O Outro Lado
Uma das maiores críticas a alguns serviços pagos de computação em nuvem é que os dados não são realmente de propriedade do usuário, mas sim alugados e acessados com base no status de assinante nos servidores host. Nem todos os serviços são gratuitos e os modelos de preços são necessários para facilitar os custos associados com hospedagem offsite, o que, por sua vez, sincroniza os dados com muito mais eficácia. Levando em consideração o efeito que a pirataria teve sobre o setor do entretenimento, a computação em nuvem parece ser uma maneira infalível de manter conteúdo acessível sem as dores de cabeça do gerenciamento de direitos digitais, que assolou as tentativas anteriores de evitar a pirataria.
Dependendo do seu posicionamento quanto a questões de segurança, talvez você não goste que o seu conteúdo seja potencialmente monitorado e acompanhado. E, ainda mais importante, potenciais abusos ou explorações do sistema também deixam o conteúdo vulnerável a bloqueios – ou pior, roubos –, o que torna muito inconveniente para os clientes acessar dados pelos quais pagaram de maneira legítima. Além disso, os serviços de Internet precisam ser rápidos e estáveis o suficiente para fornecer esse conteúdo aos usuários – algo ainda indisponível em muitas partes do mundo (incluindo zonas rurais dos EUA).
A maior desvantagem pode ser o preço desses serviços. Grandes corporações tendem a se beneficiar dessa estrutura, porque podem pagar o quanto for necessário para acomodar sua infraestrutura. Os usuários finais podem se sentir um pouco abandonados, porque pagam taxas de assinatura padrão que poderiam ultrapassar seu modelo de uso, mas, com o surgimento de uma grande variedade de opções de pagamento e serviços, a longo prazo isso pode deixar de ser um problema.
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