Análise do Secundário
Esta fonte de alimentação usa quatro retificadores Schottky em seu secundário, além de um regulador de tensão LM7912 para regular a saída de -12 V.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky S60SC6M (60 A, 30 A por diodo a 118° C, queda de tensão de 0,67 V) conectados em paralelo, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 86 A ou 1.029 W para a saída de +12 V. Isto que é superdimensionamento!
A saída de +5 V usa um retificador Schottky STPS40L45CW (40 A, 20 A por diodo a 130° C, queda de tensão máxima de 0,49 V). Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 143 W para a saída de +5 V.
A saída de +3,3 V é produzida por outro retificador STPS40L45CW (40 A, 20 A por diodo a 130° C, queda de tensão máxima de 0,49 V). Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 94 W para a saída de +3,3 V.
Figura 12: Regulador de tensão de -12 V e retificadores.
Em vez de usar um circuito integrado de monitoramento esta fonte implementa uma solução discreta e por isso não tivemos como verificar quais proteções ela realmente tem. A placa de expansão localizada no secundário é responsável por oferecer as proteções, controlar a ventoinha, gerar o sinal “power good” e ligar e desligar a fonte de alimentação.
Figura 13: Placa de expansão do secundário.
Alguns capacitores eletrolíticos do secundário são japoneses da Rubycon e da Chemi-Con, mas não todos; alguns são da Ltec e CapXon. Eles são rotulados a 105° C, como de costume.
O secundário do modelo de 650 W (U-65GA) é diferente do secundário do modelo de 500 W (P-50GA).
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