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Montagem de circuito electrico projecto final de curso


insys

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Pretendo implementar um circuito eléctrico para projecto final de curso, (engenharia electrotécnica e computadores).
Porém não sei que projecto escolher, sei de um projecto que já foi implementado: 

"Implementação de um amplificador de áudio classe D" sei que este é um projecto válido,

e de certeza que não poderei escolher este.
Pretendo escolher outro projecto com um nível de dificuldade semelhante ao anterior, se puder ser mais fácil melhor,

mas também não fácil de mais senão não é aceite (não reúne os requisitos mínimos).
Pergunto se algum de vocês já tenha feito um projecto deste tipo ou então que tenha algumas ideias

para outros projectos semelhantes. Não tenho preferência por projectos que necessitem de programação (c++, assembly, etc)

Observação: Pretendia começar o projecto o quanto antes.

Nota: Pretendo utilizar breadboard (ou várias), vários componentes eléctricos (resistor, capacitor, diodo, transistor,

tiristor, bateria, potenciometro, LED, bobine, mosfet, amplificador operacional entre outros), e utilizar programas

como MatLab e Orcad para simulação, equipamentos como osciloscópio, multimetro, gerador de sinais, fonte de tensão, etc).
No
Obrigado pela atenção

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Você poderia fazer a planta elétrica de uma residência e mostrar que ela funciona em uma maquete com circuitos eletrônicos. Isto é, faria tomadas, interruptores e iluminação funcionarem na maquete F5Rua4D.gif.

 

 

Também poderia fazer o mesmo, mas com um sistema completo de geração, transmissão e distribuição. Uma maquete com usinas hidrelétricas que gerassem energia, subestações que regulassem a energia etc.

 

 

Espero ter ajudado GbhmuXl.gif.

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@Isadora Ferraz ,

 

Poxa.... aí você também tá exigindo demais dum Arduíno né kkkkk ! 

 

A ideia é justamente o aprendizado !  Usar dois canais Pwm, chaveando dois Mosfets, usando o comparador analógico para controlar o PWM, é algo bem legal e aprende muito nesse processo todo !

 

Deixa de ter medo dos Arduínos.... eles são bem poderosos, programação muito mais simples que as de um Pic, se você quiser pode programar na linguagem do Arduíno, ou o C, ou Basic, ou Asm, enfim, tem muita coisa prá você escolher, mas tem de encarar um pela frente !

 

Paulo

 

 

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@aphawk

kk medo não merrmão. Pra mim ele serviria apenas como programador pela usb. Como fiz recentemente um programador para atmegaxx, o arduíno ficou dispensável. Faço meus próprios kits de desenvolvimento já de olho no produto final e tal. Mas não tiro o valor deste kit não. Serve como kit genérico e uma boa plataforma de lançamento. Mas isso não me pertence + . Só isso...kk

 

Bom, taí + um adicional nascido de alguma insanidade nossa (minha) pro amigo @insys . Um equalizador digital pro seu precioso 'audiuíno' classe D (coerência de classes kk). Nem precisa ser com dados digitais o que é 1 pouco complexo mesmo. Poderias lançar mão de potenciômetros digitais pra cada filtro passa faixa. Talvez controlado pelo próprio audiuíno do Paulão

 

abç

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engenharia electrotécnica e computadores???

 

Tenho uma sugestão. Irei mostrar um problema e uma solução.

Com aquela história de fazer motores assíncronos de indução trifásicos rodarem como gerador, estive observando que eles geram eletricidade devido a uto-excitação das bobinas provocadas por capacitores AC que geram energia reativa nas bobinas e produzem a magnetização requerida no sistema. 

 

O problema é que a corrente reativa é fixa, pois os capacitores são fixos. Mas as cargas costumam variar a potência o tempo todo, causando muitas variações de tensão na saída do gerador. Inclusive existem cargas que possuem energia reativa de origem indutiva indutiva (Motores), e acaba afetando mais ainda a auto-excitação, pois a energia reativa indutiva cancela a corrente reativa capacitiva da excitação das bobinas.

 

Uma ideia interessante seria bolar um sistema de controle de auto-excitação de geradores assíncronos. Aposto que ninguém nunca fez 

Penso que através de computação pudesse ser feito simulação de energia reativa capacitiva, de forma que simulasse a energia reativa provocada por um capacitor com variação entre 10uF a 300uF. O sistema teria que variar a energia reativa em função da tensão de saída do gerador assíncrono e assim mantê-lo com tensão estabilizada. 

 

A etapa de eletrônica de potência seria a mesma de um inversor senoidal.

A etapa de controle poderia ser feita por microcontroladores. 

 

Certa fez eu havia pensado no problema e cheguei a uma conclusão que bastaria eu Por um banco de capacitores pesado, por exemplo: 300uF, e depois apenas controlar a corrente alternada através de PWM e até desenvolvi um controle de corrente AC por PWM, mas não continuei com as experiências. 

 

 

 

 

 

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  • Membro VIP

Eu começo pensando em 8 relés, 8 capacitores num mc de 8 bits com 8 saídas. Claro na variação não vai ser suave mas é o que tenho pro momento.

 

E se retificar a saída e fazer um inversor pro gerador não ver cargas indutivas? Sei lá.. só dei que nada sei.. vou dormir....

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13 horas atrás, aphawk disse:

@albert_emule ,

 

Uau .... bela sacada, Albert !

 

Realmente esse é um projeto digno de um TCC de Engenharia !

 

Fazer uma variação capacitiva em tempo real na rede AC ... nem sei por onde começar kkkk !

 

Paulo

 

Existem duas formas de fazer isso:

 

1- Criar um inversor senoidal que seja capaz de produzir forma de onda de tensão com defasamento em relação a forma de onda da saída do gerador. Essa forma é a mais complexa. 

 

2- Montar um banco capacitivo de 300uF e instalar um regulador de corrente AC em série com o banco de capacitores. 

Esta segunda opção eu simulei no LT Spice usando resistor variável. 

Na simulação funcionou perfeitamente com resistor variável. Mas na prática teria que usar controle por PWM. 

Conforme varia a corrente o defasamento também varia. Corrente zero é igual a defasamento Zero. Daí conforme vai aumentando a corrente, o defasamento vai aumentando. 

 

O problema de se usar resistor variável, é que parcela da energia reativa se transforma em potência ativa e gera calor. 

O controle por PWM evita isso pois opera com elevada eficiência. 

 

 

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4 horas atrás, aphawk disse:

@albert_emule ,

 

Mas fazer por PWM vai submeter os capacitores a picos de corrente. E até onde eu me lembro, esses bancos não são feitos para regimes não senoidais. voce tem mais alguma informação sobre isso de regime não senoidal ?

 

Paulo

Veja:

 

 

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Deve haver uma forma de controlar a corrente de capacitores AC com PWM sem deixar de manter a forma de onda senoidal. 

 

O chaveamento tem que ser de alta freqüência e deve-se usar um indutor em série. 

Vou pensar em alguma forma usando ponte full-bridge, depois posto aqui.  

Na verdade este circuito aí do esquema funciona. Só tem que melhorá-lo 

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só pra registrar minha ideota sobre um capacitor variável conceitual de 1 a 256uF com steps de 1uF sem desenhar.

imagine 8 capacitores de 1uF, 2uF, 4uF, 8uF,16,32,64 ...128uF cada um com seu relé colocando-o chaveadamente em paralelo entre si. Um port de 8 bits de um mc pode montar qualquer valor de capacitor entre 1 e 256uF baseando numa realimentação qualquer. Seilá .. um corretor ativo de fator de potência ou algo do gênero. Ah.. esquece..!

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