de fazer isso de maneira fácil? Tipo algum programa para fazer uma simples cópia de pastas mas que tenha uma opção de eu informar ao programa quais as extensões de arquivos ele NÃO deve copiar? Será que o próprio Windows já tem algum recurso semelhante? A situação ideal para mim seria: 1º - Vou até a pasta raiz do curso e aperto "Ctrl+C" nela (para copiá-la); 2º - Vou até a pasta para onde quero que a cópia seja salva e aperto "Ctrl+V", mas, antes de efetuar a cópia, o Windows me perguntaria quais tipos (extensões) de arquivo eu gostaria que fossem ignorados (que não fossem copiados), e aí eu digitaria ".mp4", ".avi"... 3º - A cópia então seria feita com sucesso e tudo seria copiado (menos os arquivos ".mp4", ".avi"). Essa seria a "situação dos sonhos", mas se alguém conhecer ao menos algum programa que torne possível a cópia simples de pastas com a possibilidade de ignorar arquivos de determinada extensão, me ajudaria muito! Tenho a impressão de já ter visto algum programa que fazia isso no passado, mas não consigo me lembrar de qual era (ou até mesmo se era algum Windows antigo que permitia isso)...
  4. Atualizando sobre a questão desta luva modelo GrapheAir, da marca Danny: A descrição do fabricante diz que esta luva é confeccionada em grafeno (mentira!), porém ontem saiu um vídeo do Manual do Mundo onde é deixado bem claro que grafeno é um "material do futuro", que ainda não dominamos todas as técnicas para conseguir manipulá-lo a ponto de conseguir utilizá-lo em um produto final. Eis o excelente vídeo do Manual do Mundo: Eis o link da propaganda (enganosa) do "fabricante" da luva: https://www.danny.com.br/grapheair-luva-de-grafeno-poliuretano-punho-elastico/ Enfim, além de mentirem que a luva tem apenas 1,2MΩ de resistência elétrica e que, portanto, seria antiestática, mentiram também sobre a mesma ser confeccionada com fios de grafeno, coisa que nem existe ainda. Não passa de uma luva comum e de qualidade mediana, igual as demais que compro por menos de R$5,00 e que duram no máximo uns 3 meses se você fizer uso diário das mesmas.
  5. @Bilelo11 Qual problema exatamente? Descreva melhor. Na minha postagem acima, onde eu havia dito que tinha queimado 2 PCs meus em um curto intervalo de tempo, na verdade eu os levei na assistência técnica em eletrônica e descobriram que o problema era apenas minha placa de vídeo offboard (GTX 1070) que estava com problema e que ocasionou a queima do chip BIOS das minhas placas-mães assim que eu a coloquei em cada PC. Eu usei essa placa de vídeo por quase 5 anos sem nenhum defeito e, do nada, a danada estragou e fez isso, sem apresentar nenhum sinal prévio de que estava começando a ter problemas... Enfim, a placa de vídeo deu perda total (não vale a pena tentar arrumar) e os PCs foram tão somente trocar o chip do BIOS e voltaram a funcionar como novos. No meu caso, ao tentar ligar o PC somente os coolers giravam, mas não dava nenhum sinal de vídeo e nenhum bip pois o BIOS não entrava, já que tinha queimado. Se o chip de BIOS de sua placa-mãe for apenas encaixado no soquete (ao invés de soldado diretamente na placa) você pode tentar descobrir o modelo exato de sua placa-mãe, comprar o chip BIOS dela no Mercado Livre (custa apenas uns R$30,00) e realizar você mesmo a troca e assim economizar muito dinheiro (se for este o problema do seu PC). Mas um PC é algo extremamente complexo, podem ser milhares de coisas que causariam problemas semelhantes, então é por sua conta e risco (risco de gastar dinheiro com algo que pode não funcionar).
  6. Olha, se você for usar esse aterramento só para essa finalidade (descarregar eletricidade eletrostática da sua bancada) pode ser sim com apenas uma única haste fincada no solo, pois não se trata de um aterramento crítico. Já um aterramento para se usar em todas as tomadas e chuveiros aí o ideal seria contratar um eletricista para fazer, pois aí pode ser necessário melhorar o solo onde as hastes serão fincadas, geralmente utilizar várias hastes espalhadas pelo terreno (interligadas entre si) até conseguir uma resistência bem baixa, enfim, teria muitos detalhes a serem observados e medições a se fazer com o terrômetro (seria um trabalho para um profissional, pois não é nada simples). De toda forma, não tem (nem pode ter) nenhum equipamento entre a haste de aterramento e a tomada final onde você conectará seus equipamentos, é tudo ligado diretamente (mas há os conectores certos para se conectar na haste e os cuidados para garantir uma boa conexão, pois o cobre oxida superficialmente e, se a conexão não tiver muito bem feita, com o passar do tempo o aterramento deixará de funcionar). Quanto a choques elétricos, acredito não haver muitos problemas se você usar o aterramento somente para essa finalidade anti-ESD (há menos que você tenha a infelicidade de acertar alguma fiação subterrânea). Geralmente a haste fica bem próxima do alicerce da casa e bem longe de árvores. Alguns técnicos fincam a haste até mesmo dentro de casa, ao lado da bancada (furam o chão e mandam ver...). O risco de você levar um choque pelo aterramento seria praticamente o mesmo de você levar um choque por estar descalço, pisando na terra, ou seja, não é recomendável ficar descalço quando há uma tempestade (e o mesmo vale para sua pulseira e manta, não é aconselhável tocar nelas durante tempestades). Só que fincar a haste parece ser uma tarefa bem difícil, pois são 2,4m de haste a ser fincada no solo. Se eu fosse você, procuraria um eletricista para fazer isso ou pelo menos pegar algumas dicas com eles. Procure por vídeos sobre como fazer um aterramento, para você ter uma noção da coisa. No final do serviço, você pode medir, com um multímetro na escala de Tensão AC, a Tensão entre o fio Neutro da sua tomada e esse fio Terra que você puxou: o ideal é que dê abaixo de uns 3V. De toda forma, se não tiver certeza do que estiver fazendo (e o conhecimento necessário) não faça! Eletricidade é coisa séria e perigosa, chame um profissional!
  7. Que bom que meu texto te ajudou de alguma maneira (essa é a intenção)! Confesso que não conheço direito a questão de se utilizar a folha de cobre para esse fim (eu apenas vi um trecho de um vídeo onde uma pessoa mostra sua utilização mas não explica a física da coisa...), mas não vejo nenhum sentido pois, por não estar conectada ao terra, ela pode estar com qualquer potencial (qualquer valor de tensão), assim como qualquer outra superfície condutiva ou não condutiva. Enfim, terá a descarga eletrostática (ESD) do mesmo jeito. O cobre não faz nenhum "milagre" quanto à ESD; as hastes de aterramento só são de cobre pois este é um bom condutor de eletricidade, mas poderiam ser de qualquer outro metal (porém aí oxidariam facilmente e deixariam de ser úteis). Não são nada além de um simples condutor! Na minha opinião, ou você providencia um aterramento de verdade ou então desencana dessa questão de eletricidade estática e passa a apenas tomar alguns cuidados para minimizá-la (evitar roupas sintéticas e evitar tirar/colocar peças de roupa enquanto estiver manipulando peças sensíveis, evitar tapetes e carpetes, tocar com a palma das mão na parede, evitar atritos, e coisas do tipo - não são 100% mas podem ajudar). Usar saquinhos antiestéticos para fazer o primeiro contato (entre sua mão e a peça e entre a peça e a mesa) também pode ajudar muito, mesmo sem ter o aterramento. Esses saquinhos anti-ESD são condutivos na medida certa (possuem uma alta resistência elétrica, o suficiente para permitirem um descarregamento seguro e adequado): não vai estar com 0V, como estaria se tivesse aterrado, mas não terá nenhuma ESD, pois estará tudo com o mesmo potencial (mesma tensão). Mas é muito difícil saber se algo queimou por ESD ou por algum outro motivo. Meu computador, que pensei ter queimado por ESD (que citei nas postagens mais acima) na verdade apenas teve seu BIOS corrompido, por isso nada ligava nem dava sinal de vida. Meses depois o técnico descobriu que foi minha placa de vídeo que entrou em curto e causou esse problema, então não foi nada de ESD como eu pensei no início. Inclusive o técnico que o consertou não usa proteções antiestéticas (olha a ironia, kkkk). Então esse é um tema que sempre será polêmico e que sempre dividirá opiniões (até que ponto as coisas realmente queimam por ESD). Eu sigo usando minha manta aterrada, junto com pulseira e pincéis anti-ESD mas, se eu não tivesse aterramento já disponível, não gastaria dinheiro com "soluções antiestéticas" (apenas usaria os saquinhos antiestéticos, aqueles quem vem em placas-mãe de computador e em algumas outras peças eletrônicas).
  8. @Cesar Duque só por curiosidade, qual versão de BIOS veio nessa sua placa nova e qual versão de BIOS você está utilizando atualmente? Você chegou a olhar se o fTPM está habilitado atualmente? Pergunto pois as lojas que vendem placas-mãe costumam abrir a caixa antes de te enviar e instalam a versão de BIOS mais atual (no caso, cientes dos problemas recorrentes com o fTPM, podem ter instalado uma versão bem antiga de BIOS, que não sofra com o problema do fTPM ou então o terem desabilitado). A minha placa-mãe, comprada este ano na Kabum, veio com a embalagem aberta e com o BIOS mais novo instalado (então foi a loja quem atualizou o BIOS antes de me enviar). Comigo o problema só tinha sido "resolvido" desabilitando de vez o fTPM, e agora que a ASUS finalmente lançou a versão de BIOS que corrige de vez estes problemas (versão 2803) está funcionando perfeitamente com o fTPM habilitado e com tudo mais que tem direito. Não tive mais nenhum problema após atualizar o BIOS para a versão 2803. Na descrição desta versão, no site da ASUS, eles falam que ela é específica para corrigir os "engasgos" causados pelo fTPM, que está relacionado com a versão do AGESA.
  9. Passando só para avisar que, caso alguém ainda não tenha visto, a ASUS já liberou a atualização de BIOS que corrige definitivamente os problemas com o fTPM. Eles já haviam liberado uma versão beta há mais de um mês e agora, recentemente, liberaram a versão definitiva: já faz alguns dias que atualizei a minha e está tudo funcionando adequadamente com o fTPM habilitado, sem nenhum tipo de problema.
  10. Como disseram acima, estes métodos não surtem efeitos no Windows 10 mais recente, pelo menos não para o Explorer, que é o que mais interessa. Pior que por causa dessa limitação estou tendo problemas com o Backup nativo do Windows, que deveria fazer cópias de sombra dos meus arquivos pessoais: quando o Windows tenta fazer o backup, devido o fato de o Windows acrescentar 27 caracteres no nome de todos os arquivos copiados (com data e horário em que o arquivo foi copiado), muitos arquivos passam a extrapolar o limite de 260 caracteres e então não podem ser copiados. E o pior: O Windows não avisa nada, simplesmente não copia e "fica quieto", deixando o usuário sem saber que vários de seus arquivos não foram copiados para o backup. Realmente é um serviço bem porco da MS! O que não entendo é: Se o Windows tem esse limite de 260 caracteres, porque cargas d'água o Windows permite que, em algumas situações, esses arquivos sejam criados (com o limite extrapolado), só para apresentarem problemas depois???? Exemplo: Você tem uma estrutura de pastas com 250 caracteres. Aí você vai na sua 'Área de trabalho' e cria um arquivo qualquer com um nome que tenha 30 caracteres. Até aí tudo bem. Aí você move esse arquivo de 30 caracteres para a pasta de 250 caracteres (ficando um caminho total com 280 caracteres e portanto extrapolando o limite do Windows) e o Windows aceita isso normalmente, sem alertar nada o usuário. E o usuário que "se lasca" depois, quando for tentar fazer uma backup desse arquivo... Porque o Windows permite essa situação? Não faz nenhum sentido, deveria impedir que o arquivo fosse movido (pois estaria criando um caminho que iria extrapolar os 260 caracteres) e avisar o usuário do motivo! Mas não o faz. Enfim, o backup de arquivos pessoais (também chamado de histórico de arquivos) do Windows 10 simplesmente não é nada confiável, justamente por causa dessas graves falhas do Windows em prevenir situações como as relatadas acima. (já que o backup precisa de mais 27 caracteres, o Explorer deveria limitar apenas 233 caracteres para caminho dos arquivos que o usuário cria - é a coisa mais lógica que deveria ter sido adotada).
  11. @gabriel.almeida Que coisa! É difícil saber agora se é o processador ou a Placa-mãe ou alguma outra coisa. Acho que qualquer hardware consegue causar travamentos no PC, por isso é tão complicado descobrir a origem do problema... Tem que ir testando cada coisa (hardware) em separado. Você chegou a formatar esse SSD e fazer uma instalação limpa do Windows (instalação sem manter os arquivos)? Pode também checar o estado de "saúde" do SSD utilizando algum software como o HD Tune Pro e/ou o Seagate SeaTools. Ambos podem scanear seu SSD em busca de algum setor defeituoso ou de falhas físicas. Problema na fonte do computador também pode causar esse tipo de problema. Outra coisa a se tentar é reinstalar as memórias RAM e, no BIOS, desativar o D.O.C.P., para ver se surte algum efeito. Cheque também os cabos do SSD. Agora, se for acionar a garantia, aí acho que já teria que enviar a placa-mãe e processador juntos pois, se o problema estiver de fato em um deles, não tem como saber em qual está sem testá-los separadamente em outra máquina. Só que jamais mencione para eles que um dos técnicos montou errado no início, pois já é motivo para eles te negarem o direito à garantia. Só fale que desde que chegou, o PC sempre deu problemas e você já tentou de tudo (software) e os problemas continuam. Quando conseguir resolver, depois você dá um alô aqui, para sabermos qual foi a solução que resolveu para você.
  12. @gabriel.almeida , se quiser ativar a virtualização, é aqui que ativa no BIOS: Advanced → CPU Configuration → SVM Mode: Enabled A principio a virtualização serviria para caso você queira rodar algum software do tipo do VirtualBox, para poder rodar outros sistemas operacionais (dentro de uma janela) dentro do seu Windows (serve para testar outros S.O. ou programas sem afetar seu Windows). Mas parece que agora o Windows também a usa como um recurso extra para ajudar na proteção do computador.
  13. @gabriel.almeida É nessa tela aí mesmo, é só desativar a 1º opção, chamada 'Secure Device Support' (colocar em 'disable' ou 'off', não lembro a palavra exata que aparece), que todo o resto será automaticamente desativado junto. Essa é a única alteração a ser feita nessa nossa placa-mãe; pode desencanar do outro menu que fala do TPM (fTPM e discrete TPM), pois agora aquilo lá não servirá para nada, tanto faz como ficar lá, já que agora você está desativando o TPM de vez, eliminado o mal pela raiz. Aí, para ter certeza se deu certo, é só olhar depois no antivírus do Windows, se vai ficar como nas imagens que postei acima. Se tiver igual, é porque deu certo e o TPM não vai mais te atrapalhar. _________________________________________________ Só um alerta antes de realizar esse procedimento de desativação do TPM: Caso você esteja utilizado um PIN (4 dígitos) para entrar no seu Windows (ao invés de uma senha), certifique-se ANTES que sua conta Microsoft tem outras opções de recuperação, como seu nº de celular ou e-mail que você tenha acesso através do seu celular. Pois o TMP, quando está ativo, guarda esse PIN criptografado dentro dele e aí quando você o desativa, na 1º vez que você tentar entrar no Windows não vai conseguir (dirá que seu o PIN está incorreto), e aí será necessário recriar esse PIN através das opções da própria tela de login do Windows (você solicita e a MS te envia um SMS ou te liga para a recuperação do seu PIN, aí você pode criar um outro diferente ou recadastrar o mesmo). Isso só na 1º vez ao entrar no Windows, depois fica tudo normal (é que seu PIN antigo vai embora junto com o TPM que foi desativado). Se tiver usando senha normal (não o PIN de 4 dígitos) para entrar no Windows, descarte tudo o que eu disse acima, após o texto vermelho, e é só fazer o procedimento na BIOS logo de cara.
  14. @gabriel.almeida o meu não travou nunca mais. Mas é como eu disse nos posts anteriores, até que a ASUS e a AMD disponibilizem a solução definitiva para o problema do fTPM (que levará no mínimo alguns meses), o antivírus do Windows tem que mostrar como eu coloquei na foto mais acima (postagem do dia 19/03/2022) ou como esta imagem aqui abaixo (a diferença aqui é que eu ativei a virtualização no BIOS, por isso agora aparece "isolamento de núcleo", mas isso não interfere em nada no problema em questão - ativei para aumentar a segurança e para poder usar máquinas virtuais para outras finalidades). Se nesta tela do seu antivírus do Windows mencionar qualquer coisa de "processador de segurança", significa que seu fTPM continua ativado. Tanto na sua versão de BIOS quanto na minha precisam deste procedimento, por isso, tanto faz você atualiza-la ou não. E, nessa minha versão atual de BIOS (2604) eu só consegui isso (o antivírus mostrar a tela igual à imagem acima) desativando por completo a proteção de hardware em 'Trusted Computing', no BIOS (na verdade é apenas um item que você coloca em off e aí tudo já fica desativado). De nada estava adiantando mudar de "fTPM" para "discrete TPM" (isso só valia para a versão de BIOS, 1401, que eu estava usando na época; para as versões mais recentes não surte efeito). No seu caso, você não desativou o fTPM (tentou fazer mas o BIOS reverte sua ação após reiniciar o PC). O que provavelmente aconteceu para você foi algum bug do Windows que fez com que o Windows não utilizasse o fTPM e que agora deve ter sido "corrigido" e aí voltou a travar novamente... Vejo no mínimo 2 opções de soluções temporárias que solucionarão seu problema definitivamente até que a AMD forneça a solução definitiva, após Maio (ou bem depois disso): 1) Desativar o 'Trusted Computing', conforme expliquei acima e na postagem anterior e depois checar no antivírus do Windows, nessa tela mostrada na imagem acima, se de fato está desativado. Feito isso não é para travar nunca mais. 2) Ou, instalar uma versão bem antiga do BIOS, a 1401, e aí seguir os mesmos passos para tirar o fTPM da jogada. Você escolhe uma dessas opções. Se mesmo assim voltar a travar, aí sim não demore em acionar a garantia do seu hardware. Se acionar antes de testar essas coisas, corre o risco de receber uma placa em piores condições que a sua atual (ou não, vai da sorte). Se tiver alguma dúvida para realizar o procedimento no BIOS, fique a vontade para me perguntar (não sei se minha postagem do dia 21/03/2022 ficou bem clara). @Cesar Duque , só por curiosidade, seu fTPM está ativado ou desativado? Como aparece, no antivírus nativo do seu Windows, quando você acessa a aba 'Segurança do Windows'? Se puder compartilha essa tela do seu antivírus... Não precisa nem entrar no BIOS para saber se o fTPM está ativado ou não, basta olhar nessa tela do aplicativo antivírus da Microsoft, que mencionei.
  15. @dwatashi Obrigado pelas dicas! Só mais uma dúvida: Quando você diz que um programa que gerencie o backup copiaria apenas os arquivos que foram modificados, você se refere à uma cópia do tipo "incremental", correto? Pois, como estou sempre estudando e atualizando arquivos e pastas, muitas vezes vou renomeando algumas pastas e nomes de arquivos, e outras vezes movo os arquivos de lugar, para buscar deixá-los cada vez mais acessíveis quando eu buscar por eles. Nesse caso, ao realizar um novo backup esse 'programa gerenciador' entenderia essas modificações e excluiria os arquivos obsoletos no meu disco de backup, deixando o disco de backup exatamente igual ao meu disco atual? Pois meu receio é que se eu usar um programa para gerenciar o backup (ao invés de "formatar" o disco de backup e copiar tudo do zero a cada backup como venho fazendo), o disco de backup possa ficar com arquivos e pastas duplicadas (pois foram renomeadas ou movidas por mim no meu disco atual). Isso que eu queria evitar, pois se isso acontecer, o disco de backup ficará muito desorganizado. Além disso, caso meu HD atual queime, eu posso simplesmente conectar meu disco de backup no PC e já sair usando normalmente ou os backups que o programa gerenciador fez são salvos como um arquivo único, ao invés de serem copiados exatamente como estão no disco original (como pastas e arquivos normais), sendo necessário outro disco para restaurá-lo?

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