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Por onde começar na eletrônica


Magnect

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@Magnect Faz um SENAC/SENAI cara, é a melhor coisa. Não custa muito e você mete a mão na massa já nos primeiros dias. Eu fiz de manutenção de computadores quando me interessei pelo assunto e é bem mais gratificante e você aprende muito mais do que só ficar vendo vídeo ou buscando informação.

 

O resto você complementa buscando por conta própria até mesmo aqui no fórum (tem muito tópico interessante sobre isso na seção de eletrônicos).

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2 horas atrás, domingos87 disse:

@Magnect Faz um SENAC/SENAI cara, é a melhor coisa. Não custa muito e você mete a mão na massa já nos primeiros dias. Eu fiz de manutenção de computadores quando me interessei pelo assunto e é bem mais gratificante e você aprende muito mais do que só ficar vendo vídeo ou buscando informação.

 

O resto você complementa buscando por conta própria até mesmo aqui no fórum (tem muito tópico interessante sobre isso na seção de eletrônicos).

 

O que o SENAC/SENAI exige para entrar lá ?

 

O problema é conseguir componentes eletrônicos novos que estejam bons a bons preços.

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2 horas atrás, domingos87 disse:

@Magnect Faz um SENAC/SENAI cara, é a melhor coisa. Não custa muito e você mete a mão na massa já nos primeiros dias. Eu fiz de manutenção de computadores quando me interessei pelo assunto e é bem mais gratificante e você aprende muito mais do que só ficar vendo vídeo ou buscando informação.

 

O resto você complementa buscando por conta própria até mesmo aqui no fórum (tem muito tópico interessante sobre isso na seção de eletrônicos).

 

Estava pensando nisso também, mas não tem vagas abertas para o curso de eletrônica analógica aqui na minha cidade e vou entrar em férias da escola em breve, ai queria aproveitar que vou ter bastante tempo livre pra estudar sobre

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@Henrique - RJ Na época pelo menos não exigiram nada em termos de conhecimento e nem outros cursos pregressos. Eu já sabia alguma coisa, mas era aberto para qualquer um que quisesse.

 

Lá dentro eles têm um monte de "sucata" para praticar, não precisa comprar nada se não quiser. Lembro que tinha praticamente um computador por aluno numa sala com umas 30-40 pessoas.

 

São coisas reaproveitadas, antigas etc. mas funcionando. Ninguém saiu de lá sem mexer bastante individualmente num computador.

 

Ainda quem se interessasse ou precisasse o professor deixava que mexesse com os computadores da sala e todos os componentes disponíveis.

 

Acredito que o de eletrônica seria a mesma coisa nessa parte.

 

@Magnect Poxa, seria ideal você aproveitar as férias no curso. Tente já se matricular para a próxima turma pelo menos!

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12 horas atrás, Henrique - RJ disse:

A eletrônica está deixando de ser o que era em que bastava se trocar componentes para recuperar.

 

Cada vez está mais minituarizado em que placas inteiras tem que ser trocadas e não mais simples componentes.

 

Não sei se isso é verdade.

A eletrônica evolui, os cursos evoluem junto. Além disso as leis básicas da eletrônica ainda se mantém, então apenas o método de aplicar que muda. Ele pode utilizar o curso para desenvolver algo e não apenas consertar. Fora isso, eu vi alguns cursos focando na manutenção de placas com componentes SMD e microcontroladores. Então nenhum problema com a miniaturização deles.

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@mattaus Convenhamos que ainda que seja possível a manutenção, com muita miniaturização ela vai se reduzindo. Por exemplo, a chance de ter que trocar um chipset inteiro no lugar de só algum componente como um gerador de clock vai aumentando quanto mais integram essas coisas.

 

Para o reparador talvez não mude muita coisa, mas no custo muda e aí a tendência é o reparo dar lugar a simplesmente trocar o componente inteiro (a placa inteira por exemplo).

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20 minutos atrás, domingos87 disse:

@mattaus Convenhamos que ainda que seja possível a manutenção, com muita miniaturização ela vai se reduzindo. Por exemplo, a chance de ter que trocar um chipset inteiro no lugar de só algum componente como um gerador de clock vai aumentando quanto mais integram essas coisas.

 

Para o reparador talvez não mude muita coisa, mas no custo muda e aí a tendência é o reparo dar lugar a simplesmente trocar o componente inteiro (a placa inteira por exemplo).

 

Em pouco tempo vai virar tudo descartável sem possibilidade de reparo.

 

Apenas servirá talvez como reciclável como já acontece com a China que recebe lixo de todo o canto do mundo para reciclar e nos vender como produto acabado.

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1 hora atrás, mattaus disse:

@Henrique - RJ é o ônus de se ter controladores mais rápidos e custos de produção mais baixos. Não vejo como um problema nem de forma pessimista. Meu avô falava isso quando começaram a substituir as válvulas nos rádios e nem por isso deixamos de ter bons produtos.

 

Deixamos de ter bons produtos não, os produtos são dos GRINGÃO SEM PÁTRIA e nós comemos nas mãos deles e os sustentamos inclusive com nossa capacidade intelectual ( cérebros ) feito idiotas, mediante salário merreca em dólar, aliás o mundo inteiro os sustenta feito robozinhos.

 

Até o SENAC/SESI/SEBRAE/SINE se destinam a atender os interesses desses GRINGÃO que reclamam mão-de-obra ( incluindo aqui o autor deste tópico) " capacitada " PELO ESTADO ( com nosso dinheiro do nosso trabalho/sangue por meio de impostos ).

 

Então, você quer consertar e não pode, muito menos iniciar uma pequena indústria inovadora em seu quintal como o fez o Bill Gates da Microsoft pois está amarrado por todos os lados inclusive pelo próprio ESTADO, que está na mão dos GRINGÃO, que te mete o chicote no lombo.

 

Olha só o vídeo ridículo abaixo de exemplo de indústria " 100% portuguesa " ( ORGULHO NACIONAL, pasmem !!! ) com participação das " OTORIDADES " e sendo veiculado pela imprensa de lá.

 

 

Estão simplesmente tratando o povo português de trouxas.

 

E não vou me estender mais pois isto aqui é um fórum de informática.

 

Mas não chore não que isso é no mundo todo viu.

 

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@mattaus Sim. Tem coisas que não se conseguiriam sem mais miniaturização. Ao mesmo tempo, tem muita coisa exagerada ou que propositadamente tem sua reparação dificultada. Por exemplo, a tendência dos notebooks de soldarem os processadores e placas gráficas na placa-mãe. Não tem a menor necessidade disso e mesmo o ganho em custo seria questionável, pois são soldas difíceis de fazer.

 

@Henrique - RJ Normal. É como um turista: o país de origem paga educação, formação, saúde e salário. Ele vem aqui ou em qualquer outro país e trás divisas sem nenhum ônus para o país recebedor...

 

O problema mesmo é ter essas tecnologias na mão de pouquíssimas pessoas em poucos países, ainda por cima países com missões ideológicas como a China. Além de desequilibrar muito essa balança de divisas, com pouco concorrente nas mãos e más intenções controlando essa área vão fazendo o que bem entenderem na parte técnica, obrigando gastos desnecessários por exemplo.

 

Mas isso aí é outro assunto mesmo.

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5 horas atrás, domingos87 disse:

@Henrique - RJ Normal. É como um turista: o país de origem paga educação, formação, saúde e salário. Ele vem aqui ou em qualquer outro país e trás divisas sem nenhum ônus para o país recebedor...

 

O problema mesmo é ter essas tecnologias na mão de pouquíssimas pessoas em poucos países, ainda por cima países com missões ideológicas como a China. Além de desequilibrar muito essa balança de divisas, com pouco concorrente nas mãos e más intenções controlando essa área vão fazendo o que bem entenderem na parte técnica, obrigando gastos desnecessários por exemplo.

 

Muito questionável ...

 

Sabia que cérebros brasileiros educados aqui, assim como de outras nações, são cooptados por esses GRINGÃO assim que se destacam ?

 

Sabia que muitas vezes essas " divisas ", que os GRINGÃO " trazem ", são de mentirinha pois são financiados geralmente pelo BNDES a juros bem abaixo do mercado a perder de vista ?

 

Sabia que esses GRINGÃO geralmente recebem do Estado regalias que os nacionais não têm como as chamadas isenções fiscais ( só a Coca-Cola ganhou em um ano 2 BILHÕES de reais com essa vantagem de não pagar impostos ) ?

 

Sabia que costuma ser difícil encontrar esquemas elétricos dessas máquinas dos GRINGÃO já para evitar a replicação de sua tecnologia ou o reaproveitamento das mesmas ?

 

Sabia que isso acaba afetando para baixo o IDH do Brasil e para cima o desses países dos GRINGÃO destruindo as raras indústrias genuinamente nacionais ou as corrompendo tornando-as dependentes deles até á medula  ?

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@mattaus Porém, é comum a queima ou quebra da placa-mãe em notebooks. Da mesma maneira, é bastante frequente que a GPU tenha problemas (muitas vezes justamente na solda, pelas temperaturas altas).

 

Talvez sair soldando tudo seja mais barato, considerando que o fabricante tem as máquinas para isso. Porém, dificulta enormemente o reparo e é uma solução que não é a tradicional. Talvez ninguém faça upgrade dessas coisas, mas a necessidade de substituir uma placa-mãe ou GPU é frequente.

 

Com a solda, ou se troca tudo de uma vez (CPU, GPU e placa-mãe!) ou o custo da substituição não compensa pois exige técnico especializado nisso com equipamento especializado.

 

Para não falar que geralmente projetam essas coisas com tanta fragilidade que às vezes o próprio calor de uma re-soldagem acaba por estragar de vez a placa.

 

@Henrique - RJ Sim. Mas isso cai em seriedade no Brasil (governos passados ficavam dando isenções a quem não precisava e taxando quem já era muito taxado) e na mesma questão de ter essa tecnologia em poucas mãos não muito bem intencionadas.

 

Na indústria automobilística por exemplo, muitas vezes também é propositadamente dificultada a localização de informações, esquemas, manuais, números de peça etc. para que se mantenha a manutenção apenas pelos canais oficiais e/ou se incentive a troca do veículo.

 

Só que há um número muito maior de fabricantes, de alternativas, de países envolvidos etc. Então se encontram mais alternativas e se fazem divisas em mais lugares no lugar de basicamente só para China e EUA como é na informática.

 

Simplesmente tinha que ter mais concorrência e tirar das mãos esse mercado de países que tem intenção de concentrar 100% da manufatura mundial, custe o que custar (incluindo aí fazer propositadamente produtos que ninguém mais consegue reparar ou fazer, com baixa durabilidade - China).

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@domingos87

 

Dizem que o serviço de troca da BGA não costuma ter vida longa.

 

Quanto a essas empresas multinacionais estrangeiras, desconfio que, ao fim e ao resto, uma que seja francesa ou alemã ou japonesa etc, no fundo tenha uma estrutura ou faça parte de uma estrutura ou organograma em que, quem manda de verdade e leva os louros ( USD$ ), são alguns poucos grandes grupos norte-americanos. Talvez isso se aplique inclusive á indústria automobilística como a francesa Renault, a americana Chevrolé, a alemã Mercedes, a japonesa Toyota, a coreana Hyundai etc etc etc Pode perceber que todos esses veículos têm em geral designe semelhante inclusive a parte mecânica ( parecem ser tudo a mesma coisa com alguma variações pontuais ). Ou seja, o capital financeiro mundial acaba fluindo todo para os tais GRINGÃO que mandam no planeta mas é uma suspeita, uma tese que teria que ser levantada e acho que não seria nada fácil.

 

O Brasil, assim como o resto do mundo em maior ou menor intensidade, parece estar estruturado por esses GRINGÃO e cada vez mais em todos os setores inclusive culturais. Então, estamos praticamente todos nas mãos deles e hoje não temos como peitar a não ser que queiramos morrer de fome/doenças ou acabar sendo invadidos por qualquer motivo " humanitário " declarado.

 

O que nos resta a meu ver é negociar, negociar, negociar para tentarmos reativar a economia com investimentos dos GRINGÃO mas também dar condições paralelamente que a tecnologia/ciência ( know how ) genuinamente própria nasça e prospere incluindo a estrutura industrial, agrícola, cultural etc etc com a proteção e financiamento do Estado ( curioso constatar exemplos recentes de proteção do Estado tanto nos EUA com a Ford em que Trump não permitiu que fosse vendida para o governo chinês e na Inglaterra com a anglo holandesa Shell na compra de poços do nosso pré-sal ).

 

Em regimes militares passados foi o que aconteceu quando foram fundadas a Siderúrgica Nacional, a Petrobras com toda a sua cadeia produtiva, a Eletrobras, a Engesa, a Embraer, a CEF, o Bco do Brasil etc etc, ou seja o Estado como motor propulsor da economia/cultura de fato brasileira como recentemente pregado pelo nosso atual Vice-Presidente da República Hamilton Mourão ( General da Reserva do Exército Brasileiro ).

 

No fundo é o que outros países também tentaram fazer no passado mas que sucumbiram em grande parte por causa dos GRINGÃO tal e qual nós a ponto de se falar em venda total das estatais ( capital nacional público brasileiro ) além do capital privado nacional como a Lorenzetti, PIAL, BRASTEMP etc etc etc.

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MAGNETC, boa tarde.

 

   Como APRENDER e FIXAR BEM o conhecimento em eletronica -

Sugestões:

    1- Leia primeiro sobre FISICA e QUIMICA basicas e entenda o que são Estrutura Eletronica dos Metais e semimetais.

   Entenda o que são atomos, eletrons, carga eletrica, orbitais, trabalho de extração de um eletron e Fótons.

   2 - Entenda o que são eletrons livres nos metais e semimetais.

   3 -  procure no YOUTUBE sobre a descoberta do transistor  e o desenvolvimento do transistor nos EUA e  Japão.

   4-  Aprenda inglês Tecnico e use bastante o Google Tradutor nos Sites das empresas TEXAS INSTRUMENTS, NATIONAL INSTRUMENTS, MOTOROLA, SIGNETICS  e outras. Nestas EMPRESAS voce encontrará as NOTAS TECNICAS que explicam todas as tecnologias de fabricação e Data Sheets sobre como usar ou componentes fabricados. Comece a entender os mais simples como NE555, e AN741 ...

  Use a curiosidade e monte os pequenos circuitos que exemplificam os componentes...

   Não desista, seja paciente e persuassivo.    Depois de algum tempo voce terá condiçoes de projetar alguns circuitos 

Abraços

 

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6 horas atrás, domingos87 disse:

Talvez sair soldando tudo seja mais barato, considerando que o fabricante tem as máquinas para isso. Porém, dificulta enormemente o reparo e é uma solução que não é a tradicional. Talvez ninguém faça upgrade dessas coisas, mas a necessidade de substituir uma placa-mãe ou GPU é frequente.

 

Com a solda, ou se troca tudo de uma vez (CPU, GPU e placa-mãe!) ou o custo da substituição não compensa pois exige técnico especializado nisso com equipamento especializado.

 

Mas é exatamente disso que estamos falando: de estudar e de se especializar. Não adianta querer que a tecnologia evolua se o reparador não evoluir também e adquirir conhecimento. É algo natural e esperado.

Eu acompanho alguns canais de eletrônica no Youtube e todos que se profissionalizaram trabalham e reparam componentes sem nenhum problema, inclusive substituindo componentes de placas mãe e notebooks com relativa facilidade (e com equipamento correto). Se feito dessa forma, dura tanto ou mais quanto o novo. 

O problema sempre ocorre quando outro profissional não qualificado ou até o próprio usuário tentou reparar e acabou danificando ainda mais a placa. Aí não adianta esperar que o usuário consiga reparar o produto sem o minimo conhecimento.

 

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@mattaus Sim, porém porque dificultar exponencialmente o trabalho de reparação sem motivos, ainda mais se a solução possivelmente danifica a placa? O usuário não ganha nada com isso.

 

Quando há soquete, um técnico pode realizar a manutenção. Quando há solda desse tipo, um trabalho de técnico vira um trabalho para técnico + técnico em eletrônica + laboratório especializado (porque um laboratório comum ou instrumentos comuns de eletrônica não fazem uma solda BGA).

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2 minutos atrás, domingos87 disse:

@mattaus Sim, porém porque dificultar exponencialmente o trabalho de reparação sem motivos, ainda mais se a solução possivelmente danifica a placa? O usuário não ganha nada com isso.

 

Pelos motivos que já falamos: redução do custo de produção, redução do tamanho do produto e o fim dele. A manutenção fica a cargo do profissional e não do usuário. O usuário apenas quer o produto funcionando. A minoria deles que faz reparos em casa. 

Os procedimentos de reparo não danificam a placa, se seguidos corretamente e com o equipamento adequado. Mas aí é algo inerente a evolução. Se o profissional não se atualiza, perde mercado.

Me lembrou um mecânico da minha cidade conversando com meu pai, quando eu ainda era criança: -Rapaz, jamais compre carro com injeção eletrônica, saia fora disso. Só dá problema. 

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Injeção eletrônica não é descartável, soluções como eliminação de soquete tornam as peças descartáveis pelo custo e risco de reparação, ainda que essa seja tecnicamente possível. O usuário se interessa em não jogar dinheiro fora e ao remover os soquetes não há ganho nenhum num notebook em tamanho ou melhoria do produto, há apenas economia exagerada do fabricante.

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@domingos87 A maioria dos usuários (chuto uns 90%) não sabe fazer uma substituição de um HD ou upgrade de RAM. Então não é nenhum absurdo fazer placas com processador e gpu soldados. Lembre-se que apesar de não serem infinitos, são os componentes que menos dão defeito e o consumidor provavelmente trocará o equipamento antes mesmo dele parar de funcionar. E mais uma vez, alguns componentes não possuem soquete ou nunca possuíram (como GPU e o Chipset) então não há como fazê-los dessa forma. Placas mãe de desktops sempre tiveram possibilidade de expansão, porém quantos usuários realmente o fizeram? Na maioria das vezes o circuito regulador de tensão, o chipset ou outros componentes vão morrer antes mesmo de quaisquer outros circuitos. Não dá pra fazer tudo removível facilmente sem ter um produto volumoso em mãos.

 

Eu não concordo por exemplo por exemplo com RAM soldada, sem possibilidade de Upgrade, mas entendo perfeitamente uma CPU ser. 

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O @Magnect quer saber a melhor maneira de se iniciar em eletrônica e o tópico descambou para um debate sobre obsolescência programada... kkkkk

Cara, no site do Newton C Braga tem um curso básico para iniciantes sobre eletrônica analógica e eletrônica digital. Depois você pode ler os livros "Eletrônica" do Malvino e ir evoluindo no grau de dificuldade das leituras...

Não sei se é a melhor forma, até porque sou mero hobbista.... mas, olhando do ponto de vista de quem quer começar, acho que está de bom tamanho. Lógico que o aperfeiçoamento você conseguirá com cursos e faculdade mas o mais importante de tudo é você gostar de eletrônica e sempre querer evoluir e independente do que possam dizer, é indescritível a sensação de você mesmo montar uma "geringonça" e vê-la funcionando... por isso, creio eu, a eletrônica é e sempre será apaixonante!!!

 

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@Bills Por isso mesmo acho interessante um SENAC ou algo do tipo, pois é muito mais motivador e legal já ir mexendo nas coisas, inclusive se a pessoa se interessar mesmo ela vai buscar ainda mais a teoria!

 

@mattaus Logo logo vão usar RAM soldada, já é assim em muitos notebooks de entrada... O usuário não troca nada, mas ao mandar para o técnico ou alguém que saiba, ele irá avaliar como qualquer pessoa o que compensa ou não. Quanto mais complicação desnecessária, maior o orçamento/custo e mais chance de ir para o lixo. Convenhamos que já atingimos miniaturização suficiente e mais que isso só atrapalha.

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