Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Sarotech HardBox


     41.353 visualizações    Armazenamento    1 comentário
Sarotech HardBox
Produto Recomendado

O HardBox por Dentro

Como não poderia deixar de ser, abrimos o HardBox para dar uma olhada em como ele é por dentro. Como comentamos, o modelo que testamos veio com um disco rígido Maxtor DiamondMax Plus 9 de 160 GB. Na Figura 6 você observa o produto por dentro. Na parte traseira (inferior na foto) há a placa que converte os sinais USB 2.0 em ATA e, na parte lateral, há a fonte de alimentação.

Sarotech HardBox
Figura 6: O HardBox por dentro.

Nós removemos o disco rígido e retiramos a proteção metálica que existe acima da placa conversora. Na Figura 7 você observa o aspecto.

Sarotech HardBox
Figura 7: O HardBox por dentro.

A placa conversora é fabricada pela própria Sarotech e é bastante simples, como você observa nas Figuras 8 e 9.

Sarotech HardBox
Figura 8: Placa conversora, lado dos componentes.

Sarotech HardBox
Figura 9: Placa conversora, lado da solda.

Nós aproveitamos também para dar uma conferida na fonte de alimentação do HardBox. A fonte é protegida não só por uma tampa metálica, como também por uma proteção plástica existente ao seu redor, evitando que haja um curto-circuito caso alguma parte metálica por acaso caia dentro da fonte (um parafuso solto, por exemplo).

Sarotech HardBox
Figura 10: Fonte de alimentação do HardBox.

Como já testamos outros produtos concorrentes, como o Maxtor 5000XT e o HighPoint RocketMate 1000, em nossos testes nós iremos comparar o desempenho do gabinete da Sarotech com outras soluções para colocar o HD do lado de fora do micro que já testamos.

Embora o padrão USB 2.0 transfira dados a 480 Mbit/s, isto equivale a transmissões a 60 MB/s (a taxa de transferência do disco rígido é listada em MB/s, pois a transmissão é paralela, enquanto as taxas das portas USB são listadas em Mbit/s, pois as transmissões são seriais; para converter Mbit/s em MB/s, dividimos por oito). Na prática as taxas obtidas são ainda menores, pois a taxa divulgada é a máxima, que inclui informações de controle, além dos dados. Podemos dizer que, na prática, a taxa do USB 2.0 é na faixa de 48 MB/s. Por outro lado, devemos ter sempre em mente que as portas USB trazem como grande vantagem o fato do periférico (no caso, o disco rígido) poder ser instalado mesmo com o micro ligado e o periférico poder ser facilmente transportado.

Além disto, não se esqueça que para obter o maior desempenho possível você terá de ter portas USB 2.0 no micro. O aparelho funciona em portas antigas (USB 1.1), só que a taxa máxima desta porta é de 12 Mbit/s ou apenas 1,5 MB/s, ou seja, 40 vezes mais lenta do que a porta USB 2.0.

 


Comentários de usuários

Respostas recomendadas

se o desempenho dele dobro connectado diretamente na IDE num compensa mais liga-lo diretamente dentro do pc ?? unica vantagen é q é portatil mesmo, mais se for uso unico muito melhor imbutilo num é não ?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...