Jogando com o Destructor
Já falamos que, graças ao revestimento de borracha, o mouse pad sequer se moveu quando jogávamos. Mas no que ele influenciou nosso desempenho? Bem, a princípio, seu grande tamanho impediu que faltasse área de “trabalho” para a jogatina. Nem na manobra mais brusca o mouse saiu de cima do Destructor. A superfície é um tapete: o mouse desliza que é uma beleza, sem prender ou interromper sua trajetória por imperfeições no mousepad. Diante disso, foi necessário alterarmos a sensibilidade de nosso G9 da Logitech para compensar a resposta. Em uma determinada partida de Team Fortress 2, percebemos uma melhora no desempenho da classe Scout, o batedor da equipe e personagem mais veloz – a ação era tão caótica, com tiros para todo lado, que realmente apreciamos a contribuição do Destructor.
O único porém foi a aspereza dos contornos do mouse pad, que arranham o pulso do usuário caso ele manipule o mouse muito na borda. É bom ter espaço na mesa para aproveitar a grande área do Destructor e mexer no mouse em seu centro, deixando assim o pulso mais afastado do roçar na borda. Apenas um detalhe, sanável por uma disposição melhor do mouse pad ou mesmo a aquisição de um descanso acolchoado para o pulso. De resto, aprovamos o Destructor com louvor.
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