Instalação
Na Figura 3 você pode ver a parte traseira do Sentry 2. Os cabos dos sensores de temperatura, de alimentação principal e as saídas para as ventoinhas já vêm conectados e os conectores colados com cola quente ao dispositivo.
Figura 3: Vista traseira.
Para instalar o Sentry 2 no gabinete, basta remover a tampa de uma baia de 5 ¼", colocá-lo no lugar e prendê-lo com dois parafusos (ou sistema de retenção sem uso de parafusos, caso seu gabinete possua este tipo de mecanismo). Depois disso, você deve conectá-lo à fonte de alimentação usando um conector de alimentação para periféricos padrão, colar os sensores de temperatura nos pontos que você deseja monitorar e conectar até cinco ventoinhas às saídas adequadas.
Os sensores de temperatura são protegidos por um tubo plástico e sua instalação é bem simples, basta colá-los ao ponto que você deseja monitorar, como por exemplo o dissipador de calor do chipset da placa-mãe. Quanto ao sensor do processador, lembre que você não pode colocá-lo entre o processador e o cooler, pois dessa forma o dissipador não ficaria encostando corretamente no processador e portanto não o resfriaria adequadamente. O ideal nesse caso é colar o sensor o mais próximo possível da base do cooler.
Figura 4: Sensores de temperatura.
Na Figura 5 você pode ver os conectores para as ventoinhas. Cada uma das cinco saídas possui dois tipos de conectores: um miniatura de três pinos e um conector padrão de periféricos de quatro pinos ("Molex"). Mas não gostamos muito desses conectores por vários motivos. Primeiro, o conector miniatura, além de não possuir sensor de rotação, não é compatível com conectores de quatro pinos, com controle PWM. Assim, se você possui uma ventoinha com esse conector (a maior parte das ventoinhas dos coolers de processador atuais são assim) você não poderá conectá-la ao Sentry 2, a menos que faça uma "gambiarra" cortando uma parte do conector.
O segundo problema é que se você ligar o cooler do seu processador ao Sentry 2 não há como monitorar a rotação pela placa-mãe. Não custava seguir o exemplo do Touch-2000 e incluir uma pequena extensão ligando o pino de rotação da ventoinha do processador ao conector da placa-mãe.
A terceira coisa que achamos esquisita foi o fato dos conectores padrão de periféricos, de quatro pinos, ser do tipo macho. Em tese, ventoinhas que usam esse conector são ligadas diretamente em uma saída da fonte, que é do tipo fêmea. Assim, o tipo de conector está errado e inclusive pode levar o usuário a conectar uma dessas saídas diretamente à fonte, o que pode queimar o painel. A sorte é que, na prática, a maior parte dessas ventoinhas vem com os dois conectores (macho e fêmea), para que você não "perca" uma saída da fonte ao ligá-la.
Figura 5: Conectores das ventoinhas.
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