Retro-Projeção LCD
Não confundir com os painéis de tela plana de LCD (que abordaremos adiante). Como comentamos no tópico do DLP, a retro-projeção LCD é mais um avanço do mesmo conceito que deu origem ao televisor de tubo catódico. O funcionamento consiste em passar uma faixa de luz por um chip de cristal líquido composto por vários pixels para criar a imagem. De novo, espelhos entram em ação para conduzir o raio a passar por três painéis de cristal líquido representando as cores primárias, e dali combinadas por um prisma para produzir a imagem final. A resolução está limitada ao número de pixels presente no chip, chegando ao máximo de 768 pixels de alta definição (mas ainda longe da chamada “alta definição real”, de 1080 pixels). A tecnologia incorre em um problema: é suscetível ao “screen-door effect” (SDE); isto é, a percepção do desenho de cada pixel individual na tela, como se a tela fosse uma porta com tela de proteção anti-inseto (daí o nome em inglês).
Exemplo de modelo: Sanyo PLV 55 (55 polegadas).
Pontos fortes
- Apesar de não ser suspensivo em paredes como o primo de tela plana LCD, a TV de retro-projeção LCD é mais compacta que os televisores de tubo.
- Baixo consumo de energia.
- Manutenção mais barata que a tecnologia DLP, já que a substituição do chip LCD custa menos que o DMD.
Pontos fracos
- Gabinetes não tão finos quanto a retro-projeção DLP.
- Contraste de preto fraco: produz um cinza bem escuro no lugar do preto.
- Número fixo e limitado de pixels.
- Risco de queima de pixels.
- Passível ao “screen-door effect”.
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