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Anderson1911

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  1. @aphawk a ideia é fazer algo meio retrô, infelizmente tem alguns componentes que são mais difíceis de encontrar, e se comparar meu projeto com alguns que existem por ai você vai ver coisas ainda mais loucas, como C64 com porta USB , leitor de cartão e saída HDMI, e tudo isso em um único chip FPGA, fazendo a minha ideia ser apenas montar peças de LEGO.
  2. @_xyko_ vou preparar um esquematico com o que eu ja tenho pronto @aphawk VDP é só o jeito de falar kkkk, no caso de colocar um display colorido estou pensando em usar um atmega como "VDP" para processar os 320x230 pixels do display, tambem achei alguns projetos interessantes com atmega e VGA com 4 cores e baixa resolusão.
  3. @LuizGBarrio quero manter um pouco estilo retrô saca? varios circuitos TTL 74xx, as rotinas para controlar quase tudo tem que ser escritas para o Z80. Apesar das limitações usar o sistema processador-memória-E/S ainda é mais versátil que usar o microcontrolador tudo em um, mesmo este ultimo sendo mais rápido, menor e possuir tudo incluido, estou tentando aumentar o controle do usuário sobre a CPU e deixar os microcontroladores apenas como auxiliares. Meu Plano é usar 3 atmegas 328p(estou convertido ao AVR kkkk) ou equivalentes para o cartão SD e carregamento da BIOS, VDP e Teclado PS2/Audio. Todas as idéias e dicas que foram dadas nesse tópico são ótimas, juntando um pedaço de cada da pra ir montando as partes do sistema diminuido custos e trabalho. Se não me falha o inglês o Raspberry Pi começou usando o ATmega644 como processador/ES/e tudo mais e ainda adicionava 512k de memória.
  4. @aphawk Estou usando o Z84C que usa é identico ao Z80-A, com memória, controlador serial, controlador paralelo, display gráfico, unidade de armazenamento, barramento de expansão, RTC, teclado e SO básico. Vou usar o microcontrolador para fazer interface com o cartão e teclado, (ja estou trabalhando no código do controlador). Tenho alguns esboços do hardware dividido em partes mas tenho que melhorar muito antes de ter algo funcional, tem muita gambiarra com portas lógicas, quero manter a placa organizada pois muitos componentes dão muito trabalho para fazer manutenção. Como resultado final quero produzir um computador pessoal, pra não ficar apenas um hardware embarcado com funções fixas saca? tem que ser algo reprogramável pelo usuário usando a própia máquina sem ajuda de componentes exrternos.
  5. @LuizGBarrio Os ATmega são realmente melhores, inclusive tem versões que suportam o USB OTG, mas como você disse, aqui no BR a so tem no máximo versão QFN, achei o ATmega32u4 na ALI Express na versão TQFP-44 por 3 dolares, mas só uso placa de fenolite ilhada e ferro de solda(sou liso kkkk), o que complica um pouco na hora de usar esses circuitos. Já no caso da Microchip ela fabrica varios circuitos "avançados" com encapsulamento DIP, que é bem mas fácil de manusear, no final isso conta na hora de desenvolver um projeto. Apesar de conhecer a superioridade do atmega não tenho como negar a robustez do PIC e as facilidades que a microchip oferece, aqui na minha cidade encontro PICs em qualquer loja de eletrônica, já os ATmegas só no ML. Também tem as desvantagens, como o gravador PICKIT3 que ta meio caro, ainda uso simulador por esse motivo. Antes de começar a usar o Z80 dei uma olhada em alguns projetos como o Micro-Galena, naquela época tinha bem mais opções para montar um pc de 8 bits, com processadores completos como o Z80 e 6502 e até o 68K. Hoje só tem ARM como opção para quem quer montar algo independente, nada contra o ARM, é uma ótima plataforma, mas ha apenas uma opção de processador que já esta com tudo incluso, acho legal montar tudo separado, poder mudar o processador de vídeo ou o o controlador de portas, ou poder montar tudo em uma protoboard e ir fazendo testes e ver a coisa funcionando, aprendendo na prática. @vtrx Acho que com 68K só montando mesmo, existem aguns micrcontroladores e microprocessadores baseados no 68K mnas até os mais recentes da NXP já estão descontinuados
  6. @_xyko_ Obrigado pelos Links! vou da uma estudade e depois procurar alguns gravadores para montar, dependendo do andamento vou abandonar o 18f4550; @vtrx O desenho do computador ainda conta com um processador Z80 (que ainda pode ser mudado para o 68K), no meu caso vou usar o microcontrolador para adaptar os periféricos (como o teclado, o SD Card, a cópia do programa de inicialização para a memória), o projeto do computador ainda usa um Z80 com portas seriais e paralelas. @Isadora Ferraz O Nestor é aproximadamente onde quero chegar, ouvi falar que estão melhorando o hardware dele e chamando de Nestor+. @aphawk Chips antigos realmente custam caro, é o caso do 68k, mas o Z80 não é um chip antigo! Eles ainda estão em estado ativo, hoje eles são fabricados com tecnologia CMOS e consegem alcançar velocidades maiores que 4 mhz e custam aproximadamente 10 reais. Os encargos do teclado e do SD ficam por conta do microcontrolador que alcança velocidades mais altas e entregam os dados para o Z80 via DMA.
  7. @aphawk Nunca entendi porque o PIC divide a frequencia de clock por 4, isso tambem acontece nos PICs de 16 e 32 bits? Pelo visto vocês estão me convertendo para o AVR, vou comparar alguns uC's com o PIC que estou usando de base para o projeto (18F4550). @_xyko_ ainda tenho que estudar sobre partições, tenho que fazer um OS básico para operar o sistema de E/S e interrupções, vou dar uma estudada nos AVR-DOS para o ver o que posso reaproveitar.
  8. @_xyko_ Carregar tudo direto do cartão SD parece uma ótima ideia, aposentar as eeproms, acho que é assim que funciona no raspberry pi, onde a BIOS é configurada num txt gravado no cartão. Conheço muito pouco o ATMega, nem sei programar o 328P fora do arduino, mas me interessei nos modelos que possuem a função USB OTG. Quanto ao PIC me viro até usando assembly, o datasheet é bem mais fácil de entender.
  9. @aphawk Projetos são uma colcha de retalhos, a ideia do atmega é muito interessante, talvez seja melhor implementar o uso de ATMEGA em vez do PIC que tem o custo do gravador que costuma ser bem salgado. A capacidade expansão, é mais pelo fato que sempre posso melhorar o projeto sem precisar refazer tudo ou desmontar uma placa já pronta, posso adicionar novas funcionalidades com placas de expansão sem modificar ou regravar os microcontroladores, sem contar nos programas que podem ser escritos pelo usuário, acho que neste ponto não da pra abandonar o Z80 para diminuir custos e tamanho, ainda preciso manter o sistema versátil e com multifunções, o uso de microcontroladores vão ficar por enquanto apenas nas funçoes pre programadas.
  10. @aphawk O V20 é realmente uma bala! Não entendi muito bem o nacionalizar mas deve ter dado trabalho pra caramba. Comecei o projeto com um PIC, mas não encontrei formas de acessar o barramento de dados e de endereços, o mais próximo que consegui foi o modo PSP que usa um PORT como barramento de dados de 8 bits. em minhas pesquisas acabei encontrando um computador chamado DUE que usa ATMEGA e ATTINY como processador, o problema é como dizia um comentário sobre o DUE que o mesmo estava apenas programado para responder a alguns comandos. como estou projetando um computador programávél e de baixo custo com capacidade de criar expandir suas funções creio que usar o ATMEGA vai limitar e cortar muitas vantagens que tenho quando acesso diretamente os barramentos do processador. Uma solução bem viável que encontrei foi a CPU Z80180 que custa aproximadamente de 2 dollares e vem com MMU, DMA, UART, endereça até 1 MB de memória e tem acesso direto aos barramentos do processador e total compatibilidade com o Z80, mas ainda estou indeciso sobre colocar este Z80 turbinado ou usar o Z80 simples, mas muito obrigado pela ajuda!
  11. Vou preencher o barramento de endereços com dois chips de memória ram de 32K e ao iniciar o computador a BIOS sera carregada na parte baixa da RAM através de um PIC, depois de carregar os dados na memória ele libera o processador para iniciar do endereço 0000h
  12. @_xyko_ no inicio eu estava contando de usar eproms OTP ou de janelas (sim ainda fabricam esta memórias!!!) mas o custo de um gravador tornou esse sonho distante até mesmo para eeproms paralelas , optei agora por usar memórias eeprom seriais que da pra gravar usando um pic ou um arduino.
  13. Obrigado @_xyko_! Por conveniencia estou usando os periféricos da familia Z80 (Z80 PIO, Z80 SIO E Z80 CTC) pois estes ainda se encontram em estado de fabricação ativo e são construidos com a tecnologia CMOS que consome bem menos corrente e poupa mais bateria. O unico componente que aninda não encontrei no mercado livre foi o Z80 DMA na versão CMOS, optei por usar o 8237 da intel, mas este já consta como obsoleto e usa tecnologia HMOS. Apesar de querer atualizar o projeto para o 68K descobri que o 68K já é uma plataforma obsoleta e nesse caso vou ficar no Z80 já que o objetivo é mais educacional, o 68K é bem mais complexo de usar e vai deixar a produção mais cara, mas ainda assim vou dar uma trabalhada em um projeto usando o CPU Motorola.
  14. Olá pessoal, nos ultimos meses estive trabalhando em um projeto bem bacana que consiste em um computador pequeno, com uma intensa limitação, mas com uma vantagem, o hardware 100% aberto, qualquer pessoa vai poder alterá-lo e programálo em nivel de BIOS. fui inspirado nas SingleBoards concorrentes do Raspberry PI que tem hardware aberto, porém trabalhar com chips BGA é bem complicado e passei a utilizar peças mais fáceis de soldar e até de encontrar e acabei optando pelo processador Z80 de 8 bits, com memória ram estatica, portas seriais uma EEPROM e um display LCD Grafico 128x64, nada que seja atrativo comercialmente, é mais uma qustão de satisfação pessoal, programar um x86 a nivel de BIOS não é um passeio no parque e o ARM tambem não fica pra trás na questão de complexdade, já o Z80 é simples como usar um microcontrolador e através da porta serial e paralela é possível expandir as possibilidades do brinquedo. Por estar liso para concluir a primeira etapa que inclui comprar umas ferramentas um tanto caras, dei uma pausa no projeto e foi quando me deparei com o 68000 da Motorola/Freescale, isso abriu uma porta ainda maior para o projeto pois as capacidades do 68k apesar de serem poucas para executar um ambiente UNIX (este abandonou a familia 68k devivo as limitações que eram superadas pelos x86, e outras plataformas) são excelentes para uma plataforma que no máximo pode ser usada para ensino de liguagem de máquina ou como brinquedo mesmo. O 68k amplia a capacidade de memória, o tamanho da palavra dos registradores, o numero de instruções, a velocidade geral do computador e tras outras vantagens comparadas ao Z80, por enquanto estou buscando componentes para realizar as funções auxiliares do computador e informações sobre o 68K, componentes 16 bits não são tão fáceis de encontrar como os de 8 bits e o 68008 (68K com barramento de 8 bits) ainda não é interessante para o projeto. Estou criando este tópico para compartilhar meu projeto e tambem para conseguir algumas dicas da galera sobre hardwares vintage, obrigado a todos!
  15. consegui emprestado um modulo RF daqueles de 433 mhz, mas ainda não sei qual a distancia que ele funciona, apesnas sei que ele faz comunicação serial mas isso se resolve na programação, vou tentar achar algo que seja de comunicação bidirecional pra ampliar os horizontes, realmente a ANALTEL so se preocupa com equipamentos que geram $$ em licenças, tem uma rádio local aqui(homologada,com licenças e tudo) que causa interferência no bairro inteiro e de vez em quando interfere os canais de tv e as rádios AM, a antena fica bem proxima e creio que isso seja o motivo das interferencias. Estou muito interessado em conhecer mais sobre transmissores de rádio e tv quem sabe até construir alguns, mas não entrem em panico não vou fazer um transmissor de 1km!

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