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Natan85

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Reputação

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  1. Faller, queria lhe contar a minha história. Tenho uma fonte de 1000w da Seventeam. Montei um pc pesado e acabei necessitando de uma fonte grande. Pensando nisso comprei um nobreak de 1400 Va. Eu não havia lido seu Topico, então eu acha que era interessante comprar um nobreak. O nobreak tem valor-potencia de 0,7 então teóricamente ele consegue aguentar 980W, o que ficaria padrão com relação a fonte que tenho no pc (isso pensamento de leigo). Diante disso reparei o seguinte: Se faltar energia, o nobreak aguenta meu pc durante 30 minutos mais ou menos (isso jogando, se tiver só fazendo documento dura mais), porém, se o meu pc tiver ligado e tiver faltado energia, o nobreak não dá conta de ligar o pc. Bom eu já tinha alguma ideia de que ao ligar o pc o consumo roda lá em cima, como na física, pra tirar qualquer coisa exige mais energia do manter alguma coisa funcionando. Troquei toda a fiação do quarto, por uma bitola de fio maior e cheguei com os fios até a distribuição principal, assim como fiz com a fiação do ar-condicionado, mas ainda assim a luz do quarto pisca quando ligo o pc. Dada a Historia queria levantar algumas indagações: 1º Li em posts anteriores que você também condena os nobreaks, porém eu acho que o sistema de seleção do nobreak é diferente. Suponho que no nobreak a margem de variação do fornecimento de energia direto seja maior, e que fora dessa faixa o nobreak abre o fornecimento pelas baterias. Exemplo entre 95V e 130 V ele deixa a energia fornecida entrar direto, fora dessa faixa trabalha com as baterias. Existe esta hipótese? e nesse caso não mudaria tudo? 2º No caso do nobreak, o problema não se resolveria dando um intervalo de 1 minuto entre ligar o nobreak e ligar o computador? (fiz este teste aqui em casa e a luz não piscou). Penso nessa hipotese porque ao ligar o nobreak, alguns circuitos da fonte entram em ação e deixam a minha placa mãe em stand-by. Grato.
  2. Pois é, comprei uma Arctic Silver 5, tenho certeza que ela é boa. A questão é saber se é a melhor, solicitei um teste na Cold Silver da Extream, diz na especificações dela que a condutividade termica é de 7 W/mk. O ruim é que a gente não sabe se realmente as especificações do produto procedem. A minha pasta é a que veio no cooler Transformer 4, e a pasta diz ter condutividade térmica de 5 W/mk. Ja fiz os testes de temperaturas e agora vou trocar de pasta e anotar novamente, mas 200 horas de tempo de cura é bastante tempo. Só espero que Arctic Silver 5 seja melhor Que a evercool que veio no cooler, porque se nao for não tenho como por ela devolta
  3. Continuando o assunto das pastas térmicas Li um benchmark no site benchmark. http://benchmarkreviews.com/index.php?option=com_content&task=view&id=150&Itemid=62&limit=1&limitstart=12 Acho que isto põe em cheque a parte das melhores pastas termicas. Alguem pode assuntar sobre isso?
  4. Sobre as pastas térmicas, ficou entendido que a OCZ quanto mais quente for melhor ela trabalha. Ok. Estava a ler as especificações nos sites dos fabricantes e descobri o seguinte: Zalman ZM-STG1 tem condutividade de 4W/mK Zalman ZM-STG2 tem condutividade de 4.1 W/mK e a OCZ Freeze Extreme tem condutividade de 3.8 Watts / meter -0C No entanto vocês consideram que a OCZ é melhor, isso porque a OCZ consegue dissipar 3.8Watts a zero grau? Porque se tomarmos como verdade os dados a zalman seria melhor, já que la ela nao menciona a que temperatura ela consegue conduzir 4.1W Procede?
  5. Sem discussão, o cooler é bom, mas o fan fazer 44Db em idle, é uma zoada pertubadora. Não consegui descobrir se é possível mudar a fan deste cooler, talvez se soubessemos quanto CFM e Pressão ela faz, pudessemos avaliar melhor a fan.
  6. Cara, até concordo com o resultado dos testes. Mas acho que deviriam usar a mesma faN FM123 nos outros coolers que permitissem a troca. Assim teriamos um verdadeiro diagnóstico, e talvez seja mais vantajoso comprar outro cooler e trocar as fans do que comprar o Prolimatech Megahalems Rev. B que no caso tambem teremos que comprar um fan.
  7. Não amigo. Não estava a questionar o funcionamento da memória, e sim a questão da nomenclatura com o clock real ( que foi o que repetiu ) em relação ao que foi dito no artigo. Veja, se a limitação do i7 920 é memoria com frequencia de 1066MHz a minha memoria de 1333Mhz não seria compatível. Contudo, a memoria 1333Mhz tem clock real de 666Mhz, então a questão seria: "A restrição quanto a frequencia maxima da memoria suportada do processador i7 seria 1066Mhz com relação ao CLOCK REAL da memoria" outra hipótese seria que se for instalada memorias com velocidade de clock superior a 1066Mhz nao impediria o computador de funcionar, no entando essa vantagem de um clock superior não seria aproveitada pelo processador, ja que o mesmo estaria a acessar a memoria a apenas 1066MHz
  8. "Na tabela abaixo listamos todos os modelos dos processadores Core i7 para desktops lançados até o momento. Como falamos anteriormente, modelos para soquete 1366 (modelos começando com "9") têm um controlador de memória de três canais integrado suportanto memórias DDR3 até 1066 MHz, enquanto nos modelos soquete 1156 (modelos começando com o número "8") o controlador de memória embutido suporta arquitetura de dois canais e memórias DDR3 até 1333 MHz." Meu comentário é justamente com relação a isto. Tava lendo outros artigos, e existe uma pequeno fato que o WCRF nao levou em conta. Veja que, uma Memoria denominada 1066 Mghz no mercado trabalha na verdade a 533 Mghz. O que vim perguntar aqui é se a informação dada no artigo é com relação ao clock real da memoria. Talvez ae a limitação do processador seja a uma memória "2.132" que trabalharia com o clock real de 1066. Vejo assim porque montei o meu micro assim que a tecnologia chegou ao mercado e a limitação da minha placa-mãe ja era de memoria PC 2.000 "6 x DIMM, Máximo de 24 GB, DDR3 1600*/2000(O.C.)*/1866(O.C.)*/1800(O.C.)*/1333/1066 Memory". * O suporte dos Hyper DIMM (DDR3 1800MHz ou superior) está sujeito às características individuais dos CPUs.

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