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Como o Facebook está destruindo a Internet - parte 1


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Eu gostaria que o Gabriel Torres fizesse um artigo sobre o marco civil da internet, que eu considero um verdadeiro retrocesso e que só vai beneficiar as operadoras de telefonia e serviços de internet, pois teremos de pagar por faixas de acesso.

 

Assim quem só navega e não baixa nada pagará X, quem baixa programas e filmes pagará 3X e quem usa a net para tudo pagará 5X. Isto é uma forma de censurar por razões financeiras o acesso ao conteúdo da net. Quem tem dinheiro terá direito ao conteúdo total da net, quem não tem vai quando muito abrir e-mail e olhe lá....

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  • Administrador

@GirafaFeroz excelente sugestão, muito obrigado. Eu terei de dissecar bastante o assunto, pois é um assunto ainda em discussão. Mas de cara eu já te adianto que eu sou contra, pelo simples fato de criar uma regulamentação para acesso de algo que foi criado para não ter regulamentação. Sinceramente, o governo deveria se preocupar com coisas mais urgentes no Brasil do que ficar querendo controlar a internet. Por exemplo, porque entra ano e sai ano o governo gasta rios de dinheiro com obras de infraestrutura e você vai a cidades grandes, como Maceió, e há ainda esgoto a céu aberto desembocando nas praias (que são o atrativo turístico principal, veja bem!), favelas de madeira sem água ou esgoto, etc? Só para ficar em um exemplo.

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

@Gabriel Torres e o pessoal:

 

Ouçam este podcast, ou leiam o transcrito (inglês). Ele aponta alguns pontos interessantes, principalmente sobre o Facebook ser um "Siren Server".

Isso acrescenta ao debate, mas não fala diretamente do que foi tratado no editorial. Estou desenvolvendo um estudo sobre alguns aspectos da Internet, e este editorial vem para auxiliar. Concordo com o ponto de vista dele, principalmente o de mostrar a postura de uma rede social que se oferece gratuitamente para o internauta, mas que cobra esse tipo de preco.

 

Mas tenho algumas ressalvas sobre o Youtube e ate para o Google de maneira geral (fazendas de likes e views, bots, monetizacao sem permissao do autor do conteudo, zilhoes de videos com conteudos de terceiros sem permissao -> como uma empresa negocia propaganda com quem permite isso?), etc...

 

 

Agora sobre tirar duvidas, etc, realmente ate o fato de se ter muito mais informacao disponivel sobre determinado topico e que faz com que uma pessoa queira encontrar a resposta de maneira mais fácil....o ato de pesquisar no forum pode ser muito cansativo, principalmente para quem fica lidando com informacao o dia todo....por isso um formato mais visual, simples e que acaba atraindo mais pessoas....muito texto (como este aqui XD), pode ser repelente....

 

Claro que os niveis de resposta desses lugares e bem baixo, ao menos no idioma portugues.....e difícil encontrar nesses locais mais expostos o pessoal mais insider e que entende o assunto....

 

Esse forum do CdH eu voltei a visitar ha pouco, mas as respostas em sua maioria, estão com um nivel consideravel, principalmente se compararmos com comentarios de paginas do Facebook ou de videos do Youtube. Pretendo comentar mais aqui.

 

E um lado positivo que eu vejo para o Facebook e que talvez ele se torne a rede social 'familia', principalmente das pessoas da faixa dos 40, 50+ atualmente. Eles postam a foto dos filhos, netos, receitas de doces, frases de sabedoria, etc. Acho que depois do auge, eles ficarao por la mesmo, mantendo o contato entre si e criando um album de fotos virtual....

 

Agora sobre forums, realmente e preciso uma renovacao imensa, para indexar melhor as pesquisar, mudar o visual, ter um apelo melhor para as melhores respostas, e necessario ter conferencias dos entendidos no assunto para conversarem entre si e comecarem a pensar em algo mais dinamico e voltado para o acesso via celular, tablet, etc....

 

E sobre o CdH, bem, nao tenho sugestoes porque estou utilizando novamente nesses dias, mas sei que vocês sao referencia ha muito tempo.....continuem com o trabalho de qualidade.

 

Podcast: http://spectrum.ieee.org/podcast/computing/networks/jaron-lanier-were-being-enslaved-by-free-information

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Eu gostaria que o Gabriel Torres fizesse um artigo sobre o marco civil da internet, que eu considero um verdadeiro retrocesso e que só vai beneficiar as operadoras de telefonia e serviços de internet, pois teremos de pagar por faixas de acesso.

 

Assim quem só navega e não baixa nada pagará X, quem baixa programas e filmes pagará 3X e quem usa a net para tudo pagará 5X. Isto é uma forma de censurar por razões financeiras o acesso ao conteúdo da net. Quem tem dinheiro terá direito ao conteúdo total da net, quem não tem vai quando muito abrir e-mail e olhe lá....

Dessa eu não sabia e não li em lugar nenhum.

 

Tem certeza que tem isso nesse "marco regulatório" ?

 

Não sei o que faço com a minha revolta.

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O Facebook está aproveitando o fato de a internet no Brasil não ser regulamentada (e infelizmente será regulamentada desse jeito tosco, sem preparo, por políticos despreparados e oportunistas).
Logo, promovem o monopólio das redes, comprando tudo o que aparece, e dessa forma minando a livre concorrência. Isso é proibido em diversos segmentos da nossa sociedade, mas como a internet é "livre", o CADE não pode atuar (ou não se sente impelido a), o que legitima essas "incorporações".

Podemos até tentar gritar, mas não creio que sejamos ouvidos. Hoje, a internet tende a ser um comércio virtual no seu todo, mesmo que você acredite em informações e produtos gratuitos (alguém sempre estará pagando). Quem estiver melhor preparado (financeiramente), leva vantagem e engole o menos preparado. É uma circunferência, onde a caça e o caçador são os mesmos, brigando pela sobrevivência e pela glória.
Já diríamos nos antigos episódios do Chapolim Colorado: "E agora, quem irá nos defender?"

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  • 2 semanas depois...

Eu gostaria que o Gabriel Torres fizesse um artigo sobre o marco civil da internet, que eu considero um verdadeiro retrocesso e que só vai beneficiar as operadoras de telefonia e serviços de internet, pois teremos de pagar por faixas de acesso.

 

Assim quem só navega e não baixa nada pagará X, quem baixa programas e filmes pagará 3X e quem usa a net para tudo pagará 5X. Isto é uma forma de censurar por razões financeiras o acesso ao conteúdo da net. Quem tem dinheiro terá direito ao conteúdo total da net, quem não tem vai quando muito abrir e-mail e olhe lá....

É exatamente o OPOSTO. O Marco Civil proíbe essa prática, tá lá no artigo 9º.

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  • 2 semanas depois...

@Gabriel Torres:

 

Estou fazendo um curso de empreendedorismo online pela Coursera (gratuito) e um dos tópicos explicados nas aulas foi que as grandes empresas possuem uma tolerância à ambiguidade maior que as pequenas. Digo isto porque isso pode se aplicar ao CdH. O exemplo que o professor deu na aula foi sobre a empresa Coca-Cola, que possui mercado para refrigerantes, porém como há pessoas que não bebem coca nem os demais refrigerantes da marca, eles não possuem mercado para elas. Ao invés da empresa pensar em querer conquistar o mercado das empresas de suco, chá e outros, a Coca-Cola simplesmente comprou e compra empresas menores que fabricam sucos, chás, etc. Essa postura é chamada de ambígua porque nossa primeira reação é a de pensar: puxa, mas a Coca-Cola só fabrica refrigerantes mas possui marca de suco também? Não gera uma concorrência interna? - mas o resultado é que a empresa fatura com dois mercados diferentes e concorrentes.

Da mesma forma a compra do Skype pela Microsoft pode ser comparado de forma semelhante, principalmente quando o MSN ainda estava vivo. O mesmo vale para o Facebook que comprou o Whatsapp, que está tomando mercado dele.

Caso o CdH quiser mais espaço vocês poderiam pensar em adquirir empresas que aparentemente são concorrentes (obviamente o Facebook está acima de qualquer preço hoje em dia XD), mas pensar dessa forma, segundo o curso, é comum aos empreendedores.

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Nas conversas que tenho com outros usuários sobre Internet fica evidente que muitos praticamente só acessam o Facebook, acredito que não podia ser diferente mesmo, pois é difícil competir com o impulso viciante que essas redes sociais causam em muitas pessoas unindo questões como fofoca, paquera, dizer o que "pensa" etc. Como já me disseram: "A gente acha de tudo no Face".

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  • Administrador

Nas conversas que tenho com outros usuários sobre Internet fica evidente que muitos praticamente só acessam o Facebook, acredito que não podia ser diferente mesmo, pois é difícil competir com o impulso viciante que essas redes sociais causam em muitas pessoas unindo questões como fofoca, paquera, dizer o que "pensa" etc. Como já me disseram: "A gente acha de tudo no Face".

 

É exatamente isso @the_end que está acabando com o tráfego em sites como o nosso, infelizmente. Há vários sites simplesmente fechando as portas ou sendo largado às moscas por conta disso.

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  • 2 semanas depois...

Mais uma página que chegou à mesma conclusão...

 

https://www.facebook.com/bewareofimages/posts/837138229647495

 

Dear friends of Beware of Images,

 

As you may have already noticed, the activity on the page has been quite sporadic. There are two reasons for that:

 

1- I took a much needed digital detox. Working all day in front of a computer, while managing a Kickstarter campaign and this page, proved to be a bit much

 

2- More importantly, I took the time to think about how I want to proceed with the page. Since I use this platform to talk about media, it is necessary to address the big elephant in the room: the platform itself.

 

With almost 270,000 subscribers, it is very tempting to look the other way and just keep feeding Facebook. That said, I know it's not what I should do.

In a short period of time, Facebook has managed to become the pervasive broker of much of our personal and commercial interactions. At this point, I have plenty of experience and research to know that the company is conducting itself in a dishonest and unethical manner. Unfortunately, with half of the online population subscribed, they can afford to do so.

 

Facebook's power already dwarfs that of traditional media. With a few lines of code, today they can instantly modify the kind of content served to 1.3 billion users around the world; an unprecedented power over social discourse.

 

Web 2.0 platforms disseminate user-generated content, so they thrive by capitalizing on the work of others. Google recognizes this fact by sharing their YouTube advertising profits with content creators, but Facebook has taken an unprecedented and troubling path.

 

Besides selling advertising, Facebook is now expecting content creators to pay as well. Yes, those who are investing their own time and resources to produce the content that brings audiences to the platform, are being pressured to pay in order to share.

 

Of course, this initiative marginalizes all educational and community pages, which can't afford to spend thousands of dollars to promote posts, yet the same amount of money is peanuts to deep-pocket advertisers. So Facebook has clearly chosen to privilege the privileged, ensuring you receive mostly advertising instead of social content on your feed.

 

I'm not expecting Facebook to share any of it's advertising revenue with creators, but I refuse to pay in order to share the content I create. When someone decides to follow a page it means they are interested in its content, it's that simple.

 

Facebook has already charged me to gain subscribers, but now they expect page owners to pay each time we want to share content with you. That has crossed a line I just can't tolerate anymore.

 

Facebook has practically highjacked the Internet in order to capitalize our every interaction, and they are blatantly and ruthlessly doing so. The company has also participated in dubious programs, handing-over the information of its users to government agencies.

 

So, for now I will continue to use the platform as the ineffective channel of communication it has become, but I will not be contributing any more original content to it.

 

I'm still not sure which platform I will choose to share new content, but I'll let you know as soon as I decide (if almighty Facebook allows me to reach you, of course).

 

For now, please join our mailing list if you want to keep up with major Beware of Images updates.

 

Thanks for your understanding,
Topo

 

 

 

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  • 2 semanas depois...
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@agnaldoreis isso é mentira deslavada. Se tem um post de um site e um post pago, eles mostram o post pago e não o post de um site. Pode perguntar a qualquer um que tenha uma página do Facebook que eles vão te falar a mesma coisa. Isso daí que o Facebook publicou é uma maneira que eles estão tentando rebater as críticas. O fato é que o Facebook usa a tática de extorsão, a mesma da máfia.

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Facebook nega forçar páginas a pagar para exibir seus posts:

https://www.facebook.com/business/news/Organic-Reach-on-Facebook

 

 

TL;DR: Apliquem técnicas de SEO em suas páginas para que vocês, com sorte, consigam atingir o seu público alvo, ou paguem para ter exposição.

 

O negócio é solicitar aos seus fãs que marquem a opção "obter notificações" caso queiram realmente ver o que você tem postado em sua fanpage. Ah, sim, postem muito conteúdo viral. Mas muito mesmo.

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  • Administrador

@GrYllO estaremos em breve passando essa informação aos nossos usuários (marcar como lista de interesse e receber notificações). Quanto a produzir conteúdo viral, é mais ou menos complicado para um site de tecnologia como o nosso. Sempre que postamos algo que gera mais curtidas, como piadas ligadas a tecnologia, sempre tem gente de mau humor reclamando que estamos baixando o nível, estamos nos igualando a sites ruins. etc.

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@agnaldoreis isso é mentira deslavada. Se tem um post de um site e um post pago, eles mostram o post pago e não o post de um site. Pode perguntar a qualquer um que tenha uma página do Facebook que eles vão te falar a mesma coisa. Isso daí que o Facebook publicou é uma maneira que eles estão tentando rebater as críticas. O fato é que o Facebook usa a tática de extorsão, a mesma da máfia.

Não quis dizer que é verdade. Só mostrei o que eles respondem às críticas sobre a prática de cobrança nos posts. Eu tenho uma página da empresa e ela não alcança todos que a curtiram... nem pagando.

Há meses que eu percebi a queda no alcanço das publicações. Abraço! =D

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  • Administrador

@agnaldoreis pois é, mais um confirmando o que estamos falando. O problema é que os usuários finais, que não têm um negócio online, não entendem o outro lado da moeda. Que todos os sites estão perdendo visitas por causa do Facebook e todos os usuários acharem que, só porque "curtiram" uma página, receberá todas as atualizações daquela página.

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RSS FTW.
 
Infelizmente é algo que a maioria das pessoas simplesmente não deve saber o que é nem como usar. Mas acredito que ele seja uma excelente alternativa para essa questão da filtragem de conteúdo do Facebook. Ao mesmo tempo, te poupa do trabalho de você ter que ficar acessando manualmente o site, ele avisa quando tem algum conteúdo novo e do que se trata, no estilo do Facebook. Só que com a vantagem de que quem filtra o conteúdo é você mesmo, além de que seu conteúdo não fica misturado no meio de postagens de amig@s e do monte de publicidade que aparece entre um post e outro.
 
Houve um tempo em que eu usei bastante o RSS, porque tinha um navegador excelente com um cliente de RSS embutido, o Opera. Infelizmente, o Opera mudou muito (tive problemas com a versão 12) e as versões baseadas no Chromium saíram uma porcaria (inclusive eles tiraram o cliente de RSS), e aí acabei perdendo o costume de usá-lo. Aí acabei passando por um período em que fiquei sem saber que navegador usar, e acabava um dia usando o Firefox, no outro o Chromium, no outro o SeaMonkey e depois tentava o Opera de volta, enfim, era uma loucura.
 
Atualmente estou usando dois navegadores: Chromium no GNU/Linux (no momento estou com o Debian) e Internet Explorer 11 com Modern UI no Windows 8.1.
 
Eu tenho uma conta no Facebook há um bom tempo (4 anos), mas eu não curto muitas páginas por lá. Adicionalmente eu curto algumas páginas, mas existem alguns épocas onde eu acesso pouco o Facebook, então acaba perdendo conteúdo.  Daí acabei pensando: se o sujeito entra pouco no Facebook, ele não vai ver esse conteúdo, impactando no índice de visualização. E então lembrei desse artigo. E também chegui à conclusão que a minha forma de acompanhar conteúdo anda um tanto ineficiente. Como fora do Opera não existe um cliente de RSS decente (os clientes de RSS embutidos no Firefox e no SeaMonkey são horríveis, e o Chromium sequer tem um), eu acabei perdendo o hábito. Além disso, eu estava querendo fazer uma cópia dos meus e-mails do Yahoo! (cuja conta eu resolvi deixar de usar porque simplesmente o Yahoo! de uns tempos pra cá anda horrível), e estava indignado com o absurdo do cliente de e-mail do Windows 8.1 exigir uma conta da Microsoft, resolvi usar um cliente de e-mail de verdade. Acabei escolhendo o Thunderbird no GNU/Linux e o Opera Mail no Windows (o Thunderbird no Windows é muito instável). E ficou muito mais prático. E lembrando desse artigo, do fato de eu estar entrando pouco no Facebook, então resolvi usar um cliente de RSS de volta. Resolvi usar o do próprio Thunderbird. É um pouco confuso mas acabei conseguindo usar, e devo dizer que esto satisfeito com o resultado. No Windows ainda estou começando a testar aplicativos Modern UI para esse fim.
 
Então pesquisei uma alternativa para usar RSS no Facebook, porque depois que e li este artigo, eu cheguei à conclusão que a maneira como eu estava visualizando conteúdo no Facebook não era eficiente. Daí achei isto:
http://www.itworld.com/it-management/410122/how-make-facebook-page-rss-list-6-easy-steps
 
Sinceramente agora não largo mais o RSS. Ficou muito melhor. Não entendo como fiquei esses últimos 2 anos sem isso.
 
Então, fica aí a sugestão: usem clientes de RSS. E aliás acho que essa é a falha do artigo: falta incentivar o uso do RSS. O grande truque do Facebook é que ele é um agregador, exatamente como o RSS, o que o torna uma ferramenta muito mais prática do que acessar site por site, como é sugerido. O problema é que ele é um agregador com fins comerciais, que cria seu filtro para ganhar $. Já um cliente de RSS é um agregador onde você decide de fato o que é que você quer ver. Você é que faz seu filtro. O que é bastante importante, porque o RSS obriga você a construir um filtro. O pessoal quando curte uma página no Facebook não tem absolutamente nenhum filtro. Se você olhar quantas páginas as pessoas no Facebook curtem, você vai notar o tamanho do problema: o pessoal curte uma quantidade muito grande de páginas, o que complica o acompanhamento de todas elas. E aí vira essa "disputa" pra ver quem é que aparece no feed dos usuários, e quem está disposto a pagar acaba levando alguma vantagem.
 
 Off-topic:

Redes sociais são perfeitamente dispensáveis. Eu não possuo perfil em rede social, minha vida não é novela para ser acompanhada por gente desconhecida e me reservo ao direito de ter privacidade na rede.
 
Querem se comunicar comigo? Telefone fixo, celular e e-mail bastam.
 
Posso ser encontrado e posso acessar meu e-mail em qualquer ponto do planeta com um celular via satélite, do tipo Globalstar. Portanto deixemos o Facebook e similares para os exibicionistas e para os incautos.

Eu concordo que o e-mail é um excelente forma de comunicação profissional. Infelizmente no campo pessoal parece que as pessoas não têm interesse... Isso sem contar os custos proibitivos do SMS para celulares de outras operadoras... =/

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  • 3 semanas depois...
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@agnaldoreis isso é mentira deslavada. Se tem um post de um site e um post pago, eles mostram o post pago e não o post de um site. Pode perguntar a qualquer um que tenha uma página do Facebook que eles vão te falar a mesma coisa. Isso daí que o Facebook publicou é uma maneira que eles estão tentando rebater as críticas. O fato é que o Facebook usa a tática de extorsão, a mesma da máfia.

 

Nem só publicações pagas, às vezes eles parecem inflar alguma publicação mais popular e ficam, CONSTANTEMENTE, enchendo o saco pra você pagar pra promover sua página.

E cobram caro..

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