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Mateus_AF

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Reputação

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  1. @Pedro Henrique MORSAN Fiz isso e o problema persistiu. Estou pensando se não poderia ser algum tipo de conflito com uma das muitas atualizações do Windows 10. Mas não gostaria de ter que reinstalar tudo de novo pra verificar.
  2. Bom dia, tenho um notebook LENOVO IDEAPAD 300 que do nada começou a ligar e desligar a tecla NUMLOCK o tempo todo, em uma frequência que até prejudicava o desempenho em alguns programas, como o AUTOCAD. Atualmente estou usando um programa que desabilita a tecla, ai a luz em que fica em cima do botão parou de piscar, mas os botões do teclado numérico alternam entre funcionando e não funcionando. Quando o PC está inciando percebo que o problema não existe e que pode ser algum programa ou malware que esta fazendo isso, pois em algum momento durante a inicialização o problema aparece. Já tentei retirar o teclado do notebook e utilizar um usb, mas o problema persiste. Aparentemente não é o hardware. Se alguém puder me ajudar serei grato. Obrigado.
  3. Bom dia a todos, preciso fazer um circuito de disparo trifásico com o TCA785. Na imagem anexa há um esquema monofásico que eu testei e funcionou muito bem, com exceção da parte CC, pois preferi utilizar uma fonte independente do que fazer a retificação em meia onda com filtro capacitivo que o esquema sugere. No entanto agora preciso montar o esquema trifásico. O próprio datasheet trás a informação de que é possível fazer com 3 ci's, mas não tem o esquema e ainda não achei nada muito útil na internet. A princípio estou montando um três esquemas como os da figura e mantendo em comum os pinos de controle com tensão CC, que são, o 9, 11 e 13. Alguém já viu uma aplicação trifásica deste componente?
  4. Boa noite a todos, preciso fazer uma simulação de um circuito com controle de disparo de tiristores, outros programas como o proteus ou o multisim não conseguiram rodar o circuito, apresentando erros. Tentei encontrar algo em inglês, mas até agora nada. O circuito é esse da imagem, se alguém puder me ajudar serei muito grato. Obrigado.
  5. Boa tarde a todos continuo tentando finalizar a montagem do meu trabalho de mestrado. Quem quiser mais detalhes por favor visite um dos dois tópicos abaixo que ainda estão sem solução. Enfim, para resolver o problema da condução dos triacs no circuito indutivo estou pensando em sincronizar o disparo dos triacs com a corrente do circuito (corrente no ponto indicado pelo círculo azul da imagem). Mas para isso eu precisaria de uma amostra de tensão em fase com a corrente do circuito. Estou pensando que isso poderia ser feito com um Tc pequeno, desses utilizados em placas de circuito impresso, mas ainda não sei como converteria a corrente no secundário do Tc em uma tensão que possa ser usada no meu detector de passagem por zero que determina o sincronismo do disparo. Se alguém já tiver feito algo parecido e puder ajudar, serei muito grato.
  6. @albert_emule Teoricamente o circuito em paralelo funciona como uma reatância variável que pode ser capacitiva ou indutiva dependendo do ângulo de disparo, com a restrição de uma faixa de ângulos de disparo que não podem ser usada pois o sistema fica ressonante, com a reatância extremamente alta.
  7. Obrigado pelas respostas. Meu circuito é o mesmo de uma postagem anterior na qual eu procurava por um substituto para o varistor. O problema principal aqui é que o sistema de controle manda um sinal para o microcontrolador a cada passagem da referência por zero, e esta referência é a própria tensão de alimentação. Assim o microcontrolador conta um tempo proporcional ao ângulo de disparo pretendido. Mas como o circuito é indutivo os triacs conduzem por muito mais tempo do que deveriam, e o controle praticamente inexiste. O circuito que o @albert_emule postou é interessante, vou dar uma estudada pra ver se ele realmente pode ser aplicado no meu sistema e tentar estabelecer valores pra R e C. No entanto estou pensando em colocar um sensor ou transformador de corrente no circuito e tentar usar a corrente como referência pra o disparo, imagino que desta forma o circuito funcionaria melhor. Mas ainda estou pensando em um circuito que funcione desta forma, já que meu detector de passagem por zero precisa de uma tensão senoidal para funcionar. Pra quem estranhar o circuito que estou estudando, ele não tem nenhuma aplicação prática, é uma pesquisa de mestrado. Abraço a todos.
  8. Bom dia pessoal, estou utilizando um triac em um circuito indutivo, e com isso ele não chaveia como deveria, pois como a corrente está defasada da tensão em 90º, o triac acaba conduzindo muito mais do que deveria, e alguns pulsos de disparo nem são percebidos. Vocês conhecem alguma técnica para forçar o desligamento dos triacs nessa situação? Obrigado.
  9. Obrigado pelas sugestões. Vou olhar tudo com cuidado, mas a tensão de disparo dessas proteções costumam ser muito elevadas. E meu sistema precisa ser protegido em cerca de 80 volts.
  10. O problema é que o tiristor dependeria de um sistema de medição e outro de disparo, esse atraso no bypass já traria problemas à fidelidade da minha montagem em relação ao sistema real
  11. Agradeço os comentários de todos, mas acho que não há solução factível pro meu problema, pois preciso de um sistema que responda em no máximo micro segundos, já que em um único semiciclo ele tem que entrar e sair de condução, e esse tempo só seria conseguido com um sistema 100% analógico e por uma chave semi-condutora, creio que qualquer chave física levaria alguns milissegundos para fechar, principalmente se depender de um sinal vindo de um sistema de medição.
  12. Boa tarde a todos, Para minha pesquisa de mestrado estou montando uma reprodução em escala de uma linha de transmissão compensada com TCSC (capacitor série controlado por tiristor) e venho tendo alguns problemas com a parte de proteção. Talvez alguém aqui saiba me ajudar. A seguir, uma breve descrição do que é o sistema. Em linhas de transmissão muito longas, como as que chegam a 1000 km de comprimento, a indutância dos cabos se torna tão grande que a reatância indutiva total da linha causa sérias limitações ao fluxo de potência. Para resolver isso, exsite um recurso chamado compensação série, basicamente coloca-se um capacitor em série com a linha de forma que a reatância capacitiva anule parcialmente a reatância indutiva da linha. Outra vertente da compensação série é o TCSC, que tem o mesmo intuito do sistema convencional, com a vantagem de se conseguir variar o valor da reatância capacitiva e consequentemente a compensação. A figura anexa mostra um módulo básico de tcsc, em paralelo com o capacitor há um pequeno indutor e em série à este há tiristores em antiparalelo. Dependendo do angulo de disparo dos tiristores a reatância equivalente do módulo pode ser variada entre valores indutivos ou capacitivos. Em paralelo ao módulo há um varistor que protege o capacitor contra sobretensões e em paralelo a todo o sistema há um disjuntor que serve como proteção de retaguarda. Sobre a montagem que pretendo fazer: Na minha montagem, a linha transmissão será representada por um grande indutor de 50mH, que já foi fabricado. O capacitor usado na compensação será de 420 uF, como não encontrei esse valor comercial, montei um banco com 7 capacitores de 60uF em paralelo. Os tiristores foram substituídos por um triac, pois a potência do sistema é baixa e não justifica a utilização de tiristores. O disparo dos triacs será feito por um sistema microcontrolado. O problema está sendo com a proteção, pois é possível que sejam provocadas sobrecargas no sistema para simular algumas situações reais, e no circuito prático, se a tensão nos teminais do tcsc ultrapassar duasa três vezes o valor nominal, o varistor deve by-passar todo o módulo apenas nos instantes em que essa tensão for alta, conforme pode ser visto na imagem (gráficos). Se a sobrecarga for rápida e a corrente cair, o varistor deve parar de conduzir e o sitema voltar para a atuação normal. O PROBLEMA: Preciso de algo que funcione como o varistor, ou de um varistor que atenda as necessidades do trabalho. Varistores utilizados em equipamentos eletrônicos não servem pois queimam sempre que atuam, portanto estou procurando por soluções. Na minha montagem a tensão nominal sobre o capacitor não deve passar de 30V portanto o limiar para atuação da proteção deve ficar entre 60 e 90 V. Essa faixa de valores não danificará os capacitores já que a tensão máxima admissivel em regime permanente é de 380 V, a proteção servirá apenas para representar o sistema de forma mais fiel.
  13. vou criar um tópico dedicado e explicar por completo a minha montagem, talvez fique mais fácil entender o problema
  14. O varistor que mostrei foi apenas um exemplo do que eu gostaria de usar, no entanto já descartei esse tipo de solução, pois ele só pode ser usado uma vez. Estou em busca de alternativas que possam funcionar da forma como expliquei e que principalmente, não sejam inutilizadas após o primeiro uso.
  15. Olá, boa tarde, na verdade o capacitor será alimentado em corrente alternada mesmo. E o maior problema é que o tempo de resposta da proteção por sobretensão tem que ser muito baixo, pois em um mesmo semiciclo a proteção tem que entrar e sair, já que ela só conduz exclusivamente durante o tempo em que a tensão é superior ao valor fixado para proteção. A figura anexa mostra o funcionamento, onde MOV é o varistor.

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