Análise do Secundário
A Spire BlackDragon 400 W usa um projeto padrão em seu secundário, com retificadores Schottky.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V usa dois retificadores Schottky PFR30L60CT, cada um suportando até 30 A (15 A por diodo interno a 110° C, queda de tensão máxima de 0,06 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para esta saída.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky PFR30V30CT, que suporta até 30 A (15 A por diodo interno a 90° C, queda de tensão máxima de 0,44 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 257 W para esta saída.
A saída de +3,3 V usa dois retificadores Schottky PFR30V45CT, cada um suportando até 30 A (15 A por diodo interno a 110° C, queda de tensão máxima de 0,47 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W para esta saída.
Figura 16: Os retificadores +3.3 V, +5 V e +12 V
As saídas da fonte de alimentação são monitoradas por um circuito integrado WT7502, que suporta apenas proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP).
Figura 17: Circuito de monitoramento
Os capacitores eletrolíticos usados no secundário também são da CapXon, e rotulados a 105° C, como de costume.
Figura 18: Capacitores
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