Jogando com o Equalizer
A parte boa sempre é essa: jogar testando ou testar jogando, como queira. Logo de cara selecionamos a pistola no Battlefield 2 e apertamos o botão triple threat – e lá se foram três balaços em seqüência num incauto inimigo passante. A pistola, somente eficiente quando mirada na cabeça do adversário digital, ficou mais letal agora que podemos esvaziar um pente no inimigo com poucos cliques. Em armas mais pesadas, como fuzis de assalto, o botão permite emitir rajadas curtas, daquelas que, quando bem miradas, garantem a morte do inimigo com apenas um clique. Bonito.
O grande alcance de sensibilidade do mouse é fundamental para jogos de precisão. Usamos os graus mais baixos (600 e 800dpi) quando precisamos de uma mira mais estável, para tiros certeiros. Já as mais altas (1.600 para cima) são indicadas no comando de armas de resposta lenta, como baterias antiaéreas. Não houve caça que escapasse de nossos canhões, já que eles se moviam sobrenaturalmente rápidos. Ficamos sempre de olho no piscar luminoso da roda de rolagem para saber que grau de sensibilidade estávamos usando.
Testamos o Equalizer em várias superfícies: mesa de madeira, braço do sofá de couro (quando conectado ao laptop), parede, janela de vidro e até sobre uma camiseta toda embolada. Somente na janela o cursor não funcionou; na camiseta o Equalizer foi preciso, graças ao duplo feixe de laser, e o mouse tratou a parede e a mesa de madeira com o mesmo respeito.
Em última análise, o Equalizer Laser Gaming Mouse merece figurar no topo entre os melhores exemplares da concorrência. Ele dá um passo à frente com seu botão de tiro triplo, várias opções de resolução e duplo feixe de laser. O azul metálico dá o tom futurista/moderno que agrada a gamers e casemoders. A lamentar apenas o fio fininho e de aparência frágil.
Respostas recomendadas