Como testamos
Testamos o cooler com um processador Core i9-7900X (dez núcleos, 3,3 GHz), que é um processador soquete LGA2066 com TDP de 140 W. Para alcançar uma dissipação térmica ainda maior, nós fizemos um overclock para 4,6 GHz (clock base de 100 MHz e multiplicador x46), com tensão padrão.
Medimos ruído e temperatura com o processador a plena carga. Para atingir 100% de utilização em todos os núcleos, nós rodamos o Prime 95 25.11 (nessa versão, o programa usa todos os núcleos disponíveis) no modo “In-place Large FFTs”.
Nós comparamos o desempenho do cooler testado com o de outros sistemas de refrigeração líquida disponíveis no momento. Nós testamos os coolers sem controle de rotação embutido com as ventoinhas configuradas no máximo, enquanto nos sistema com controle via software, nós testamos em duas configurações, uma silenciosa e outra em alto desempenho.
A temperatura ambiente foi medida com um termômetro digital. A temperatura do processador foi lida com o programa SpeedFan (através dos sensores térmicos do próprio processador).
O nível de pressão sonora foi medido com um decibelímetro digital, posicionado a 15 cm da ventoinha. Essa medida serve apenas para fins de comparação, porque uma medida precisa de nível de pressão sonora deve ser feita em uma câmara acusticamente isolada sem outras fontes de ruído e com paredes anti-eco, da qual nós não dispomos.
Configuração de hardware
- Processador: Core i9-7900X a 3,8 GHz
- Placa-mãe: Gigabyte X299 AORUS Gaming 7
- Memória: 64 GiB DDR4-3000, quatro módulos HyperX Predator de 16 GiB configurados a 2.666 MHz
- Unidade de armazenamento de boot: Samsung 960 EVO de 500 GiB
- Monitor de vídeo: Samsung U28D590D
- Fonte de alimentação: Corsair CX750
- Gabinete: Thermaltake Core P3
Configuração do sistema operacional
- Windows 10 Home
Software usado
Margem de erro
Nós adotamos uma margem de erro de 2°C, o que significa que diferenças de temperatura abaixo de 2°C são consideradas irrelevantes.
Respostas recomendadas