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Teste da Fonte de Alimentação Thermaltake TR2 700 W


     88.180 visualizações    Energia    9 comentários
Teste da Fonte de Alimentação Thermaltake TR2 700 W
Produto Recomendado

Estágio de Filtragem de Transientes

Como mencionamos em outros testes, a primeira coisa que gostamos de ver quando abrimos uma fonte de alimentação para termos uma ideia da sua qualidade é o estágio de filtragem de transientes. Os componentes recomendados para esse estágio são duas bobinas de ferrite, dois capacitores cerâmicos (capacitores Y, normalmente azuis), um capacitor de poliéster metalizado (capacitor X) e um varistor (MOV). Em fontes de alimentação genéricas são usados menos componentes do que o recomendado, normalmente removendo o varistor, que é essencial para eliminar picos de energia provenientes da rede elétrica, e a primeira bobina.

Embora a Thermaltake TR2 700 W tenha dois capacitores Y e um capacitor X a mais do que o mínimo recomendado, ela não tem um varistor, componente responsável por eliminar picos de energia provenientes da rede elétrica.

Thermaltake TR2 700 W
Figura 8: Estágio de filtragem de transientes (parte 1)

Thermaltake TR2 700 W
Figura 9: Estágio de filtragem de transientes (parte 2)

Na próxima página falaremos em mais detalhes a respeito dos componentes usados na Thermaltake TR2 700 W.


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas

O teste de sobrecarga tem algo terrivelmente equivocado, pois apresenta como potência total extraida da fonte o valor de 740,9w, sendo que no somatório das potências ultrapassa os 900w, só nos 12v atinge quase 800w.

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Bom, o resultado foi dentro das minhas expectativas. A minha única dúvida seria se o capacitor do primário tem a capacitância adequada.

E botar essa fonte na infame série TR2 foi uma bola fora. Parece que a Thermaltake é incapaz de criar nomes novos para suas fontes. Agora só falta ver se os modelos de menor potência desta mesma série também são bons (como se trata de FSP, só vendo mesmo).

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O teste de sobrecarga tem algo terrivelmente equivocado, pois apresenta como potência total extraida da fonte o valor de 740,9w, sendo que no somatório das potências ultrapassa os 900w, só nos 12v atinge quase 800w.

Amigo pelo visto teve um erro do autor do Teste, essa fonte só possue uma linha 12v , e nao duas como ta la no teste, entendeu, jajá devem corrigir isso.

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Amigo pelo visto teve um erro do autor do Teste, essa fonte só possue uma linha 12v , e nao duas como ta la no teste, entendeu, jajá devem corrigir isso.

Não está errado. Leia o quarto paragrafo da pagina 7 e você entenderá.

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  • Administrador
O teste de sobrecarga tem algo terrivelmente equivocado, pois apresenta como potência total extraida da fonte o valor de 740,9w, sendo que no somatório das potências ultrapassa os 900w, só nos 12v atinge quase 800w.

Obviamente foi um erro de digitação em algum canto, vou verificar e retorno aqui.

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  • Administrador
O teste de sobrecarga tem algo terrivelmente equivocado, pois apresenta como potência total extraida da fonte o valor de 740,9w, sendo que no somatório das potências ultrapassa os 900w, só nos 12v atinge quase 800w.

Opa, peço desculpas pela demora em resolver isso. Acabei de corrigir a tabela. O total que puxamos estava correto, o que estava errado era a lista de correntes e potências que puxamos de cada linha em particular.

Abraços,

Gabriel.

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Gostaria de ver o teste da tr2-500w w0379RU , pra checar se ela também se sairia bem já que é da mesma linha!

Com certeza o resultado seria outro. As fontes da linha TR2, se é que dá para chamar isso de linha, são bastante heterogêneas.Aqui tem de tudo: fonte boa a fonte péssima. Só nesta nesta linha são usados 3 OEMs diferentes: FSP, CWT e HEC.

A TR2 W0379RU é uma fonte bem diferente da do teste. A fonte do teste é fabricada pela FSP, enquantoo essa que você mencionou é fabricada pela HEC. Esta fonte que você mencionou não tem PFC, tem um projeto defasado e eficiência baixa (72%) e ainda por cima é vendida por uma verdadeira fortuna aqui no Brasil, mais de 200 reais. Provavelmente, assim como a maioria das fontes da HEC, deve ter níveis de oscilação e ruído altíssimos e regulação de tensão capenga. Ou seja, é bem provável que não passe de mais uma bomba, mas só por não ter PFC já pode ser considerada medíocre. É uma fonte que ende mesmo pela marca.

O interessante na linha TR2 mesmo são essas versões com PFC ativo. O restante é composto geralmente de bombas. Se tivesse lido o teste, já teria notado que o próprio Gabriel Torres já tinha colocado que não fazia o menor sentido nomear essas fontes como TR2, que ficou famosa por aí como sinônimo de fonte de péssima qualidade.

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