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Ondas bifásicas (microcontroladas?)


densyy

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@Isadora Ferraz ,

As frequências variam de 5 ~ 250 Hz

Os pulsos variam de 50 ~ 300 MicroSegundos

A corrente fica em 100 mA fixo

 

As amplitudes eu ainda não encontrei em lugar nenhum, mas

Acho que podemos usar +10 ~ -10 Volts por enquanto

Caso seja um pouquinho mais ou um pouquinho menos é só regular

no amplificador operacional ;)

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  • Membro VIP

Legal @densyy . Então la vai + chutes... deve ser fonte de corrente constante com limitação de tensão. Sim, pra início de brincadeira 10V tá bão. Pro desconhecido propósito final deve ser + preciso. Espero que não esteja criando um frankienstein

 

Pulsos estreitíssimos hein. Penso que se for colocar os bits na rede r2r com uma "pinça", o mc tem que trabalhar numa frequência bem alta

 

Sucessos!

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50 minutos atrás, Isadora Ferraz disse:

Nunca ouvi falar deste treco "tratamento de choque". Mas até que é bem curioso. Suponho que a corrente elétrica ao passar pela fratura, facilita sua colagem movendo ions de cálcio de um ponto a outro (este foi um dos maiores chutes que já dei na vidaaaaa!!!)

 Pela onda estou tentando imaginar o trajeto dos eletrons indo e voltando naquela cadência e associando à uma melhor eficiência no processo mas... definitivamente eletromedicina não é minha área

 

 

Isa, vai chutar bem assim lá na casa da mãe Dilma !!!!

 

O equipamento que eu pesquisei tinha exatamente essa funcionalidade ! Estimulava o crescimento do osso movendo ions !

 

@densyy ,

 

Infelizmente onda quadrada não vai funcionar. Uma parte desse sinal tem essa forma esquisita por causa das bobinas geradoras do campo, você tem de sintonizar elas para ter o sinal desejado na base experimental mesmo.

 

Mas voce pode gerar exatamente esse formato colocando os valores certos na tabela, e se fizer um bom driver de corrente a bobina não terá tanta importância na forma de onda final.

 

Paulo

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@densyy ,

 

Prá ter 100 mA, vamos ter de usar pelo menos uns 4 amp op em quasi-paralelo para termos o reforço de corrente.

 

O seu maior problema agora é saber qual vai ser a impedância das suas bobinas ( se for usar bobinas, claro, pois dependendo da aplicação pode aplicar diretamente na pele com eletrodos, veja qual vai ser o seu caso ok ? ) ....

 

Se for usar com eletrodos na pele, para passar 100 mA vai ter de ter mais tensão do que os 10 volts, e também por norma de segurança tem de colocar um limitador de corrente !

 

Paulo

 

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  • Membro VIP

Acho que é a 1ª vez que leio bobina neste tópico. + chutes...

 

Penso que com pulsos daquela duração, alguma indutância de uma bobina qualquer vai 1/2 que atrapalhar o sinal. Portanto ao "analogicalizar" (inventei isso agora - o contrário de digitalizar) o sinal, penso que os henrys vão zoar. Penso também que a onda era quadrada mesmo. As distorções são efeito colateral causado pelas "cargas vivas". 

 

Não sei se na época usavam mc pra tal façanha. Se o amigo @densyy tiver um equipamento a disposição, sugiro desmontar pra ver.  Sugiro levantar e analisar o circuito e não perder muito tempo reinventando a roda.

 

Paulão e CIA...algo me diz que errei desta vez... Desde que não atrapalhe nossa amizade, não ligo.. muito kk

 

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Eletrodos mesmo para aplicar na pele @aphawk

 

Amanhã vou testar um aparelho de Tens no osciloscópio.

Assim vou ter a amplitude com exatidão ;)

 

O Isa, desmontar eu não posso, até mesmo porque não são meus e custa muito caro kkkkkk

Mas tá sendo legal reconstruir a roda, quem sabe não a fazemos melhorada :) 

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  • Membro VIP

Se tens acesso aos sinais do tens com oscilo, sugiro fazer as medições com varios tipos de carga inclusive a aberta. E claro, uma que simule a pele. Se não quiser sentir na sua, use um rato ou carne, torresmo sei lá (depois faça um churrasco com o rato). Me lembro vagamente que vi até um circuito com rc que simula a pele quando fui ensaiar um produto num lab do inmetro

Com os dados em mãos, praticamente nem precisa saber o que tem dentro da caixa preta bastando saber como ela se comporta ante às 'adversidades' pra se deduzir o circuito. Mas haja intuição-técnica-arte-magia... Pra esta façanha tem que ser de chuck 'Moris' (vulgo @MOR) pra cima

Se achar que deve, publique as formas de onda

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@densyy ,

 

Ufa, ainda bem que você confirmou que são eletrodos na pele... mas por outro lado , tem de ter limitação de corrente, para não acontecer alguma coisa "mortal" .....

 

Então, esquece o efeito das bobinas. Pode "desenhar" essa forma de onda em sua tabela.... aliás, pode também fazer uma função onde você determina qual a largura do pulso e qual a taxa de repetição, e o programa "monta" a tabela com os dados a serem gerados !

 

Eu fiz isso no meu programa DDS na parte que simula o efeito de um circuito RC.

 

Repare que você tem de "achar" uma maneira de fazer a parte de cima logo após o  pulso, que decresce com o tempo, e também a parte inferior , que "sobe" também com o tempo.... tem de criar duas funções que aproximem essas formas de onda não - lineares, ok ?

 

Me parece muito claro que um dos ajustes importantes é a largura do pulso, e outro é a amplitude desse pulso. Já dá para você fazer algumas "suposições" sobre como gerar essas formas de onda, ok ?

 

 

 

4 horas atrás, Isadora Ferraz disse:

Se tens acesso aos sinais do tens com oscilo, sugiro fazer as medições com varios tipos de carga inclusive a aberta. E claro, uma que simule a pele. Se não quiser sentir na sua, use um rato ou carne, torresmo sei lá (depois faça um churrasco com o rato). Me lembro vagamente que vi até um circuito com rc que simula a pele quando fui ensaiar um produto num lab do inmetro

Com os dados em mãos, praticamente nem precisa saber o que tem dentro da caixa preta bastando saber como ela se comporta ante às 'adversidades' pra se deduzir o circuito. Mas haja intuição-técnica-arte-magia... Pra esta façanha tem que ser de chuck 'Moris' (vulgo @MOR) pra cima

Se achar que deve, publique as formas de onda

 

Gostei de usar um rato .... já vi churrasquinho de gato, mas de rato é a primeira vez ..... dizem que lá em Brasília tem muito rato grande para ser abatido, o problema é o tamanho deles...... mas nada que um bom porrete não resolva !

 

Paulo

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Trouxe alguns dados hoje, mas confesso que isso tudo me assustou kkkkk

Bom, aqui vai algumas fotos.

Primeiro uma visão "longe"

12499602_1035245506535438_1249530058_o.t

 

Agora, um pouquinho mais perto

12325936_1035245603202095_1238493132_o.t

 

Agora um Zoom bem forte no pulso12499146_1035245559868766_764500074_o.th

 

O aparelho permite regular as amplitudes.

Quando ajusto a amplitude para o mínimo: +12V lá no pico e a parte mais baixa chega a -5V

Já quando ajusto a amplitude para o máximo: +120V lá no pico e a parte mais baixa chega a -50V

 

Acho que o único ponto positivo é que a mesma onda é usada para vários tipos de tratamento ;)

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  • Membro VIP

Aplicou em alguma carga?

Amplie + a última onda. Coloque em 100uS p.ex. A (minha) dúvida é: se tem algum mc montando o sinal ou a distorção é devido a um RLC qualquer. Teoricamente quase que daria pra ver um degrauszinhos se sua origem fosse digital mas mesmo assim acho se confundiria com o algoritimo de aquisição do osciloscopio. Num analógico teríamos menos dúvidas.

 

Pela 1ª figura também parece estar sendo modulado por uma onda "minhocal" de uns 0.26Hz

 

Por hora é o máximo de diagnóstico que consigo

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@aphawk , 

Vou fazer uma função pra controlar essa variação de amplitude na onda.

Por enquanto vou usar onda quadrada mesmo, só para testes, se der tudo certinho

substituo o sinal estranho lá kkkkkk

 

Mas tenho uma dúvida, como farei pro sinal chegar a 100 volts?

A saída do amplificador chega a +-10 só, teremos que usar um outro sistema?

Por enquanto vou ficar meio ausente, terei de viajar... Mas logo, logo volto a ativa e

monstro os resultados ;)

 

Obrigado por tudo pessoal!

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@densyy ,

 

A principio, eu imagino algo tipo a saída de um amlificador de áudio, usando transistores de saída de tensões mais altas, não percisamos nos preocupar porque a corrente é baixa. Mas isso não é a minha especialidade, mas aqui no Fórum tem o Roberto que entende bem pacas disso, e com certeza vai dar alguma ideia prá fazer esse amplificador "especial" .

 

Achei este aqui , dá para ajustar o limite de corrente nele, e fornece +- 120 Volts, acho que serve perfeitamente ! Falta apenas encomendar um bom transformador, uma ponte de diodos e dois bons capacitores para a filtragem :

439_circuit_1.jpg

http://cds.linear.com/image/439_circuit_1.jpg

 

Bom passeio !

 

Paulo

 

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