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A prostituição do mercado brasileiro de informática


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Isso aí é crime (fraude), esse usuário entrou em contato conosco, e estamos para fazer uma investigação própria nossa. É muita picaretagem no mercado brasileiro, muita gente sem escrúpulos.

Faça um artigo bem elaborado sobre isso!

Até consulte advogados, policia, juiz ou o papa para termos uma opinião "legal" sobre o que fazer nesses casos.

 

Sobre o artigo... Já precisei utilizar a "estratégia" do martelinho na área que sou técnico.

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Aqui tem gente que formata por R$15 rssssssss, eu nem encano com isso, eu trilhei o caminho das pedras, comecei nos 80 como adicto dos fliperamas ficava fascinado vendo os técnicos consertando as máquinas, depois veio o atari e em 88 conecei timidamente como usuário de Hotbit que o meu sobrinho tinha, em 89 me mudei para Brasília e em 91 trabalhei no Sebrae e fiz vários cursos culminando com um de análise de suporte em micro informática, voltei para o ES e comecei a trabalhar com info, só que eu era exatamente o contrário do que se esperaria, eu realmente tinha um considerável conhecimento mas nunca cobrei caro e eu gostava de twekar o Windows ainda rssssssssss, eu fico vendo hoje você vai no Goo e encontra informação sobre tudo praticamente, mas a maioria tem preguiça, e olha que muita coisa esta em português, o fato de gostar e saber inglês foi determinante também.

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Talvez a solução realmente possa ser uma espécie de CREA para Informática, de modo que, somente os certificados tenham prestígio no mercado. Desta forma, os que não são certificados podem consertar os deles e os de alguns conhecidos, mas todos saberiam que a falta deste certificado não o faz profissional, e isto os separariam de nós!

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Talvez a solução realmente possa ser uma espécie de CREA para Informática, de modo que, somente os certificados tenham prestígio no mercado. Desta forma, os que não são certificados podem consertar os deles e os de alguns conhecidos, mas todos saberiam que a falta deste certificado não o faz profissional, e isto os separariam de nós!

 

Aí meu amigo voltamos ao ponto que foi mencionado há pouco: nenhuma profissão é valorizada no Brasil. Quantas vezes vemos o "zé da esquina" resolvendo problemas que eram pra ser resolvidos por um engenheiro ou um arquiteto? Porque simplesmente fazem mais barato. Porque o cliente não se vê na obrigação de contratar um profissional qualificado e reconhecido porque mesmo em um caso desses, que muitas vezes envolve risco de vida para as pessoas, não há uma fiscalização efetiva? E a devalorização mesmo de pessoas com CREA em dia é evidente. No caso dos engenheiros por exemplo, existem milhares de empresas que pagam abaixo do piso salarial e inclusive o próprio governo anuncia vagas em concursos com salários abaixo do piso. De acordo com o sindicato pode se processar estas empresas porém pouca gente entra com o recurso já que isto "queimaria o filme" para entrar em uma próxima. No caso da arquitetura é ainda pior, pois muita gente considera supérfluo e acha que engenheiros civis dão conta do recado sempre. Minha irmã é arquiteta e sofre com pessoas querendo projetos completos por 500 reais...

E sim, outra coisa que temos que levar em conta é que o poder aquisitivo das pessoas aqui no país é baixíssimo se comparado com outros. O salário da maioria das pessoas não permite que elas "se deem ao luxo" de pagar caro por serviços se algum outro oferece por um preço mais baixo e se aparentemente nada de errado vai acontecer se eles contratarem esse serviço barato. OK, o foco aqui no fórum é a informática e talvez isto se evidencie mais facilmente pois a tecnologia evolui com uma rapidez espantosa nesse meio e com mais facilidade vemos os "entendidos" querendo cobrar como técnicos nesta área. Como falei, não chamo "técnicos" há um bom tempo porque costumo resolver sozinho os problemas para mim e para familiares e amigos mas nunca cobrei por isso e jamais tentei fazer algo que considero arriscado por não saber e nestes casos procuro alguém que saiba.

A regulamentação seria uma saída, se no Brasil algum tipo de regulamentação fosse levada a sério.

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Talvez a solução realmente possa ser uma espécie de CREA para Informática, de modo que, somente os certificados tenham prestígio no mercado. Desta forma, os que não são certificados podem consertar os deles e os de alguns conhecidos, mas todos saberiam que a falta deste certificado não o faz profissional, e isto os separariam de nós!

 

 

A regulamentação seria uma saída, se no Brasil algum tipo de regulamentação fosse levada a sério.

 

Por acaso é o assunto do próximo editorial que eu vou escrever. Aguardem!

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@Fabricio Funck: Apoio cada palavra que você digitou!

Aliás, gostaria de elogiar a penúltima frase. Acho que é isso que esperamos, pessoas que entendam que os problemas mais graves devem ser tratados por profissionais, mas que ao mesmo tempo possuam conhecimento suficiente para não ser enganado.

 

@Gabriel: Estou ansioso e curioso por este editorial!

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A história da martelada me fez lembrar de uma “lenda” que corria em Brasília.

 

Dizia a mesma o seguinte: que havia um main-frame do PRODASEN (Processamento de Dados do Senado Federal) que estava com defeito que ninguém resolvia, técnicos locais, os do Rio e de SP chamados só para isso. Enfim, ningués...

 

Até que resolveram trazer dos States. O camarada desceu do avião no aeroporto empoeirado (sim, era inverno com umidade baixíssima, típica da região, assim como a poeira de barro vermelho...) e foi almoçar por causa do horário. Voltando do almoço, ainda com palito entre dentes, olha daqui, olha dali e pede emprestado um martelo.

 

E mira um determinado ponto e lasca uma senhora martelada (para não dizer outra coisa). O main-frame volta a funcionar imediatamente.

 

E o técnico pega o próximo avião e vai embora...

 

Não sei até onde isso é verdade (se é que houve algo parecido), mas se contava isso na IBM de lá em fins dos anos 70 (onde fiquei trabalhando por alguns anos...).

 

Fábio

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Acho que esse trabalho de "consertar computadores" é o trabalho "de entrada" no mercado de TI... Não conheço ninguém que fez carreira consertando computadores... as pessoas geralmente se especializam em outras áreas mais rentáveis, como desenvolvimento de sistemas, modelagem 3D, edição de vídeos, Webdesign, e por ai vai. Até mesmo porque, hoje em dia, se o computador quebra, você compra um novo, e não conserta o antigo.

 

Configurar rede Wifi... cara, isso ai qualquer um faz... O sujeito não precisa nem do "sobrinho" para isso, basta ele se dispor a ler o papel que vem junto com o roteador. Mas se mesmo assim ele não tiver paciência, o sobrinho vai e resolve. Porque é que o cara vai pagar milhares de reais por uma tarefa que uma criança de 12 anos pode fazer?

 

@Shadow , sou obrigado a concordar com você até certo ponto, e discordar com força em outros pontos.

Sim, o mercado de "conserto de computadores" costuma ser o ponto de entrada para todo profissional de TI, mas não ver ninguém fazendo carreira com isso?

Eu conheço gente que fez carreira, fez fortuna e só não fez mais por que foi fazer faculdade, terminou a faculdade, e não conseguiu tanto sucesso com o diploma na mão.

Eu sou exemplo disso, comecei aos 19 anos "profissionalmente", após fazer um curso razoável até no senac. Porém, o que me fez aprender realmente nunca foi o curso, foram as dúvidas, a curiosidade, e sim, muita pesquisa, isso forma um profissional.  Trabalhei por praticamente 4 anos fazendo manutenção residencial e empresarial, e a empresa onde trabalhei ganhava muito dinheiro com "manutenção", saí da área de manutenção, comecei faculdade de sistemas, larguei por não gostar do curso, entrei pra área de redes, e já trabalho a 4 anos com redes. Comecei ajudando, fui a analista, e estou a 1 ano numa posição muito boa.

Mas vejo que no ramo de suporte há espaço sim para fazer muito dinheiro, mesmo com os prostitutos na rua.  E estou pensando seriamente em voltar para essa área. Logo, nem sempre a área de manutenção seja apenas entrada de carreira.

Com relação a configuração da rede wifi, concordo que qualquer um tem a capacidade de fazer. Porém nem todo mundo tem tempo, disposição, paciência e discernimento, logo, o simples ato de configurar uma rede wifi é sim um procedimento rentável para muitos. E se por aqui todos consigam fazer isso facilmente, não quer dizer que todos usuários normais conseguem. Eu tenho experiência com usuário, e vejo gente que se diz usuário Hard ter dificuldade em configurar uma simples rede interna. 

 

 

 

Sinceramente, a maior parte dos técnicos de info merecem o estado em que a profissão deles se encontra, pois é isso mesmo que eles valem: NADA

 

 

@Jorno , concordo em número e grau com você amigo, muita gente horrível por aí, assustadoramente ruim. Que realmente não vale NADA!^^

 

o mais engraçado é que conheci um cara que se dizia experiente e o mané amassou por sí uns pinos do própio processador...coisa que eu sempre escuto por ai é que em computador é mais jeito do que força....

 

Eu já amassei pinos da CPU, e não me considero ruim por isso. O processador, na época 939 ou AM2, e o cliente era uma lan house, com 40 máquinas, onde os processadores estavam colados no dissipador.

Depois de um bom tempo, as máquinas começaram a aquecer, e tivemos que desmontar todas, limpar, passar pasta térmica, e alguns processadores simplesmente não descolavam de forma alguma do dissipador, no que você ia tirar o dissipador, o processador, mesmo travado, vinha junto, amassando assim alguns pinos. Cheguei a conseguir pegar o jeito depois de amassar uns 3~4, mas realmente, é algo incomum e que acontece. Dos 3~4 que amassamos na época, pelo menos dois lembro de termos recuperado, desamassando com um cartão de crédito se não me engano. Enfim, eu já era bem experiente, e amassei.

Quem nunca pegou uma situação "nova" e se deu mal que atire a primeira pedra. O problema maior creio que seja não aprender com os erros.

 

Com relação à prostituição, pra mim, a única solução mais fácil seria realmente a regulamentação com registro e tudo mais. Porém apenas a regulamentação não adiantaria, teriam que haver campanhas de conscientização, aí realmente o bicho pega.

Enfim, passei literalmente anos sem acessar frequentemente o CDH, e estou feliz com o que estou vendo.

Voltarei a andar por aqui. :D

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Sou formado desde o começo da década de 90 em processamento de dados e logo enveredei para montagem e manutenção de hardware. Ganhei muito dinheiro com montagem e poucas vezes com manutenção. Normalmente a manutenção de software eu cobrava bem e ainda deixava todo o back-up por conta do cliente, me eximindo de qualquer responsabilidade sobre os dados armazenados. Nunca tive problemas com meus clientes e por varias vezes era chamado novamente para outros serviços na maquina. Eu tinha algumas regras, como por exemplo, nunca realizar serviço na casa do cliente. Levava o CPU para meu laboratório e lá realizava os serviços necessários. Depois de um tempo, os cliente começaram a torcer o nariz para esta retirada técnica, por que o "sobrinho" fazia lá na casa dele... "- Faz com o sobrinho então." Depois de um tempo deixei de fazer manutenção de hardware por conta do mesmo problema. o "sobrinho" comprava peças do paraguay de um atravessador e montava - sem bancada, sem aterramento, sem ferramenta certa, sem conhecimento... - na casa do cliente "daquele jeito". No fim dos anos 90 começo de 2000, larguei este mundo ordinário e desde então estou no mundo comercial. Voltei a trabalhar por uma ou duas vezes, mas não mais de um ano na área.
Hoje informática é meu hobby, sempre atualizado, sempre antenado. Serviço pros outros nunca mais. Algumas exceções pra família e amigos cobrando bem... se quiser.

Acho que este apelo da equipe do CH é um pouco tardio e pouco vai influenciar o "sobrinho", até por que vi vários deles acima nos comentários dando suas opiniões de "técnico".
Abraço a equipe do CH pelo empenho e tentativa.

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Acho que a maioria aqui é ou começou como sobrinho, e eu ainda tenho como agravante ter dado aula na Microcamp @Jorno. Era aliás um curso de Delphi, para um aluno só. Estava desempregado e na busca pelas primeiras oportunidades de trabalho, e graças a Deus consegui desde o primeiro emprego estar na área.

Hoje já sou formado e trabalho como analista Java, e ultimamente nas horas vagas, apesar do meu forte ser o software, andei montando alguns PCs para a loja de material de construção da esquina (ficou bom até, celeron dual core ivy bridge com 4 GB e fonte com PFC ativo, aliás ficou melhor que o meu atual rs). Mas instalar atualizações do windows e também configurar a impressora que deram um bom trabalho, montar as peças foi tranquilo.

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Toda vez que vejo alguém usando o termo "prostituição", provavelmente saberei que é alguém com total arrogância e prepotência reclamando dos trabalhos alheios e dos valores cobrados.

Acho que TODOS NÓS deveríamos botar a mão na consciência e imaginar algumas coisas antes de críticas como estas.

Primeiro: Sabem a origem da inflação? Inflação se gera quando o dinheiro perde o valor pois alguém ou muitos cobram um valor maior do que o imaginado. Se antes, serviços por profissionais habilitados eram feitos por R$ 50, hoje muitos serviços são feitos por R$ 150. E ainda reclamam do "custo Brasil" (esquecendo que o mesmo faz parte do país e contribui para o aumento) e da corrupção. 

De um texto recente que li: "A inflação é o termômetro que mede a diferença entre o desejo de consumir e a capacidade de produzir", diz Nogami. "Quando o desejo de consumir é maior do que a capacidade de produção, os preços sobem.".

Segundo: Já li de um filósofo que o termo prostituição é "se oferecer em troca de valores, logo, todos nós de certa forma nos prostituímos". Pobres das prostitutas, muitas delas que atendem muitos hipócritas por aí que usam o termo pejorativamente, mas depois vão em boates e cantinhos por aí e pagam por sexo.

Sobre valores, serviços e tudo o mais.

De fato, o correto para se trabalhar com informática seria ser técnico em eletrônica, mas vamos ser francos: a facilidade com as novas tecnologias realmente ajudou a criar uma nova profissão - o técnico de computador, ou montador / reparador. Deem "aleluias" aos projetistas do Altair, do Apple II, do PC-XT e de muitos outros equipamentos futuros que hoje estão aí no mercado. Se não fosse os esforços de muitos projetistas e entusiastas no passado, não teríamos este mercado. Se não fosse a curiosidade do Bill Gates, e sua tentativa-e-erro, não teríamos um Windows por aí.

Mas voltando, lembremos que alguém que é um "curioso" pode se tornar um bom profissional. Admito, eu mesmo comecei mal, mas comprei livros, fui estudando por conta própria, fiz um ou outro curso secundário, e hoje procuro atender melhor as pessoas de forma justa e com preço honesto.

O cara que cobra 20 reais para "formatar" uma máquina tem "o mercado dele". É o mesmo cara que compra pc velho, ou melhor, não gasta mais de 200 reais num computador. Vocês deveriam é agradecer por existir este tipo de profissional, quer aceitem este termo como ou não. Se o cara sentir que precisa, ele vai e estuda. E quem sabe, até compra um livro do Gabriel Torres, se estiver em um preço adequado para o mesmo? Ei, você acaba assustando quem poderia melhorar seus serviços e ainda comprar algo contigo.


Se analisarem muito bem, na verdade, diminuiu a quantidade de serviços a serem feitos em software (como "formatar" - termo que acho errado), até porque os novos sistemas operacionais, como Windows 7 e 8, e a adoção de distros Linux por alguns ajudou a criar uma nova leva de sistemas estáveis. Um sistema bem configurado de fábrica ou até por um usuário mais avançado, nem que seja o "sobrinho", resulta em um sistema mais estável e que dura um bom tempo, até a hora que acontece algo grave.


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Regulação eu vejo com maus olhos. Vira uma ditadura controlada por pessoas que acham que sabem tudo, que inibe a criatividade, a inovação e as soluções diferentes. Infelizmente o mercado hoje é regido pelo dinheiro, não pela necessidade do próximo. 

Serviços de informática podem ter regulação APENAS onde se faz necessário pessoas realmente dedicadas e habilitadas, e isso seria servidores e sistemas críticos. Fora isso, para computadores comuns, o que precisamos é de uma auto-regulação baseada em atitudes, educação e respeito entre usuário e técnico. Ou seja, o técnico tem que ser didático (não arrogante) com o usuário e ser explicito e solícito com o mesmo. Em troca, pode ter certeza que o usuário sempre vai dar valor e pagar o considerado justo.

E vocês falam de "valorização"... depois reclamam dos valores de impostos e serviços altos no Brasil, mas cobram 200 reais para gastar 5 minutos para configurar um PPoE em um roteador...


O interessante é ver que o salário médio de um suporte técnico é na faixa de mil reais. Daria 10 "formatações" de 100 reais.

Novamente: vamos olhar para NÓS mesmos antes de tecer qualquer crítica. Porque não é qualquer um que sai e vai para os Estados Unidos e ainda ganha dinheiro dos brasileiros, inclusive influenciando a quem hoje ofende...

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Novamente: vamos olhar para NÓS mesmos antes de tecer qualquer crítica. Porque não é qualquer um que sai e vai para os Estados Unidos e ainda ganha dinheiro dos brasileiros, inclusive influenciando a quem hoje ofende...

 

@VagLigeiro, minha itenção não foi ofender ninguém, apenas colocar o assunto para discussão. O espaço aqui é democrático e todos podem postar seus pontos de vista, mesmo que sejam diferentes dos meus. Mas não precisa me insultar.

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@VagLigeiro, minha itenção não foi ofender ninguém, apenas colocar o assunto para discussão. O espaço aqui é democrático e todos podem postar seus pontos de vista, mesmo que sejam diferentes dos meus. Mas não precisa me insultar.

A intenção não foi te insultar e usei o mesmo nível de tom que você usou no texto. Só deixando bem claro.

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É.O caso é sério.

Diria até que estamos no fundo do posso quando falamos de serviços de manutenção nessa área.

É absurdo a falta de preparo tanto dos clientes quanto dos "tecnicos".

O que falta mesmo é capacitação.Falo capacitação de qualidade para ambos os lados.

De um lado temos o cliente que não sabe absolutamente nada de informática,nada mesmo.Isso acontece até mesmo nas empresas,onde os próprios empregados desconfiguram as máquinas,enchem-as de vírus e programas intrusos,desconfiguram impressoras e rede,etc,etc...As vezes eles até tem um pouco de conhecimento mas não o usam por puro desleixo ou preguiça.

Um dia um colega meu da área desabafou comigo,dizendo que "estava cheio dessa gente burra que não sabe nem o que são "dois gigas"(SIC).Eu respondi que as pessoas não precisam saber de tudo,afinal,nós técnicos estamos aqui para isso.O que seria de nós sem essas pessoas?

Mas isso de certa forma contribue para a bagunça que existe na praça,criando um exército de adolescentes pseudo-técnicos,como se reclamou aqui,que se beneficiam da burrice de certas pessoas que acham que um computador é um eletro-doméstico,como um liquidificador ou batedeira,cobrando preços irrisórios que prejudicam todo mundo.

Aqui mesmo na minha rua,há um rapazinho de desesseis anos que meio que compete comigo.A sua concorrência é meio que desleal,digamos.

Ele tem na garagem de sua casa,vários computadores,tipo casas bahia,com defeito.E ele cobra misseros de trinta a cinquenta reais pelo serviço de manutenção.O irônico é que de vez em quando,ele me pede ajuda para resolver um problema do qual ele se perde.Eu o ajudo,por ser filho de um amigo meu de muitos anos e por que gosto de compartilhar o conhecimento,mas tenho que admitir,ele está tomando os meus clientes.Não por que eu seja um mal profissional,mas sim por que os preços que ele cobra são impossíveis de acompanhar.E o pior é que os clientes gostam disso.

 

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Moro em Guarapari ES te garanto não existe um técnico de verdade, eles sabem o básico para pc de loja. Máquinas para jogos ou trabalho gráfico eles não entendem nada.

Condenaram minha HD6850, então ao acreditando testei peça por peça e no fim das contas foi a placa mãe que tinha dado pau.

Eu sozinho sem curso ou aprendizado técnico. Dou manutenção descubro defeitos e faço troca de capacitores do meu pc e os da loja onde trabalho.

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@VagLigeiro: Desnecessário seu post! Não defendendo o Gabriel, que acho que não merece tamanho "insulto", mas defendendo meu interesse no artigo. O mercado Brasileiro é prostituído sim! Quando os "sobrinhos" se tocarem disso, aprenderão á ganhar dinheiro com isso, e não serão mais um problema para nós! Querem trabalhar? Sejam concorrência honesta, cobrem o preço comum, para que o cliente os escolham ou á nós, de acordo com as qualidades no serviço e não pelo desconto no preço.

 

Todos nós sabemos trabalhar, tenho a certeza de que todos os profissionais que deram suas opiniões cobram valores "aceitáveis" pelos clientes, sem abusos. Estou na área de manutenção de Hardware á 9 anos, cobro os mesmos valores desde então, só ganhei clientes, e tenho a certeza de que não estou contribuindo para inflação.

 

Os bancos cobram juros enormes, se comprar um carro financiado provavelmente no mínimo 15% dele será juros, uma casa financiada você paga duas, e eles nem tem concorrência desonesta como nós, que realmente trabalhamos para tal e no final da história você vem me dizer que nossos preços ajudam o país á ir mais para o buraco ainda?

 

Agradeço ao Gabriel por tocar neste assunto e reintero que seu post foi desnecessário.

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Depois de um determinado post eu tinha ficado desanimado em postar neste tópico, mas voltei para dizer algumas palavras. Ninguém nasce sabendo e de certa forma todos foram um tipo de sobrinho um dia. Antes de se criar algum tipo de certificação, ou seja quando o assunto ainda é novidade no mercado,  alguém teve de acumular experiencias para depois vir a passalas o próximo em forma de curso ou livros.

Eu penso que alguém com mais experiencia, diga-se horas seja de aprendizado pesquisando ou desvendando algum problema, não deveria ser ou se valorizar igual a uma pessoa  que esta no inicio do aprendizado, mesmo porque a pessoa mais experiente com certeza teve mais gastos seja de tempo estudando por conta própria ou em algum curso. sendo assim para uma mesma tarefa com por exemplo "formatar" fica difícil fazer o mesmo preço já que , mesmo que não aconteça, o técnico "novo" pode ate deixar o serviço igual ao do profissional mais experiente, mas é so sair um pouco do roteiro que as coisas tendem a mudar de figura. Acontece que o cliente não sabe ou muitas vezes não sabe a qualificação de cada profissional, e é claro, Brasileiro sempre visa preço a qualidade, e é ai que os profissionais ficam mal vistos justamente pelo baixo preço cobrado pelos novatos. mas então como justificar o preço? Outra coisa a ser levada em consideração pelos novatos é que muitas vezes já estão inclusos nos valores do profissionais saída de roteiro, que na pratica para um novato, caso isto venha acontecer, ira lhe tomar tempo extra para resolução do problema, e como não estava previsto no seu orçamento, pelo tempo gasto o serviço de certa forma passa a ser prejuízo para ele. Prejuízo de certa forma, pois caso ele consiga resolver é mais uma experiencia acumulada, mas caso contrario alem de muitas vezes não receber ira perder o serviço para aguem mais qualificado. Mas e sobre o mercado mais carente? concordo que existem pessoas menos favorecidas , mas não é por isto que devo baixar meu valor, já que penso que quando aguem quer ter um bem ele deve desembolsar por ele. se não tem como manter um bem, que não o tenha então. um exemplo desta pratica é  "ha meu eu não tenho como pagar tv a cabo por isto eu faço g..." insto não é justificativa. sem falar que equipamentos velhos normalmente tomam mais tempo de tendem a ser mais dor de cabeça que novos, justificando ainda mais o valor.E sobre inflação, eu vejo os preços da área de TI estagnados a muito tempo , muitas vezes ate baixando, não consigo imaginar como estes poderiam estar contribuindo para inflação.

 

 

Gabriel, li sobre um assunto interessante e não sei se ja foi discutido aqui, e sobre lag de monitores, tempo de resposta e outros assuntos relacionados. para um mero leitor ou visualizador de filmes talvez esta informação não seja relevante, mas para uma Gamer sim. que tal fazer uma abordagem sobre o assunto?

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@VagLigeiro, sem problemas, meu caro! O espaço aqui está aberto a todos os pontos de vista, desde que as dicussões sejam de alto nível (como estão sendo), é claro!

 

@leosmendes, obrigado pela sugestão!

 

Pessoal: acabei de colocar o editorial que eu mencionei que seria como uma "continuação" desse no ar. Divirtam-se: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/A-irrelevancia-do-CREA-para-os-tecnicos-em-manutencao/2930

 

OBS: Comentem o assunto deste outro editorial no tópico de comentários próprio dele, ok? Obrigado.

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Sou um profissional de Promoção há quase 50 anos, minha agência tem 30 anos e sofro do mesmo problema. Meu filho mais velho é luthier, constrói artesanalmente guitarras e baixos de nível internacional faz quase três décadas e sofre do mesmo problema. Só para ilustrar, transcrevo abaixo o depoimento de Leo Le Fort – presidente de uma agência de Promoção norte americana, numa entrevista à revista Advertising Age, a mais conceituada do setor, em agosto de 1983.

 “Many people claim to do sales promotions: printers, art studios, ad agencies, incentive companies, public relations companies.

 

But the big difference between the masters and the masqueraders in this business is that the former understand the complexities, nuances and detail inherent in successful consumer and trade promotions, and they possess a combination of creative, marketing, administrative and production management skills to get the job done.”

 

Sempre haverá sobrinhos e cunhados talentosos, mas serão minoria.

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Aqui mesmo na minha rua,há um rapazinho de desesseis anos que meio que compete comigo.A sua concorrência é meio que desleal,digamos.

Ele tem na garagem de sua casa,vários computadores,tipo casas bahia,com defeito.E ele cobra misseros de trinta a cinquenta reais pelo serviço de manutenção.O irônico é que de vez em quando,ele me pede ajuda para resolver um problema do qual ele se perde.Eu o ajudo,por ser filho de um amigo meu de muitos anos e por que gosto de compartilhar o conhecimento,mas tenho que admitir,ele está tomando os meus clientes.Não por que eu seja um mal profissional,mas sim por que os preços que ele cobra são impossíveis de acompanhar.E o pior é que os clientes gostam disso.

eu tenho a mesma idade...porém ja entendi que não posso prostituir o mercado cobrando miseraras merrecas pra fazer serviços por que....meu trabalho vale o dinheiro que eu cobro....eu tenho a certeza de que quando estou fazendo um serviço tenho que garanti-lo pra quem eu estou fazendo....agora tem alguns dai que fazem ***** e quando a agua bate na *****,sai correndo.

cara,na moral...leva um papo com o cara ja que você é meio próximo dele leva um papo com ele....do tipo:"olha cara,você não pode ficar fazendo isso com o mercado de manutenção cara,isso é desleal com seus parceiros de profissão...seu serviço não é bom?você não o garante?então pra que cobrar essa miséria cara...se valoriza!"@VVanderson :)...ah!e nessas m***** das casa bahia todo mundo mexe por que tem demais...mais eu particularmente DETESTO mexer COM ESSAS GRANDES m*****.

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Acontece que esse mercado é o que, juntamente com pintores de parede, tem mais picaretas. Explico:

 

Em 1996, por aí, eu não entendia nada de informática. Precisei formatar o HD e instalar o S.O. que deveria ser o Win 95. Procurei no jornal um anúncio nos classificados, encontrei lá um técnico. Chamei ele, combinei o preço e ele chegou na minha casa na hora combinada.

 

Na época eu usava um trackball Genius, ele era até serial. Ainda tenho ele até hoje mas não uso. Bom... o técnico se sentou em frente ao monitor e ao pegar o trackball ele tentou movê-lo como se fosse um mouse. Como o "mouse" não se mexeu - lógico - ele virou o periférico de cabeça pra baixo e perguntou: "cadê a bolinha"?  :lol:

 

Não é piada, aconteceu mesmo e se quiserem eu até posto a foto do trackball aqui para provar.

 

O que essa história significa? Que muitos vão procurar aprender o básico sobre informática para não ficar na mão de picaretas. Foi o que fiz.

 

Depois disso fiz 2 cursos de montagem e manutenção de micro computadores e hoje não somente formato e instalo S.O. mas também faço montagem de computadores, compro tudo pela net e monto um gabinete ou troco de gabinete, só não entendo de notebooks mas mesmo assim troco um módulo de memória se for preciso.

 

Minha área? Humanas, jurídica.

 

Então se alguns técnicos se comportam como prostitutas o mercado irá reagir de acordo. Com o Win 7 só não formata HD quem não sabe ler.

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Toda vez que vejo alguém usando o termo "prostituição", provavelmente saberei que é alguém com total arrogância e prepotência reclamando dos trabalhos alheios e dos valores cobrados.

Acho que TODOS NÓS deveríamos botar a mão na consciência e imaginar algumas coisas antes de críticas como estas.

Primeiro: Sabem a origem da inflação? Inflação se gera quando o dinheiro perde o valor pois alguém ou muitos cobram um valor maior do que o imaginado. Se antes, serviços por profissionais habilitados eram feitos por R$ 50, hoje muitos serviços são feitos por R$ 150. E ainda reclamam do "custo Brasil" (esquecendo que o mesmo faz parte do país e contribui para o aumento) e da corrupção. 

De um texto recente que li: "A inflação é o termômetro que mede a diferença entre o desejo de consumir e a capacidade de produzir", diz Nogami. "Quando o desejo de consumir é maior do que a capacidade de produção, os preços sobem.".

Segundo: Já li de um filósofo que o termo prostituição é "se oferecer em troca de valores, logo, todos nós de certa forma nos prostituímos". Pobres das prostitutas, muitas delas que atendem muitos hipócritas por aí que usam o termo pejorativamente, mas depois vão em boates e cantinhos por aí e pagam por sexo.

Sobre valores, serviços e tudo o mais.

De fato, o correto para se trabalhar com informática seria ser técnico em eletrônica, mas vamos ser francos: a facilidade com as novas tecnologias realmente ajudou a criar uma nova profissão - o técnico de computador, ou montador / reparador. Deem "aleluias" aos projetistas do Altair, do Apple II, do PC-XT e de muitos outros equipamentos futuros que hoje estão aí no mercado. Se não fosse os esforços de muitos projetistas e entusiastas no passado, não teríamos este mercado. Se não fosse a curiosidade do Bill Gates, e sua tentativa-e-erro, não teríamos um Windows por aí.

Mas voltando, lembremos que alguém que é um "curioso" pode se tornar um bom profissional. Admito, eu mesmo comecei mal, mas comprei livros, fui estudando por conta própria, fiz um ou outro curso secundário, e hoje procuro atender melhor as pessoas de forma justa e com preço honesto.

O cara que cobra 20 reais para "formatar" uma máquina tem "o mercado dele". É o mesmo cara que compra pc velho, ou melhor, não gasta mais de 200 reais num computador. Vocês deveriam é agradecer por existir este tipo de profissional, quer aceitem este termo como ou não. Se o cara sentir que precisa, ele vai e estuda. E quem sabe, até compra um livro do Gabriel Torres, se estiver em um preço adequado para o mesmo? Ei, você acaba assustando quem poderia melhorar seus serviços e ainda comprar algo contigo.

Se analisarem muito bem, na verdade, diminuiu a quantidade de serviços a serem feitos em software (como "formatar" - termo que acho errado), até porque os novos sistemas operacionais, como Windows 7 e 8, e a adoção de distros Linux por alguns ajudou a criar uma nova leva de sistemas estáveis. Um sistema bem configurado de fábrica ou até por um usuário mais avançado, nem que seja o "sobrinho", resulta em um sistema mais estável e que dura um bom tempo, até a hora que acontece algo grave.

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Regulação eu vejo com maus olhos. Vira uma ditadura controlada por pessoas que acham que sabem tudo, que inibe a criatividade, a inovação e as soluções diferentes. Infelizmente o mercado hoje é regido pelo dinheiro, não pela necessidade do próximo. 

Serviços de informática podem ter regulação APENAS onde se faz necessário pessoas realmente dedicadas e habilitadas, e isso seria servidores e sistemas críticos. Fora isso, para computadores comuns, o que precisamos é de uma auto-regulação baseada em atitudes, educação e respeito entre usuário e técnico. Ou seja, o técnico tem que ser didático (não arrogante) com o usuário e ser explicito e solícito com o mesmo. Em troca, pode ter certeza que o usuário sempre vai dar valor e pagar o considerado justo.

E vocês falam de "valorização"... depois reclamam dos valores de impostos e serviços altos no Brasil, mas cobram 200 reais para gastar 5 minutos para configurar um PPoE em um roteador...

O interessante é ver que o salário médio de um suporte técnico é na faixa de mil reais. Daria 10 "formatações" de 100 reais.

Novamente: vamos olhar para NÓS mesmos antes de tecer qualquer crítica. Porque não é qualquer um que sai e vai para os Estados Unidos e ainda ganha dinheiro dos brasileiros, inclusive influenciando a quem hoje ofende...

 

Você não foi muito elegante com nosso anfitrião virtual. Ainda que eu discorde em parte do posicionamento do Gabriel Torres no artigo que originou o presente tópico, eu compreendo as razão que o levou a classificar como sendo "prostituição" o comportamento pseudo-profissional de alguns técnicos de informática.

 

Aquele que cobra um preço vil por seus serviços não está apenas aviltando a si próprio mas a própria profissão. Uma coisa é cobrar 40,00 reais de uma pessoa humilde que não tem condições de pagar, fica sendo quase um favor, outra coisa é cobrar 50,00 reais de uma pessoa abastada.

 

De qualquer forma o Gabriel sabe melhor do que ninguém que nós vivemos em uma sociedade de livre iniciativa, cujos preços são regulados pelo mercado. Não adianta criar uma tabela de preços de serviços para quem trabalha como autônomo atendendo à domicílio.

 

Talvez por viver nos EUA já alguns anos o Gabriel tem uma visão mais profissional do mercado e até mesmo da forma como gerencia o blog CdH.

 

Sabemos que fóruns de informática em língua portuguesa têm um alcance limitado pela própria barreira da linguagem. Um fórum de informática em inglês tem usuários do mundo inteiro justamente pela maior amplitude da língua inglesa, presente de forma maciça em todos os 5 continentes, o que  não corre com a língua portuguesa.

 

Tal limitação pode fazer com que um fórum de informática acabe se desvirtuando de seu propósito inicial, qual seja, o de levar conhecimento e troca de experiências profissionais na área de T.I.

 

Vamos tomar como exemplo de desvirtuação de um fórum de informática o que acontece no conhecido Adrenaline. Apesar de tentarem produzir conteúdo ligado à tecnologia no site, a parte referente ao fórum é gerida de forma amadora, por vezes risível. Encontramos no fórum um tópico chamado "Tudo o que você queria saber sobre sexo e tinha medo de perguntar #2" com quase 200 mil visualizações! Tal assunto não tem nada a ver com informática e tecnologia e claramente é usado para atrair novos membros pois sabe-se que o número de "cliques" influencia na decisão do anunciante em fechar ou não um contrato.

 

De certa forma o fórum que se utiliza desses expedientes para atrair membros está se desvalorizando, um fórum profissional não faz isso, o CdH não faz isso!

 

O mais incrível é que o tópico "Tudo o que você queria saber sobre sexo e tinha medo de perguntar #2" foi aberto por um dos moderadores daquele fórum, como pode ser constatado pela simples leitura do tópico abaixo indicado no link  para melhor compreensão. 

 

http://adrenaline.uol.com.br/forum/papo-cabeca/441608-tudo-o-que-voce-queria-saber-sobre-sexo-e-tinha-medo-de-perguntar-2-a.html

 

Percebe a diferença? Enquanto o CdH se preocupa com a valorização da profissão do técnico de informática, o Adrenaline (ou o moderador) se preocupa com a vida sexual alheia! 

 

Percebe-se pelos reviews e testes efetuados pelo CdH que o fórum e especialmente o site como um todo se preocupam em trazer ao consumidor de produtos e serviços uma opinião abalizada sobre os lançamentos high tech.

 

Não vou somente elogiar. Uma vez eu comprei uma fonte IceAge de 500W (3RSystem IA500HPO) que tinha sido indicada pelo CdH como "Produto Indicado" mas que se revelou problemática em situações de subtensão. Bom, errar é humano, na época o próprio Gabriel explicou que não tinha condições técnicas de aferir tal situação (subtensão) e por isso esse quesito da fonte não foi analisado no teste.

 

O que importa é que o CdH e o Gabriel Torres representam o que há de melhor em língua portuguesa no que se refere à sites e fóruns de informática.

 

Quanto às suas considerações à respeito da regulação, é uma ideia interessante até para credenciar quem entra na casa ou no escritório da gente. Em caso de vazamento de dados ou cópia não autorizada (documentos, fotos, etc), seria muito mais fácil identificar e punir o técnico responsável devidamente regulamentado do que um "sem nome" que anuncia no jornal de domingo.

 

Sou a favor da regulamentação da profissão, nem tanto por conta dos preços cobrados mas principalmente pela identificação do profissional de T.I.

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Exite uma diferença que é perceptível no técnico de verdade. O cliente chega e diz o que quer e o cara FAZ. Ele não fica apresentando solução meia boca, ele pega e faz. Recentemente eu estive com uma cliente que queria resolver a lentidão do pc, mas ela já disse: "Não me fale de formatação pois tenho um programa da Caixa que é instalado somente por técnicos deles e ele marcou para vir só daqui a um mês. Tem outra solução?" Eu respondi: "É claro!" Pronto! Cliente fez esse e diversos serviços.

É verdade que perco serviços com pessoas que querem pagar barato sem a certeza de solução definitiva, porém quando acho clientes são aqueles que estão procurando um profissional de verdade e quando veem o seu serviço de qualidade adotam você e não trocam.

Entretanto um tendência que venho notando é a necessidade que esses que procuram "soluções mais em conta", de buscar soluções definitivas. Isso aconteceu recentemente aqui. Um rapaz pediu que eu "olhasse" a máquina dele. Expliquei que cobraria e tal; Aí ele marcou para eu buscar na casa dele, porque ele trabalha fora e está sem tempo. Quando eu fui lá a esposa dele me disse que outro técnico tinha ido lá e disse que era só limpeza e cobrou 20 reais para remover a poeira, que foi apenas na placa mãe mesmo.

Uma semana depois ele me liga e diz que o problema continua. Expliquei para ele se ele não tinha procurado o técnico que fez o serviço, afinal a solução dele deveria ser definitiva. Ele disse que nem queria falar com ele mais. Aí o que eu fiz? Cobrei o dobro do valor. Aí ele reclamou que tava salgado e eu disse que agora poderia ser mais de um problema, que agora eu ia arrumar o computador e seu problema e o que o técnico anterior causou. Enfim, chateado ele pagou.

E assim percebo em lugares como nos Shopping PrimoInfo que você paga pela sua cara, já caras cobrarem 150 reais, 200 para formatar uma máquina e para outros cobrar 50. Isso é desleal também. Acredito que se você tem um valor tem que praticá-lo, ajustá-lo segundo as necessidades do mercado (aumento de salário, passagem). 

 

Mercado difícil sim companheiros.

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  • Administrador

@GirafaFeroz caramba... Meu amigo, você matou a pau na sua mensagem. Muito obrigado. Pois você pegou realmente o item número 1 da nossa linha editorial, que é "profissionalismo".

 

E só para adicionar à discussão, que é algo que a maioria está comentando e eu não me posicionei. Concordo plenamente que essa coisa de "formatar computador" (que aliás, já está errado já no conceito, pois você formata o disco rígido e não o "computador") é geralmente coisa de amador. É um recurso de último caso, mas o pessoal despreparado usa como solução para qualquer tipo de problema. Curiosamente, eu particularmente acho que dá muito mais trabalho fazer backup, reformatar o HD, reinstalar o S.O., programas e dados do usuário. Mas isso sou eu.

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E só para adicionar à discussão, que é algo que a maioria está comentando e eu não me posicionei. Concordo plenamente que essa coisa de "formatar computador" (que aliás, já está errado já no conceito, pois você formata o disco rígido e não o "computador") é geralmente coisa de amador. É um recurso de último caso, mas o pessoal despreparado usa como solução para qualquer tipo de problema. Curiosamente, eu particularmente acho que dá muito mais trabalho fazer backup, reformatar o HD, reinstalar o S.O., programas e dados do usuário. Mas isso sou eu.

 

Concordo plenamente! Formatação somente em ultimo caso! Ficou tão popular a formatação entre os "técnicos" que muitos clientes me ligam pedindo para que eu formate o computador... sequer explicam o problema que em muitos casos não necessitam de formatação.

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