Testando o Vengeance 1300
Como dissemos, por dispensar software, o Vengeance 1300 foi plugado diretamente na saída de som on-board de nossa placa Intel Pearl Creek DG31PR. O ajuste inicial, através do gerenciador de áudio do Windows 7, levou algum tempo: tivemos que acabar com um insistente chiado e regular o ganho do microfone para não captarmos uma obra no prédio ao lado (apesar do cancelamento de ruído). Uma vez feito tudo isso, o Vengeance mostrou ser um headset de desempenho estéreo modesto; foi então que abrimos o equalizador do sistema operacional para regularmos as frequências ao nosso gosto. Aí tudo mudou sensivelmente.
O resultado final do Vengeance 1300 foi um bom desempenho na audição musical e um resultado mediano em jogos de ação, pois, por ser analógico, o Vengeance 1300 perde as nuances de ambientação dos canais 5.1 ou 7.1 da mixagem em Dolby Digital. Ele reproduziu bem as passagens em estéreo de aeronaves no céu em Battlefield 3, e conseguimos localizar de que lado vinham as rajadas inimigas, mas a imersão plena sonora não aconteceu. Logicamente, esse é o preço pela escolha de um headset analógico; é um limitante, não um defeito do produto em si.
Como já elogiamos no modelo anterior HS1, o controlador de volume é fácil de localizar no meio do cabo e pode até ser pousado em cima da mesa; apesar de não ser iluminado, o polegar encontra facilmente a roda de volume e a chave para emudecer o microfone.
Como os auriculares giram no próprio eixo, o Vengeance 1300 é fácil de ser colocado sobre a mesa e também cabe sem problemas em uma mochila; nesse caso, por ser analógico, ele também é prático de ser usado em outros computadores, pois dispensa software – mas é sempre bom reservar um tempo para os ajustes no Windows 7, pois cada placa de som on-board tem suas características próprias.
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