Introdução
Recentemente, os fabricantes de placas-mãe têm feito o possível para diferenciar seus produtos uns dos outros em um esforço para renovar os estagnados negócios de computadores. Uma boa parte desta atitude tomou um rumo muito agressivo, onde as empresas têm denunciado ou atacado descaradamente os produtos concorrentes por não serem autênticos ou acompanharem o ritmo.
A dura realidade é que placas-mãe geralmente ficam dentro de um determinado intervalo de desempenho. Tudo se resume a valores agregados, como UEFI BIOS, suporte a USB 3.0 nativo, placas de som especiais ou adaptadores de rede de desempenho superior, para realmente obter uma vantagem competitiva.
Portanto, não foi nenhuma surpresa quando, depois que o PCI-E Gen 3 foi anunciado, ele tenha chamado a atenção dos entusiastas com uma demanda insaciável por velocidade. Com uma taxa de bits de oito Giga Transfers por segundo (8 GT/s), a largura de banda da PCI-E 3.0 foi duplicada, tornando-a a evolução natural do velho padrão 2.0. Ela também se transformou em uma corrida dos departamentos de marketing para ver quem conseguiria implementar a tecnologia primeiro, como uma forma de conquistar este mercado influente e sofisticado.
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