Conclusões
Para o usuário entusiasta, acostumado com o maior poder de processamento possível, que vive às voltas com processadores de última geração como o Core i5, Core i7 e Phenom II, placas de vídeo de alto desempenho e fontes de alimentação com potência de 600 W ou mais, um computador como o CCE DL116 parece algo fraco demais para merecer atenção.
Mas pensemos nos carros, onde a maioria das pessoas apenas precisa de um veículo que a leve do ponto A ao ponto B sem causar dor de cabeça, não de uma Ferrari ou de um Rolls Royce. O mercado de informática é assim também, embora um computador poderoso não seja um símbolo de status social como um carro potente (bom, talvez seja em certos grupos). Assim, para a grande maioria dos usuários que compra um computador, mesmo um modelo ultra básico como o DL116 é suficiente para todas as tarefas necessárias.
Talvez o único ponto realmente negativo desse computador seja sua pouca possibilidade de expansão: não é possível instalar um segundo módulo de memória, um processador mais rápido nem uma placa de vídeo atual. Assim, esse computador não é indicado para quem procura uma máquina para jogos.
Apesar disso, um computador de mesa baseado em um processador como o Atom tem uma vantagem além do seu baixo custo: o baixo consumo de energia. Em tempos de equipamentos "verdes", não só o seu bolso, mas também o planeta agradece.
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