Introdução
O antigo DeathTaker, o mouse da GX Gaming (marca da Genius para o segmento “gamer”) voltado para jogos no estilo MMORPG/RTS, ganha um sucessor na figura do Gila, um modelo muito mais preciso e com mais funções reguláveis. Agora são 8.200 dpi de resolução e quatorze funções que o usuário pode configurar, além de 72 macros (longa sequência de comandos que pode ser resumida a um apertar de botão). O Gila não só é mais possante, como mais estiloso: o corpo tem um design arrojado com três seções iluminadas por até dezesseis milhões de cores diferentes. Analisaremos todas essas características e desempenho após a descrição física do produto.
Figura 1: mouse Gila
O Gila é um mouse de tamanho médio, com uma lombada alta e ângulos retos nas laterais. O corpo é meio ambidestro, digamos assim, porque as linhas são simétricas, mas há dois botões laterais acessíveis apenas pelo polegar de um destro. Aliás, botões não faltam: além dos já citados e dos dois principais, há duas bordas elevadas nas pontas direita e esquerda onde ficam dois botões extras de cada lado, rapidamente acessíveis pelos dedos indicador e médio.
Figura 2: detalhe dos botões da ponta
A roda de rolagem tem uma faixa iluminada no meio e fica acima do botão de troca de resolução. Abaixo dele, ficam mais dois botões extras. No total, são onze botões individualmente programáveis e mais três funções programáveis na roda. Há vários detalhes iluminados: a faixa na roda; a logomarca da GX Gaming em cima do emblema do escorpião (símbolo da linha); duas pequenas faixas nas laterais da borda inferior, de cada lado do escorpião; e bem na frente, no que seria a “grade” do mouse se ele fosse um carro, com dois LEDs que imitam olhos separados pelo cabo.
Figura 3: frente do mouse
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