Testando o Fly
Apesar de não ser dobrável, o que dificulta um pouco guardá-lo em bolsas e mochilas, a ideia do Fly é ser bem leve e fácil de ser transportado. Para muitas horas de caminhada ou jornada em um transporte público ouvindo música, ele não parece sequer estar na cabeça. Após encararmos viagens de metrô e andanças pelo bairro resolvendo compromissos, a impressão é de que a música estava tocando no ambiente ou dentro da mente, tamanha a leveza.
Quanto ao desempenho, o Fly é ideal para quem curte músicas baseadas em frequências baixas, como techno, house e hip-hop. Com um conjunto leve e compacto, o headfone até parece ser bem maior do que é. Já as respostas dos tons médios é mais chapada, sem nuances. Ouvimos trilhas sonoras com sutilezas de tons e melodias, como as de Homem de Aço (composta por Hans Zimmer) e Game of Thrones (de Ramin Djawadi), e o resultado não foi cristalino. Ajuda um pouco ter um aplicativo com equalização, para dar um ganho nos médios. Ao sintonizarmos a rádio online Digitally Imported, porém, a música eminentemente dançante ganhou corpo e registro à altura.
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