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O Brasil é a lata de lixo dos gringos?


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O Brasil é a lata de lixo dos gringos?

Introdução

Na semana passada, a GoPro anunciou a fabricação de uma câmera que já saiu de linha no exterior há um ano, e vendida por um preço muito acima do praticado no exterior. Isso me estimulou a escrever este editorial, onde questiono se há um complô de empresas estrangeiras achando que brasileiro só merece produtos obsoletos.

O pior é que esse problema não é novo: está aí há mais de 40 anos. Durante o regime militar, o governo consultou acadêmicos sobre qual seria a melhor forma de desenvolver tecnologia brasileira. A solução sugerida e adotada foi a de reserva de mercado, proibindo a importação de produtos estrangeiros e obrigando, por lei, a todos os produtos, em particular os eletrônicos, serem fabricados no Brasil (haviam exceções e pormenores, mas na essência a ideia era essa).

A ideia era nobre, mas o resultado final foi que acabamos com produtos obsoletos, muito mais caros do que similares vendidos no exterior e enorme problema de pirataria de hardware e software. Muitos fabricantes simplesmente copiavam produtos estrangeiros, via de regra sem autorização e sem pagamento de royalties ao fabricante original. No caso da informática, algumas empresas até chegaram a desenvolver produtos realmente 100% nacionais, porém alguns eram incompatíveis com equipamentos estrangeiros (e qual é a serventia de um computador que só consegue comunicar-se consigo mesmo?).

O presidente Collor terminou com a Lei da Reserva de Mercado em 1991 e, em 1992, o mercado foi aberto para importações, com um porém. Para proteger a indústria nacional, criou-se uma barreira artificial de preços, isto é, aplicação de imposto de importação e vários outros impostos para tornar os produtos importados mais caros e desestimular o consumo dos mesmos, estimulando o consumidor a comprar um equivalente nacional. Isto é, as barreiras de importação existem também para estimular empresas a fabricarem seus produtos no Brasil, em vez de importá-los, de modo a movimentar a economia local.

Minha crítica pessoal a esse modelo é a seguinte: em vez de tornar produtos importados artificialmente caros, não seria mais inteligente tornar as empresas brasileiras mais competitivas no mercado internacional, diminuindo a burocracia, melhorando a infraestrutura, melhorando o clima de negócios, fazendo uma reforma tributária, acabando-se com o “custo Brasil” etc.? Infelizmente, no Brasil, a solução padrão do governo é colocar uma placa “cuidado: buracos na pista” em vez de consertar a estrada.

Outro problema da fabricação local é que muitas vezes a tecnologia continua não sendo brasileira: o know-how normalmente vem de fora, bem como o maquinário e os componentes. Dessa forma, o ganho para o país é questionável do ponto de vista tecnológico, já que a empresa já compra um “pacote pronto” do exterior, não desenvolvendo nada por aqui. Em outras palavras, os produtos são apenas montados no país; o conhecimento e a tecnologia continuam sendo estrangeiras. Obviamente há exceções, mas via de regra é o que ocorre, em particular na área de eletrônicos.

Todo esse papo é para explicar que, pelo menos em teoria, a fabricação local seria para estimular a economia brasileira e o resultado mais visível para o consumidor local seria o menor custo do produto. Afinal, em vez de importar um produto pronto, são agora importadas as peças e o produto é montado localmente (e, teoricamente, o valor das peças avulsas é menor do que o do produto finalizado), com benefícios fiscais.

Só que na prática, a realidade é outra. Vamos analisar dois casos, mas existem muitos outros.


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Comentários de usuários

Respostas recomendadas



Tudo indica que vai piorar ainda mais, pois a balança comercial é desfavorável e quase tudo mesmo fabricado no Brasil utiliza componentes importados.

Mas tudo bem nosso país odeia Ciência e tecnologia

http://meiobit.com/304579/elt-maior-telescopio-do-mundo-pode-ter-construcao-atrasada-agradeca-ao-calote-do-brasil/
 

http://gizmodo.uol.com.br/made-brazil-o-brasil-na-estacao-espacial-internacional/

 

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Comprei um aparelho de ar condicionado Carrier, veio com problemas, devolvi e esperei mais de um mês para a chegada da nova peça, assim como essa, a anterior e todas as peças dessa marca vem em caixas abertas (fita adesiva rasgada e colocação de novos grampos), questionei a empresa e esta alegou que isso acontece porque os aparelhos vem da China, dai a demora e o porque de abrir as caixas, para comprovar o conteúdo e integridade aparente.

A Honda do Brasil, montadora de carros, devido ao Tsunami demitiu muita gente aqui, motivo: as peças vem do exterior para montagem aqui.

Transportei muito tempo máquinas agrícolas como motoniveladoras, tratores, escavadeiras, etc, da Catterpiller, para o porto, as peças vem dos EUA, monta no Brasil e depois exporta de novo para o EUA.

Resumindo temos um parque industrial muito fragilizado e pouco interessante para a mão de obra brasileira.

Agora voltando ao tema político, se isso se confirmar, apenas reforço o que venho defendendo direto, não basta tirar a Dilma, tem que trocar todos, judiciário, legislativo e executivo principalmente o judiciário que dá ganho de causa a marginais, e deputados e senadores deverão ter apenas um mandato e nunca mais se reeleger, se fica muito tempo no poder aprende a fazer corrupção e se acha dono do país como ACM, Lula, e tantos outros se acham.

Tirar a Dilma e deixar o resto da quadrilha não resolve, se isso abaixo for comprovado:

http://lucianoayan.com/2015/02/13/jose-eduardo-cardozo-da-golpe-na-lava-jato-ele-precisa-ser-demitido-e-punido-judicialmente/

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@Gabriel Torres, então eu acho que eu vou ter que ser mais direto e tão sutil quanto um rinoceronte numa loja de cristais.

 

Esse negócio de "protestos" e "passeatas" em redes sociais tem o nada pejorativo nome de ativismo de sofá, revolução de sofá, ou então sofativismo. Ou, traduzindo do inglês, slacktivism.

 

E toda manifestação de sofativismo nunca em nada e nunca dará em nada.

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Uma nova empresa instalada significa mais empregos, mais impostos sendo gerados, além de ser um atrativo a demais empresas de seguirem o mesmo exemplo.

Logo se a instalação de uma empresa só traz benefícios isso nos leva a crer que não basta trazer desenvolvimento, é preciso cumprir uma série de interesses políticos/pessoais.

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Não dá pra entender porque o fabricante insiste em vender "isso". Sobra no estoque de chipsets?? Lucro maior???

 

Só sei que ao longo do prazo isso ai pode gerar uma péssima reputação pra marca... imagina só o cara compra o PC dai um mes depois alguem que entende um pouco mais chega e fala: "Ihhh meu amigo, te venderam uma placa mãe da ASUS fuleira"... pronto.. nunca mais o cara quer ouvir falar de ASUS mais na vida.

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Sobre isso, acho que brasileiros chamados "distribuidores" é que tem a culpa, porque são esses que importam, arrematam de leilão ou  sabe-se mais de que fonte vem esse material, e aceitam o que convém, devem pagar menos e vendem como top ou novidade, por isso que passo longe dessas postagens pedindo configuração, o que adianta voce indicar uma placa excelente, que viu no site internacional do fabricante, se esse modelo jamais chegará ao Brasil.

Esses tais distribuidores deveriam escolher melhor o que compram e colocam no mercado brasileiro, em informática, infelizmente voce compra o que eles querem vender e não o que voce gostaria de ter, e cada dia fica pior, a uns anos atras, aqui na baixada Santista, só não é cidade de interior porque fica na praia, os boxs que vendem produtos de informática tinham vários modelos em exposição, não só de placa mãe, de tudo, hoje tá cada vez mais difícil comprar esse material aqui, esses poucos box que sobraram jogam com o estoque do tal "distribuidor" e mesmo assim só o que ele tem.

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Gente, o país é pobre, mais da metade da população endividada e com o dólar a 3 paus e empresas fechando as portas ...

 

Vocês querem o quê ?

 

Só não estamos piores que a Venezuela socialista ( mas vamos chegar lá ) de hoje onde o dólar está a 300 bolívares e os supermercados não têm produtos para vender ( escassez com prateleiras vazias proibidas de serem fotografadas ou filmadas pela imprensa ).

 

Acordem cucarachas vermelhos !!!

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O problema é que nós temos um Brasil dentro do outro, este vai bem, basta ver a quantidade imensa de carrões rodando pelas cidades, enormes prédios sendo feitos e se não vendem tudo, o preço que pedem compensa os encalhados; qualquer feriadinho o pessoal desce para o litoral ou enterior, aquele mar de carros nas estradas; diarimente são anunciados novos modelos de carros e novas fábricas se estabelecento no Brasil.

Isso sem contar com as faculdades que tem tantos alunos e cobram tanto que acabam comprando todo o bairro onde ela iniciou as atividades.

Ta cheio de gente pagando os tubos para parquinhos de infância tomar conta dos filhos, tem uns que chegam a custar mais caro do que uma faculdade; os shopings estão sempre cheios, celular então temos mais do que população.

Aqui em Santos não existe mais bairro comercial e residencial hoje é tudo misto e os mais "chics" como Boqueirão, Gonzaga e outros, tá cheio de "dondocas" a bordo dos seus CRV, Duster, BMW X qualquer coisa, só carrão, tudo em cima das calçadas nas portas dessas lojas.

Tem muita gente de grana no Brasil seja de origem honesta (que eu duvido) ou produto de corrupção, ladroagem, golpes, comendo filé mignon enquanto tem muito outros comendo carne de pescoço, assim o Brasil está ruim apenas para um segmento da sociedade, agora tem aquela outra camada, que para eles nada muda, seja com mensalão, petrolão, Dilmas, Lulas, ACMs, e tudo quanto é bandido, são os moradores das comunidades (eta mania hipócrita de chamar uma favela), para esses não muda absolutamente nada, entre quem entrar, com Dilma ou sem Dilma, para esses seria um terceiro Brasil.

Assim temos um Brasil da elite, que de um modo ou outro tem grana, vive bem em seus aptos ou mansões, para eles nada muda também, agora para o Brasil da classe média, onde estão todos que não estão na rica e na pobre, esse tá f........., trabalha para pagar os impôstos, vive devendo cheque especial ou cartão de crédito, mas como é a maioria, mantem o pais funcionando, por isso o Brasil jamais irá afundar ou parar.

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@misterjohn

 

Você precisa considerar que essas pessoas bem situadas na sociedade brasileira são em reduzidíssimo número.

 

A enorme grande massa é de assalariados ( subempregados muitas das vezes ) e de desempregados.

 

Há até os que ostentam luxos e estão endividados.

 

Não se iluda com as aparências.

 

A coisa está ficando cada vez pior.

 

É só ver o avanço da inflação e da recessão.

 

Aqui no Rio, centenas de lojas estão com as portas fechadas ( só na zona sul como Ipanema e Leblon são mais de 30 ).

 

Muitos são os apartamentos encalhados com corretores caçando quem os queira comprar com descontos cada vez maiores nos preços e sem comprovação de renda.

 

Naturalmente o Brasil se torna a lata de lixo dos gringos pois é um país falido do terceiro mundo com pequenos nichos pontuais de prosperidade.

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Henrique o pais é como um grande prédio com muitos aptos, sendo que tem várias unidades inadiplentes mas o prédio continua funcioanando sem problemas porque os que pagam acabam assumindo as parcelas dos que não pagam, o governo consegue isso aumentando e criando impôstos.

Outro exemplo, aqui em Santos, tem um senhor que misteriosamente enricou e começou a contruir shopings, ele não vende, aluga as salas, a preço de ouro, o que acontece? A maioria que se estabelece nos shopings, acho que vale para todo o Brasil, não aguentam um ano de atividade face ao aluguel, condominio e o próprio exagero comercial, mas durante o periodo que ele fica, paga alugue até onde puder, depois entrega o ponto, vem outro e começa de novo a ciranda, que irá se repetir mais adiante, mas o Shoping não para, não fecha e seu proprietário sempre receberá os alugueis.

Quero dizer com isso que mesmo a maioria estando na m....... a coisa irá fluir de qualquer jeito, nada irá parar ou quebrar, apenas irá fazer mais pobres e mais escravos do governo (impostos) e do poder financeiro (baixos salários).

Hoje as pessoas não podem ter tudo então elegem suas prioridades, uns preferem gastar tudo em comida, outros em roupas, outros em produtos, isso não os torna endividados, apenas seletivos, agora os devedores existem mesmo aos milhares.

Agora o que voce quer em um país que tem a cultura de que se não vende tal coisa, aumenta o preço para compensar a falta de comércio, contrariando a lei da oferta e procura, mas aqui também está cheio de portas fechadas, no centro então dá dó de ver o que era e o que é hoje.

Sobre imóveis, aqui então deve ser o lugar mais ultravalorizado do Brasil, não é possível um quarto e sala custar R$ 300.000,00 (usado) e os construturoes que já ganham fortunas preferem deixar fechados do que vender

 

Errado nesse pais é ter verdadeiros "Tios Patinhas" nadando em suas caixas fortes cheia de dinheiro e a grande maioria vivendo de pão e água.

 

http://brasildebate.com.br/os-limites-atuais-da-distribuicao-de-renda-e-riqueza-no-brasil/

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Pode não ter nada a ver (bom, talvez tenha, sendo uma especie de "cultura" criada e ainda hoje viva entre o empresariado e fabricantes)

Nos tempos da ditadura, além da restrição da importação, mencionada pelo Gabriel Torres no texto, existiam restrições à industria -- pelo menos para a de bicicletas -- onde os militares proibiam o uso de materiais mais nobres, nunca foi fabricada no Brasil, nesta época, um quadro de bicicleta em ligas de aço Cr-Mo (Cromoly), apenas em aço carbono, enquanto o restante do mundo industrializado desenvolvia as bicicletas em ligas de cromoly, nos ficamos no "aço comum", sob a justificativa de que os "comunistas" poderiam usar os tubos das bicicletas para fabricar armas...E apenas na década de 90, tivemos algum avanço técnico nesta área, e nem foi com o cromoly, foi com o alumínio.

O que isso tem a ver? Talvez uma cultura empresarial de ter apenas lucro, nada de pesquisa e desenvolvimento, nada em aperfeiçoar a produção, e mesmo "desovar" sobras lucrando o máximo possível com elas.

Aí me lembro de algumas que já escutei (na mídia e fora dela):

-Empresários fazendo lobby para reduzir os aumentos do salário;
-Eles novamente, fazendo o lobby para aumentar a terceirização (lucro acima de tudo!)
-Quando se menciona que o salario mínimo ideal seria algo em torno de R$2500,00 a R$3000,00, eles novamente aparecem dizendo que as industrias não seriam capazes de atender a demanda caso o salario entrasse neste patamar e isto acabaria resultando em crise e desemprego....

-Voltando ao exemplo das bicicletas: os fabricantes nacionais de pneus estiveram por quase duas décadas parados no tempo, então com a abertura de mercado, começaram a chegar novos modelos que superavam os nacionais, e a nossa industria? Continuou inerte, ainda, por vários anos, fabricando exatamente a mesma coisa, e atualmente o que fizeram? Lobby, para aumentar a taxação dos importados, temos produtos que hoje, estão custando até o triplo do que custaram tempos atrás (estou considerando épocas com o Dollar na mesma faixa de preço)

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  • Administrador

@André Mezabarba você tocou no "x" da questão que eu explorei bem no editorial. O Brasil é um dos poucos países que tentam proteger o mercado nacional colocando o custo de se importar na estratosfera, em vez de melhorar a competitividade do mercado brasileiro. O problema é que o governo não quer diminuir a arrecadação no curto prazo para ter um benefício para todos os cidadãos no longo prazo. A Austrália é um caso similar, até a década de 80 eles tinham a mesma ideia, até que eles viram que eles ficariam para trás. Resolveram mudar (removendo imposto de importação e controle de capitais), isso realmente ocasionou a quebra da indústria textil deles (indústria de baixa qualidade da mao de obra), mas eles migraram para outras indústrias (de maior qualidade de mão de obra) e fortaleceram o país. A bolsa de valores deles é maior que a Bovespa, sendo que a Austrália tem 10% da população brasileira. Ajuda o fato de eles, diferentemente do Brasil, serem um mercado realmente livre, sem controle de capitais.

 

Enfim, é papo para muito chopp.

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Vi no fantástico há muito tempo, um engenheiro brasileiro que ao ser questionado pela carga tributária do Canadá disse:

Realmente é alta, mas não pago escola, plano de saude, etc., os serviços sociais por aqui são completos que sai mais barato eu pagar o impôsto que pago do que pagar pelos serviços.

Então não dá para comparar esse pais com o Brasil, como foi citado sobre a população, a área geográfica é maior do que o Brasil.

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Excelente artigo, Gabriel Torres.

 

No trabalho preciso orçar muita coisa de tecnologia e a maioria de produtos

custo benefício aqui no Brasil, acessíveis ao nosso bolso ou bolso de pequenas empresas,

são produtos defasadíssimos que já saíram de linha.

 

Apesar de os demais discordarem sobre o problema ser no sistema político,

eu creio de forma veemente que o problema SEJA SIM no sistema político.

Basta ver essa eleição que tivemos, vale tudo para ganhar uma eleição...

"desconstrução de imagem", ofensas, difamações, dinheiro público em propaganda de TV...

só pra difamar o outro candidato, seja pelo passado político ou um ato imoral.

 

Temos aí algumas ideias a serem estudadas como o parlamentarismo ou mesmo o anarco-capitalismo.

No setor público eu vejo como é... lobistas chegando junto, empresas amigas, ostentação, gastos excessivos.

Tem tudo a ver com o que o seu artigo aborda... a corrupção, que começa em nossos municípios.

Inclusive cada um de nós deveria baixar a cartilha de Combate à Corrupção da Amarribo.

Isso para entender onde começa tudo. Debaixo de nosso próprio nariz.

Todos estão interessados em ter lucro...

 

Mas não é o fim do mundo...

Eu já estive, por exemplo, na Venezuela, e sinceramente, 

não desejo aquele lugar para ninguém....

Ao retornar ao Brasil, dei graças à Deus por aqui ser mais organizado.

 

Um abraço.

E parabéns por esse editorial.

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Nos anos 90 alguém teve a ideia de criar um imposto único que substituiria todos os outros, simplificaria o sistema tributário e dificultaria a sonegação. O autor da ideia foi advertido para não levar adiante sua proposta, pois acabaria como mais um imposto. Ignorou os avisos e apresentou o projeto de lei no Congresso. E  foi assim que ganhamos a CPMF.

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