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Moccelin

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Reputação

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  1. Da uma olhada nas regras das certificações da AMBIMA (CPA10, CPA20, etc), tem regras até para o uso do símbolo em cartões de visita, lista de profissionais certificados, e outras coisas úteis pois essa possível certificação. Com certeza vão ter uns sem noção que mesmo com regras vão falar que são "técnicos do CDH", mas é bom proteger o nome com regras claras de uso. Uma coisa que alguns não entenderam, principalmente no primeiro tópico, foi que uma certificação assim só vale se alguém der valor. Daí vem a importância do CDH pensar pra quem isso estará voltado: será pra empregabilidade em grandes empresas? Ou do pra deixar claro pra um leigo que aquele "técnico" não é um mero formatador de PC? De uma forma ou de outra é necessário marketing voltado para o público que vai fazer a prova, e pro público que vai ver nesse certificado algo que valha algo. E nunca esquecendo de uma coisa importante, é muito complicado uma certificação de hardware que não envolva software (SO, drivers, etc) e AÍ MORA O PERIGO. Vai cobrar só Windows, desde qual? E Linux? Sem querer ser pessimista, mas imagino que haja um sério risco de o investimento do CDH não levar a lugar nenhum pois vai ser difícil "vender" um certificado desdes pra uma empresa ou público leigo. São as opiniões de alguém que nunca trabalhou na área, mas que monta o próprio PC desde o tempo da briga pra liberar memória no DOS pra rodar aquele jogo mais pedacinho. Ah, discordo totalmente do conteúdo ser exclusivo ao abordado nos livros próprios. O conteúdo é limitado, por mais que os livros sejam bons,e o mundo do hardware é dinâmico demais. Ficaria parecendo uma forma de o CDH ganhar dinheiro nos dois lados enquanto fica um monte de gente pagando por uma certificação que certifica apenas que o caboclo leu um, ou dois livros. Outra coisa que eu esqueci de falar é que o conteúdo poderia ser distribuído de uma forma a aferir se o cara sabe analisar o que o cliente quer e dar a resposta àquela necessidade. Aferir se o cara sabe a última tecnologia na ponta da língua não adianta nada se o profissional não sabe medir onde o investimento principal do cliente deve ser, ou se o cara não souber debugar um PC que tem um problema de gargalo grave... Casos práticos na prova seriam uma boa. P.S.: Vi que você pediu pra falar se faria ou não... Bom, não faria a certificação por não trabalhar na área... Mas achei interessante deixar meu pitaco!
  2. Operadora: Oi/Telemar - Velox Localização: Varginha, Sul de Minas Velocidade: 1Mbps, mas pagando por 2Mbps (Oi Conta Total 2) Modem: D-Link 500B GII; Problemas que já ocorreram: Baixa velocidade, mas é raro, chiados no telefone que não somem com o filtro; Nota/Qualidade (Ótima / Boa / Regular / Ruim): Nota 7 qualidade boa Teste de velocidade: Sou um usuário parcialmente satisfeito com o serviço, fiquei raríssimas vezes sem internet ou com internet abaixo do "aceitável" (850kbps em testes), mas o aceitável só é aceitavel por estarmos acostumados com essa enganação (1Mbps que é 850Kbps, 600 que não passa de 500 e por aí vai). O grande problema que eu percebo na Velox é a enganação dos planos... Pago o Oi Conta Total 2 por precisar de 2 celulares (eu e minha esposa), e nesse plano a velocidade máxima da Internet é 2Mbps aqui em Varginha, o problema é que NINGUÉM consegue esses 2Mbps!!! O contrato diz que depende de disponibilidade técnica, e em local nenhum em Varginha existe disponibilidade técnica pra 2Mbps pra usuários desse plano, e o pior, não podemos sequer conferir, já que antes de dizer se há disponibilidade técnica pra determinada área eles pedem o telefone, com o telefone eles descobrem o plano, e com o plano eles podem inventar uma desculpa, ou seja, maior enganação.
  3. Realmente analisar benchmarks virou uma arte! Não tem como você analisar apenas um e dizer: esse vale a pena... Sem contar que a MoBo influencia alguns benchs. Uma pena que não exista mais uma padronização de sockets pros benchs realmente serem fieis.

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