Análise do Secundário
A saída de +12 V usa um retificador BYW51-200 (16 A, 8 A por diodo interno a 156° C e queda de tensão máxima de 0,97 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 16 A ou 192 W para a saída +12 V. Note como este retificador é do tipo “rápido” e não do tipo “Schottky”, o que significa menor eficiência, que pode ser visto na alta queda de tensão oferecida.A saída de +5 V usa um retificador Schottky ESAD83-004 (“D83-004”, 30 A, 15 A por diodo interno a 90° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 30 A ou 150 W para a saída +5 V.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky S20C40C (20 A, 10 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão máxima de 0,70 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 20 A ou 66 W para esta saída.
Note que a saída +5 V é mais “forte” do que a saída +12 V, que é um cenário típico de fontes de alimentação projetadas há mais de 10 anos. Atualmente a maior parte da corrente/potência é extraída da saída +12 V (onde o processador e as placas de vídeo estão conectados).
Figura 12: Retificadores de +5 V, +12 V e +3,3 V
O controlador PWM, mostrado na Figura 11, também monitora as saídas da fonte, e suporta proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP).
Os capacitores eletrolíticos do secundário são da BH e estão rotulados a 105° C.
Respostas recomendadas