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MOR_AL

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Tudo que MOR_AL postou

  1. @Gabriel Florencio Correia Já identifiquei a sua dúvida. No momento tenho um compromisso, pretendo sanar a sua dúvida, ou ainda hoje, ou amanhã. MOR_AL
  2. Finalmente hoje terminei de instalar os dois circuitos que produzem um tom em uma sirene de automóvel. O circuito do transmissor encontra-se dentro da caixa que contém os fios do interfone. Na saída da caixa (na cozinha) encontra-se o interfone. Este é transparente para o meu circuito. Funciona como funcionava. A foto seguinte é a do receptor, que contém a sirene. A caixa já existia. Era de uma fonte antiga. Detalhes: 1 - Em algum momento eu observei que o sinal do Rx (da campainha de 433MHz) inverteu. Em razão disso, o circuito do acionamento da sirene foi feito para esta condição. Para minha surpresa, ao montar tudo, observei que o sinal não mais invertia, sorte que outro pino do CI 4069 possuía o sinal invertido. Apenas dessoldei o fio do pino 6 e soldei no pino 5. Aí tudo funcionou. 2 - Apesar da tensão de alimentação da sirene ser de 12V (para automóvel), que produzia um som ensurdecedor dentro de casa, usei a tensão de um carregador XingLing, que fornece 5,6Vcc. Mesmo assim a altura do som ficou alta (os vizinhos também ouviam). Por este motivo é que reduzi a altura do som com uma tampa azul na frente da sirene. Os 4 furos na tampa serviram para calibrar a altura do som para níveis apropriados. 3 - O led vermelho indica que a fonte XingLing está funcionando e o led branco indica que o receptor de 433MHz também. Este led é de alta iluminação, apesar de ter reduzida corrente. 4 - A peça plástica redonda no centro é parte da carcaça do receptor 433MHz, que contém o falante original. Como quando o falante estava funcionando, a corrente solicitada era maior que a fonte poderia suportar, inseri um resistor de 330 Ohms em série. Apesar do som neste falante ter reduzido, ele é perfeitamente audível porque a sirene toca antes, me alertando. 5 - Outro detalhe, que me surpreendeu, foi que mesmo o receptor da campainha (433MHz) se encontrar dentro da caixa de alumínio, não percebi redução na distância de detecção entre o Tx da campainha e este receptor. 6 - A sirene toca brevemente (durante 1,2s projetado) enquanto tiver sinal de ring. 7 - O ponto negativo, caso considerado, é que ao se colocar o fone no gancho, a sirene também toca por 1,2s. 8 - Tinha uma outra preocupação de um possível problema, que felizmente não ocorreu. Pensei que durante a conversa, a sirene poderia tocar. Isto não ocorre. 9 - Tenho uma campainha na porta de casa (outro Tx), que aciona a sirene com os mesmos 1,2s, quando tocada. Isso acabou sendo um ponto positivo. hehehe. MOR_AL
  3. @bcp Este link é consequência deste que segue. O link de um tópico à seguir possui 4 links de vídeos no YouTube, mostrando como calcular o comparador por histerese. Está na postagem #13. https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1641648-como-calcular-frequência-pwm/#comment-8569897 MOR_AL
  4. Tem um tópico aqui, que mostro, com vídeos que criei, que apresentam todas as equações, simulações e testes do cálculo de comparadores com histerese, (inversor ou não). Pesquise, ou talvez algum colega consiga encontrar o tópico. Confesso que eu tenho alguma dificuldade em encontrá-lo aqui. MOR_AL
  5. É, eu já havia pesquisado. Esta opção só seria válida, caso houvessem diversas pontas a consertar. Era o meu caso, mas optei pelos parafusos, pois: 0 - Já tinha os parafusos. 1 - Foi a primeira opção que encontrei. 2 - Custo inferior. 3 - Tinha como soldar os parafusos (para aumentá-los). Os bastões de latão custavam em média mais de R$ 50,00 (cada bastão mais transporte). @Henrique - RJ É semelhante a um dos que eu tenho. Eu consegui retirar com alicate, com movimentos de rotação. Vejo que já foi muito usado e que você deve ter um carinho especial por ele. Eu o guardaria e pensaria em adquirir outro. MOR_AL
  6. @Henrique - RJ Tire uma foto com o detalhe da ponta e outra do ferro todo. MOR_AL
  7. Deve estar grudado. Dê pequenas pancadas com madeira para ver se solta. Só faça isso se for realmente necessário, pois pode danificar o ferro. MOR_AL
  8. Ontem (domingo) terminei de trocar as pontas dos meus ferros de soldar. segue a foto... Sentido trigonométrico... 1 - Fio de trafo 10AWG. Foi usado para fazer as duas pontas seguintes. 2 - Duas pontas usadas no ferro seguinte. Serrei a ponta das pontas ruins até que o diâmetro passasse levemente dos 2,54mm e furei com broca de 2,54mm (1/10"). Forcei o fio de cobre até entrar cerca de 3mm. Mais do que isso encosta no elemento aquecedor. 3 - Ferro com a ponta quase com problemas, mas ainda pega solda na ponta. Será usada em soldas com componentes SMD. 4 - Três ferros; 30W. 40W e 60W. As pontas foram preparadas para as suas potências. 5 - Vareta usada para soldar os parafusos de latão. É bem mais dura que cobre e latão e acho que derrete a uma temperatura maior que 700ºC. (Depois pesquisei e ela funde entre 710ºC e 820ºC). A ponta está com um pó usado para a solda (usada em refrigeração) aderir. Depois pensei que poderia usar como pontas de solda substitutas das de cobre, que consomem mais rápido. Raspei logo após o tal pó e tentei fazer a solda usada em eletrônica aderir. Para minha surpresa, deu certo. A solda 60/40 aderiu. A solda 60/40 aparece, quase que escondida, do lado esquerdo da vareta. Passarei a substituir as pontas de cobre (10AWG) por esta vareta de solda. É barato e encontrado em lojas de material para refrigeração. Acho que o nome é "Foscoper". MOR_AL
  9. Olá @F4b10 Se o parafuso for de latão (acho que tenho um sobrando e vou verificar) e o diâmetro compatível, fica mais fácil encontrar nas lojas. @Henrique - RJ Pode ser no seu caso. No meu a ponta tem um ressalto que impede ela de entrar e sair. Teria que desbastar este "colarinho" e colocar um "colarinho" em outra parte. Um furinho por onde passa um araminho e que dê meia volta na ponta é suficiente. Também tem limitação de até quanto se pode avançar com a ponta velha. Outro detalhe é que tenho outros ferros, cuja ponta não pega mais solda. O latão é mais duro que o cobre e aceita solda tanto como o cobre. Os ferros comuns tem a ponta com liga de ferro, que não seguram a solda. Eles colocam uma camada de material próprio para receber solda. É por isso que não se deve limar as pontas dos ferros. Em Tempo: Ao criar o vídeo, pensei que a opção "Esse vídeo é para criança" significasse, que criança poderia assistir, pois não há nada que a impeça. Notei agora, que significa alguma restrição devido a idade. Por este motivo é que os comentários estavam desativados. Mas já alterei e acredito que os comentários estejam ativados. MOR_AL
  10. A ponta original do meu bom ferro de soldar gastou. Em outro tópico, eu sugeri galvanizar a ponta velha, pois não pegava mais solda. Acontece que eu sugeri pratear a ponta, mas além de ser uma solução cara, não sei se duraria. Então encontrei uma opção que resolveu o problema de forma definitiva e a um custo bem reduzido. Além disso, a solda sempre "molha" na ponta, não se observando aquelas bolinhas de solda escorrendo da ponta. Segue o vídeo. Não tem som, pois daria mais trabalho. Então reduzi o tempo do vídeo. MOR_AL
  11. Hoje terminei as duas PCBs. A confecção foi trabalhosa. Parece que a paciência, neste caso, é inversamente proporcional à idade. A primeira impressão do layout ficou com toner fraco. O cartucho já deveria ter toner suficiente. Pensei que o toner podia estar velho, então decidi abrir o cartucho, retirar o toner velho e colocar um novo. Demorei uns dias para mexer no cartucho. Quando abri o cartucho descobri que ele estava TOTALMENTE CHEIO DE TONER. Não conseguindo se mover no interior. Limpei tudo, joguei o toner velho fora e fiz aquela lambança, quando se trabalha com toner. Inseri apenas 60g de toner, o que seria o correto. Remontei e testei. A impressão estava perfeita, passei para a terceira transferência térmica e apliquei o reforçador de toner, que nada mais faz que homogeneizar a parte com toner. Finalmente obtive um depósito no cobre decente. Já com o resto da paciência minguando, corroí a placa. Ficou boa. Passo seguinte, peguei a broca (errada) e fiz os furos... com 1,2mm, quando deveria ser 0,8mm. Ainda dá para usar as placas. Seguem as imagens. Pode-se observar que os furos ficaram grandes. Percebi isso no primeiro furo, mas só juntar as peças (broca correta, mandril menor, punção, faquinha alfa, ferramenta de investigação de dentista, álcool, papel higiênico, ferro de passar, tesoura, régua, celular, sabão, detergente, bombril, funil, paninhos, verniz acrílico, pincel, jornal, aspirador de pó, Percloreto de ferro, extensão elétrica, linha para suspender a placa a ser corroída, etc.), me consumiu o dia todo. Depois guardar tudo, cada um em seu lugar Estou quase passando a usar as placas matriciais, que o @.if me deu. O chato seria quando tiver que trocar algum componente nelas, mas descobri um vídeo que torna a tarefa mais fácil. https://www.youtube.com/watch?v=_ypW45Y8VSs Bom. Próximo passo: Montar as duas placas e testá-las. MOR_AL
  12. Justiça seja feita. O @.if é que desenvolve o código, pois eu não saberia programar em c com tanta desenvoltura como ele. Eu apenas fico dando "pitaco" teórico e você é quem monta e testa. O que tem mais trabalho, pois a prática é que manda. MOR_AL
  13. Se der (tiver alguma parte do parafuso por cima do tubo metálico), passe uma serra no corpo do parafuso (sem atingir o tubo metálico) de modo a fazer uma fenda fina. As vezes umas leves pancadinhas no parafuso soltam um pouco do óxido entre o parafuso e a rosca e facilita a retirada. Aqueça o ferro e tente desaparafusar. Lembrando, que este deve ser um último recurso, já que vai enfraquecer a ponta do parafuso e ficar mais difícil retirá-lo depois, caso ele não saia. MOR_AL
  14. Pesquise por "Fonte Step down". Tem muita coisa já feita e melhor explicada que a minha postagem. Um exemplo: Meu tópico foi esse a seguir. Se te auxiliar, ficarei satisfeito. MOR_AL
  15. @Gabriel_P A temperatura não fica homogênea na chocadeira, ou qualquer ambiente. Se for utilizar realimentação, então, pode até tornar o sistema instável. Em vez de manter a temperatura em um valor desejável, ela pode ficar oscilando. Por este motivo é que você tem que tentar manter a temperatura no ambiente o mais homogênea possível. Use a ventoinha para homogeneizar a temperatura em todo o ambiente. Uma dica, que não sei se dará certo, seria soprar com a ventoinha diretamente na resistência aquecedora, para espalhar o calor e assim tornar a câmera com temperatura homogênea. MOR_AL
  16. Ops!!! F = 50Hz C = 14,5uF L = 0,7H Lp = Ls = 1,4H F = 60Hz C = 14,5uF L = 0,485H Lp = Ls = 0,97H M = 0,5 acrescenta uma indutância em série com o trafo. Acho que é isso que está faltando no seu circuito. Veja o vídeo do @albert_emule , na postagem #35 em t = 1,51min. O trafo "estranho" possui dois indutores acoplados. O indutor também pode ser obtido via shunt magnético parcial, incluído no trajeto do percurso magnético. Mas esta solução costuma dar um pouco mais de trabalho e é usada quando se quer montar diversos trafos. MOR_AL
  17. Coloque o M = 0,99. Se estes Rp e Rs pertencerem às especificações do trafo, então Rp seria a resistência (de fuga equivalente), que deveria ser muito alta, algo como 1M Ohms. Rs seria a resistência dos fios da bobina, algo como 1 Ohm. A forma de onda da corrente começa a parecer como eu (eu) acho que deveria ser. Só que a corrente ainda está defasada da tensão, o que mostra uma carga reativa. Quando mencionei Lp = Ls = 60,66mH, era quando o eletrolítico valia 14,5uF e era a ressonância para 50Hz, que constava em seu programa. Coloque o valor do capacitor para ressonar na frequência da rede que você está usando, juntamente com os valores de Lp e Ls. Como suponho que a relação de espiras é de 1:1, já que os valores são iguais, considero que o valor de L da ressonância seja L = Lp/2 = Ls/2. MOR_AL
  18. @.if Confesso que eu não entendi quase nada, hehehe. Sempre tive dificuldade em relacionar (no Proteus) o nível cc da chave com o da onda na tela. Não sei porque a corrente aparece antes da tensão na saída. Não vi mais os valores de Lp e de Ls. A ressonância seria em 50Hz. A corrente teria a forma da senóide, porém com os "dentes" do PWM. Deixa pra lá!!! MOR_AL
  19. Procure por 'limitação de corrente fold back". Tem até um vídeo mostrando MOR_AL
  20. @.if Agora que eu vi, que o trafo possui indutância primária e secundária. Lp = Ls = 0,5H. Tente colocar Np = Ns = 60,66mH = 0,06066H. e observar a defasagem entre a tensão e a corrente. MOR_AL
  21. Pois é isso mesmo que eu esperava ver. Com o monitoramento da corrente (diferencial) no positivo da fonte. Outro detalhe é que o trafo usado na simulação parece ser ideal, não possuindo indutância parasita. Isso deve acarretar um pico de corrente alto nas comutações, devido a presença do capacitor no secundário. MOR_AL
  22. Eu esperava ver a forma de onda da corrente SPWM. MOR_AL
  23. @.if Insira um medidor de corrente na fonte dos mosfets (formas de onda), para sabermos como ela vai se comportar. MOR_AL
  24. Ontem terminei de fazer o layout das duas PCB, a que fica na caixa 4x4 do interfone e a que fica no receptor da campainha, que aciona a sirene. Seguem os circuitos com os respectivos layouts. O layout está no anexo em PDF. Caso alguém queira montar, imprima antes em uma folha comum, para confirmar as medidas. A primeira linha dos PCBs contém os componentes e medidas das placas, para orientar nas montagens. Um eletrolítico possui outro par de PADs, que auxilia caso os terminais sejam diferentes. As linhas seguintes contém cópias sem os componentes e medidas, prontas para transferência térmica do toner. Sei que demorei em atuar neste circuito, mas como disse o Beatle em sua música... "Vida é o que acontece, quando ocupado, se tem outros planos". Aparecem outras tarefas, que consomem nosso tempo, se tornando prioritárias! Estarei ocupado e só devo retornar dia 8 ou 9/03. MOR_AL 2024_02_29_Layouts aciona Tx e Sirene.pdf
  25. Acabei descobrindo onde. https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1346671-dissipador-com-ventilador-ou-somente-ventilador/#comments MOR_AL

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