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Tda ou stk, qual afinal é o melhor?


Carlosst

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É, como disse o Carlos, esse é um assunto interessante!

7 horas atrás, Bcpetronzio disse:

Para Cápsulas magnéticas! Isso só quem é das antigas dá valor! :(

adicionado 14 minutos depois

Esse prato abaixo sim! Seria um sonho de consumo! 

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-732401539-toca-discos-sansui-sr-929-capsula-shure-v15-tipo-4-_JM

Caramba! com esse preço, pra mim, até como sonho ele passa longe!

Você já viu o preço dessas "agulhas" hoje em dia? Dá medo.

 

7 horas atrás, Bcpetronzio disse:

Longe desse A1, tenho aqui o 246 super A! E digo! A volume 6 a 7 dos 10, o som é fortíssimo e pode incomodar vizinhos a mais de 50 metros ou mais!... , se você analisar as características, não foge muito do que foi mencionado no A1!...

http://www.audiorama.com.br/gradiente/amplificador4.htm#MODEL 246

 

PS dê atensão ao detalhe de consumo de energia da rede elétrica!!!...

Um classe A é o top em qualidade de áudio. Em volumes razoáveis, com musica e os falantes certos.

Tocando um som da natureza, você pode ouvir uma folha caindo no chão. Os detalhes são surpreendentes! e de quebra você ainda pode manter seu café quente...em cima do amplificador...hahaha O bicho esquenta como o inferno! 

Deixando o gosto musical de lado, vocês já ouviram um arquivo .Flac tocando uma musica clássica num classe A?

1 hora atrás, ilkyest disse:

@cesardelta1 Aqui em casa eu tenho um phillips AH 621, AB, e tenho caixinhas de som Boston que usa um TA8227. O sistema está ligado com o frontal no phillips, e surround e central nestas caixinhas. O TA é de 3W. 

 

Lhe digo que em meus dias de fúria, não deve em nada, na qualidade, para o tal semsunga. ah... claro, esqueci, e dois AF de TV de tubo, aqueles de grave, para grava ligado num corzuz ht600 para um pouco de grave.

 

Hoje baseia-se muito na potencia, mas, eu não quero corneta em meu carro, mas o bom e redondo cone-seco, e módulo se for o caso, AB. para graves até usaria um digital, para a batida sub, mas... cone-seco e classe AB, não fujo disso. Ah, cones-seco de 8ohms, sou bem crica quanto a isso.

Esse negócio de corneta é pra molecada que gosta de barulho, corneta só grita! você precisa de distancia para ouvir isso.

Para a molecada, som alto tem sentimento de competição (olha, o meu grita mais alto).

Pra nós, som alto quer dizer: "olha, o meu tem mais qualidade, não distorce e eu não precisei vender minha casa para montar ele"

Esses falantes de TV surpreende a gente! Também já fiquei surpreso com eles.

Um subwoofer realmente impressiona em filmes, mas um bom woofer com uma boa suspensão tem muito mais qualidade sonora em musicas.

Gosto é uma coisa muuuuito pessoal, mas parece que nós concordamos quanto as antigas e maravilhosas chaleiras.

É uma pena que, acreditem se quiser, ainda não tive oportunidade de ouvir um valvulado tocando.

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É uma pena que, acreditem se quiser, ainda não tive oportunidade de ouvir um valvulado tocando.

eu já.... kkkkk

 

A Sound Sound, ou foi a sound heaven, não lembro, mostrou em seu site um JBL de 35k dolares, cujo pré amp tem, se me lembro, 8 válvulas.

 

Voltando... na questão TDA/STK, me aparenta, contudo, que os stk além de caros, não são tão fáceis de encontrar, me corrijam se estiver errado.

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@ilkyest Dá pra encontrar os stks sim, só que a maioria das pessoas usam tdas hoje em dia. Pesquisando na internet, os stks, apesar de ter uma qualidade de som superior, como dizem os colegas, são sensíveis a um aumento de volume brusco por exemplo. O meu kenwood, para aumentar o volume precisa de várias voltas no botão para atingir o volume máximo, coisa de umas 3 voltas completas. Eu achava um saco isso, mas agora eu entendo o por que dele ter sido projetado assim. Dizem que eles também queimam muito fácil se tiver um curto na saída. Deve ser por esses fatores que as pessoas estão adotando os tdas.

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Eu queria encontrar kit de amplificador com stk, mas isso sim é difícil, eu fiz uma compra da China de um kit tda 2030. A única coisa em eletrônica que eu montei até hoje foi uma fonte regulável de 12 V, isso quando eu tinha uns 17 anos. Agora depois de velho, to tentando entender melhor , os amplificadores. rs

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  • 6 meses depois...

Essa coisa da potencia que anunciam nos som atuais tá esquisita demais. O secador de cabelos da minha filha é de 800w e usa um fio bem grosso. Se não for bem conectado na tomada o plug aquece. Esses monstrengos de 1500w ou mais usam fio fino e não aquecem. A saida de som, que por ser de baixa tensão teria que ter fios bem espessos por conta  da corrente, mas são tão grossos quanto cardaço de sapato. E ainda anunciam que a potencia é em RMS. Vou procurar meus cadernos velhos de escola, parece que desaprendi com a idade. Já vi radinho de pilha encher um ambiente com um bom falante ligado na saida do fone. Nem preciso dizer o tamanho do imã que o falante tinha. O que se deseja é som, mas o que se vende é consumo de energia elétrica. Tempos modernos, muita coisa boa, sem dúvida, mas com algumas babaquices que me faz ter saudades da válvula.

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@Sérgio Lembo Tem muita enganação nessas medidas de potencia de aparelhos de som, esse assunto já é bem discutido por aí, de uma pesquisada por potencia PMPO e HFI (high fidelity institute).

Toda via existem os "modernos" Classe D que é o mais famoso (existem outras classes) que consegue em torno de 95% de eficiência, ou seja em 10 Watts de consumo de energia elétrica ele consegue entregar perto de 9,5 Watts de áudio.

E realmente consegue! porém a qualidade é lastimável comparado a um clássico classe AB.

Apesar de que se for para ouvir as músicas de hoje, o Classe D é bem compatível em qualidade. 

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Curiosamente potência sonora é um tópico que estou vendo em física 3, então só para botar em contexto e o pessoal ter uma ideia dos níveis de potência sonora. Digamos que um som destes seria realmente capaz de produzir 1800W de potência sonora, quanto seria isso em decibéis? e ao que isso seria comparável? 

Decibéis é uma medida logaritmica de intensidade sonora que é dada por db=10*log(Is/1x10^(-12)) onde Is é a intensidade sonora. A intensidade (Is) sonora por sua vez é a medida da potência sonora  divida pela área de propagação da onda, assumimos que o ouvinte esteja a 1m de distância e desconsideramos a área transversal do canal do ouvido, portanto a área de propagação equivale a área superficial de uma esfera de raio 1m. 

Fazendo as contas para Is e substituindo na fórmula dos decibéis obtemos 143db, ok, mas quanto é 143db? Sabemos que o limiar da dor, limite superior de decibéis para o qual acima disso a pessoa passa a sentir dor é 160db, 143db equivalem a nada mais, nada menos, que ouvir um tiro de espingarda a queima roupa ou estar perto da decolagem de um caça militar.

Acho que é bem seguro afirmarmos que 1800W de potência sonora em um sonzinho dentro de casa não é possível.... 

 

PS: Existem sim equipamentos sonoros capazes de produzir isso e até mais de potência sonora, mas desconfie daquele seu mini-system que diz que tem 1800W 

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Com apenas 30W dá pra fazer um bom barulho, em se tratando de um quarto. Hoje mais do que nunca não acredito nessas potencias anunciadas. A começar pelo limite que um alto falante pode propagar de som. Esses alto falantes que tem a potencia nominal, por exemplo de 200 w, tem uma suspensão dura, e quanto mais for potente  o alto falante maior a dureza. Ou seja, um alto falante que tem uma suspensão bem macia, e com 20 w por exemplo, pode chegar nesse limiar fácil, movimentando o cone ao máximo, tanto pra dentro como pra fora. Então qual o sentido de você comprar um amplificador que tenha 200 w RMS por canal? Me parece estupidez!

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Eu investiria na qualidade dos auto falantes e não no "tocador". O tocador pode enviar uma porrada potencia e sinais e o alto-falante pode simplesmente ignorar boa parte.

Esses preços inflacionados pela baixa procura e pouca oferta... tenso.

 

Eu ia falar mais... mas sou o cara que compraria um pc de 50mil reais se pudesse uhauhauhauhauh

 

Enfim.

 

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@Carlosst Exato!

Falante de 500W precisa de 500W para se movimentar e nunca dá uma boa eficiência pois são duros para não rasgar a suspensão e bobinas super dimensionadas para não aquecer e queimar.

E o pior de tudo é que não se acha mais nada simples e macio hoje em dia e temos que apelar para os kits originais automotivos.

 

30 minutos atrás, Bommu Perneta disse:

Eu investiria na qualidade dos auto falantes e não no "tocador". O tocador pode enviar uma porrada potencia e sinais e o alto-falante pode simplesmente ignorar boa parte.

No quesito qualidade tem-se que ter um conjunto de qualidade.

Falantes macios até um máximo de 100W, Tweeter domo de seda, um CD/DVD player ou arquivos .FLAC ou Wave tocando num notebook bem filtrado e um amplificador classe AB de 100 Watts para médios e agudos e outro para Woofers, esse será meu set assim que tiver tempo.

Os médios e agudos separados dos graves é o ideal para os falantes "não ignorarem" boa parte dos "sinais" como você diz. ;)  

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Eu tenho 4 mini systems, 2 com TDA e 2 com STK. Não quero me aprofundar muito na qualidade sonora, creio que eles sejam classe AB, mesmo porque, eu não gosto de som muito alto. Som com baixa distorção, pode aumentar o volume que ele não distorce. Como eu vou até a metade da potencia do som, isso não chega a ser problema. E se eu quiser comprar um bom amplificador ou receiver, terei que ter um bom toca discos, boa cápsula, boa agulha, e boas caixas. Pra quem segue esse caminho, não fica satisfeito, sempre quer melhorar o set. Entrei no site HTforum e li comentários de veteranos no fórum, os caras sempre querem coisa melhor, não tem fim. O que tenho é um feijão com arroz, pra tocar mp3, não quero ter mais exigencias, pois eu não consigo identificar a diferença com outros tipos de arquivos melhores. Tem alguém que consegue?

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Dependendo do bitrate do MP3 da para identificar a qualidade, porém em musicas ou sons específicos.

Perde-se detalhes da musica, porém eu só consigo isso se estiver testando de propósito, não consigo perceber diferenças despretensiosamente, eu acho que ouvindo um "ótimo áudio" não se percebe diferença entre esse e um áudio HI-FI ou HI-END. 

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Eu consigo ver a diferença entre rádio fm e um mp3, claramente! Ouvi falar que musicas em rádio tem 90 kbps. Talvez seja uma falta de sintonia fina que eu tenho nos aparelhos que uso. Teoricamente, os STKs tem uma distorção menor, não? Pois dentro do chip existem transistores e são bem casados. Nos Tdas deve ter transistor também, só que é dentro  da pastilha do chip, deve ser minúsculo. Os primeiros são os mais próximos dos convencionais amps transistorizados, ou eu estou errado?

 

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44 minutos atrás, Mestre88 disse:

Eu já notei diferença entre arquivos MP3 e o som do rádio FM e CDs. 

O MP3 tinha menos definição que os outros dois, parece que faltava alguma coisa. 

O amplificador usado para ouvir os dois sons foi o mesmo com um ci STK. 

É exatamente isso que quero dizer!

Se nota falta de "brilho" nos agudos, médios abafados, meio chocho, falta de graves mais encorpados, é difícil de explicar, as vezes sei que está faltando algo mas não sei dizer o que.

E como você disse, tem que ser no mesmo amplificador e mesma caixa acústica.

Tinha uma faixa de testes que tinha diversos sons entre instrumentos e sons da natureza, e em meio a violinos se ouvia gostas de agua, gorjeio de aves, sinos estalos de lenha queimando...etc

E certa vez notei a falta da gota d'agua e a maioria dos estalos mais fracos em um amplificador, mas no outro não.

Realmente são detalhes que só se ouve se prestar muita atenção, mas em geral é só isso, nada de muito gritante.

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Nunca estudei som para falar de niveis de distorção que nem alguns colegas acima fizeram. Mas posso falar pela pratica de ouvinte. Num som classe A (válvula) ou um bom Classe B Hi-Fi, quando o baixo da bateria ou o timpano de uma orquestra é acionado, além do som grave tem-se a sensação do deslocamento de ar, inaudível, na faixa dos 14Hz. Em reprodução musical, isso só é conseguido no vinil  ou fita de rolo, até onde sei os digitalizados começam em 20Hz. Só para lembrar, no meu tempo de rapaz quando se falava que Hí Fi começava em pelo menos 14Hz, os mais caros prometiam 12Hz. Mas se for para escutar funk, qq tranqueira resolve. Meu primeiro estéreo foi um valvulado Philips 10+10W. O primeiro tipo rack que vi foi um Kenwood, tinha 27+27W. Mas eram de potencia verdadeira, o som enchia grandes ambientes. Os primeiros profissionais que vi até tinham potencia de centenas de Watts, saída de 70v. Mas usavam fios grossos e o plug era um monstro. Quanto as caixas, muita potencia era dividida entre várias, muitos falantes 16" em cada uma delas. Hoje vejo uma caixa do tamanho de um caixote de frutas anunciando centenas de watts. Tá certo isso?

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