Jogando com o Osmium
Teclados mecânicos realmente oferecem uma experiência bem diferente dos modelos de membrana. A precisão é notável, e os comandos básicos de jogos de FPS, como o conjunto WASD, têm uma resposta tátil confortável e imediata. A Gigabyte alega que a tecnologia anti-ghosting permite que até 64 sejam pressionadas simultaneamente sem que o Osmium deixe de registrar alguma. Bem, pelo visto a empresa espera que alienígenas de 64 dedos usem seus produtos, mas não notamos problemas quando pressionamos pelo menos oito teclas.
Falando em pressionar, consideramos mal localizado o conjunto de teclas de macro G1-G5. Em outros modelos, elas costumam ficar à esquerda, onde podem ser mais rapidamente acionadas; porém, lá em cima, a mão abandona o apoio de pulso e as teclas convencionais para chegar lá. Na verdade, nossa sugestão é que esse conjunto fosse mantido e um outro fosse incluído à esquerda; assim, o usuário poderia designar as teclas mais acima para funções menos emergenciais (como convocar uma montaria no World of Warcraft) e deixar para as teclas mais próximas, à esquerda, para ações ofensivas. Do jeito que está, as teclas programáveis ficaram distantes da área do teclado. Outra questão: se já existe um banco de teclas extras à esquerda, por que não criar outro para teclas multimídia? Elas ficaram atreladas aos botões de função F1-F4 e são acionadas quando o usuário aperta simultaneamente a tecla Fn, lá embaixo ao lado do Ctrl direito. Como nem tudo é apenas crítica negativa, a ideia das rodas para controlar o volume e a iluminação é muito boa.
Figura 12: Osmium iluminado
Sobre a mesa, o Osmium é um belo teclado graças à iluminação azul. Como é pesado, não foge das mãos e aguenta o tranco em momentos de ação intensa.
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